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domingo, 25 de janeiro de 2009

Experiência de Fé - fevereiro/2008 {Maria C.B.}

GroupsMsn
Enviado: 6/2/2008 21:21
VIDEO.


Palestra do mês
Culto de Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga Reverendo Hidenari Hayashi
02 de Fevereiro de 2008
Experiência de fé
Culto Mensal de fevereiro/2008
Nome: Maria Cristina Barbosa
Área: São Paulo B
Johrei Center: São Carlos-SP

Experiência de Fé:Maria Cristina Barbosa {OBS: Veja o Video}
Bom dia a todos!Eu me chamo MARIA CRISTINA BARBOSA, sou do Johrei Center São Carlos, interior de São Paulo.
Conheci a Igreja Messiânica num momento marcante da minha vida.
Desde os 2 anos de idade sofria de fortes crises de bronquite, ingeria vários comprimidos, xaropes, injeções e inalações diariamente, e era muito difícil um final de semana em que não ficava internada.
Aos 15 anos de idade, fui desenganada pelos médicos que diziam que não havia mais nada a ser feito. Diante desse quadro, minha mãe se desesperou e através do sentimento altruísta de duas membros pioneiras de São Carlos que não eram nem conhecidas da família, tomaram ciência e compadecidas de nosso sofrimento, ofereceram-me o Johrei e foi assim que eu o recebi pela primeira vez. Embora, ainda adolescente, resolvi deixar os medicamentos, pois de nada adiantavam e para piorar, apresentavam efeitos colaterais muito fortes como taquicardia e sonolência, e eu ainda continuava com as fortes crises que me impediam de levar uma vida normal.
Passei por inúmeras crises de bronquite e para conseguir resistir em meio a todas essas crises, utilizava apenas a bombinha quando elas eram muito fortes para conseguir trabalhar, pois sou professora de uma escola de ensino fundamental.
Paulatinamente, as crises foram se espaçando, mas com períodos muito variáveis, chegando a ficar até dois meses sem crise. Mas elas sempre voltavam e eu não entendia porque eu ainda não havia conseguido o merecimento de receber uma graça completa, pois sabia de casos como o meu, em que a pessoa havia recebido a graça através do Johrei e eu não conseguia a permissão do que eu considerava um milagre.
Dentro de mim, eu sentia que o problema não era tão simples, que as minhas crises deviam estar relacionadas a algum aspecto espiritual mais profundo. Mas eu não sabia como, uma vez que, materialmente, tudo havia sido feito através da medicina e das inúmeras simpatias que a minha mãe, amorosamente, fez para mim na infância, na ânsia de me ver saudável.
Intuitivamente, achava que a minha falta de ar estava relacionada com a minha avó materna, pois soube pela minha mãe, que ela havia falecido em decorrência de uma parada cardíaca durante uma cirurgia nas cordas vocais, após ter sido colocada a máscara de clorofórmio, procedimento cirúrgico da época, isso há 72 anos atrás.
Coincidentemente, durante as minhas crises, ao fazer as sessões de inalações, não conseguia ficar com a máscara de oxigênio sem sentir certa angústia, ou se alguém colocasse alguma coisa sobre o meu rosto, pois atribuía esses fatos à crise em si e não ao pavor do instante de morte provocado por aquela máscara de clorofórmio.
Quando ouvi, pela primeira vez, a palestra do Reverendíssimo Watanabe sobre a prática do Sonen, percebi que ali estava a resposta para as minhas preces, que Meishu-Sama estava nos ensinando a estender a corda da salvação para os nossos antepassados, toda vez que os encaminhamos para serem purificados e salvos por ele, o Messias.
Iniciei a prática esperando alcançar resultados rapidamente, mas não foi o que aconteceu, pois apesar de ter feito diversas vezes os encaminhamentos, as crises continuavam.
Quando sentia falta de ar, o peito chiando, fazia a prática do Sonen encaminhando, primeiramente, meu antepassado de modo geral, que estava manifestando seu sofrimento através daquela falta de ar, da angústia que eu sentia. E depois, como minha intuição mandava, eu encaminhava a minha avó materna, pois ficava imaginando o sofrimento desse antepassado pela morte repentina, deixando os filhos pequenos e o meu avô com apenas 33 anos de idade. Sentia carinho e gratidão por ela, pelo fato de sua filha, minha mãe, ter sido uma mãe tão carinhosa e que fez da sua vida, um ato de amor pela família.
Em agosto de 2006, na ocasião do culto mensal do Solo Sagrado daquele mês, o Revmo. Watanabe citou em sua palestra uma experiência de fé da senhora do Japão que havia encaminhado mais de 500 vezes vários dos seus antepassados, e disse: “Há casos em que é preciso fazer o encaminhamento dos antepassados para Meishu-Sama muitas e muitas vezes. Por isso, mesmo que não ocorra nenhuma mudança depois de uma, duas, três vezes de prática do Sonen, não se pode desistir. O importante é a persistência, a continuidade.” Então eu pensei: “Não posso desistir, pois um sofrimento de quase 50 anos não termina assim.” Por 50 anos tinha sido o meu sofrimento, e 72 anos o de minha avó, e o próprio antepassado que havia se manifestado nela, anteriormente, com o mesmo sofrimento nas cordas vocais e assim, sucessivamente.
A partir daí, intensifiquei os encaminhamentos dos meus antepassados ao fazer as minhas caminhadas, ao fazer o serviço da casa, ao dirigir e se acordava durante a noite, não havia limitação de lugar e de tempo, não perdia a oportunidade de praticar o que acredito ser um ato supremo de amor aos nossos antepassados.
Até que, no final de 2006, comecei a perceber que ao encaminhar a minha avó, num momento de crise, imediatamente, a falta de ar e o chiado no peito cessaram. Eu mesma não acreditei e nas vezes seguintes, em que as crises se sucederam, novamente, após o encaminhamento, a falta de ar cessava. E, já em janeiro de 2007, as crises cessaram totalmente.
Outra experiência de fé que me marcou muito foi a da médica, Dra. Laura, relatada no Culto de fevereiro de 2007, no Solo Sagrado, sobre suas crises de bronquite. Serviu-me de muito alento e, ao mesmo tempo, de um grande alerta, no sentido de que ela ganhou uma percepção e consciência maior da nossa missão de salvar os antepassados, dizendo: “Tenho plena consciência de que é por meio de uma casual crise que venha a acontecer, que meus antepassados poderão se manifestar, e eu poderei ser utilizada para encaminhá-los ao Messias, Meishu-Sama, através da prática do Sonen”.
Para mim, isso veio a confirmar tudo!
A prova de que a mudança havia ocorrido é que eu nunca mais precisei da bombinha, que ficava debaixo do meu travesseiro. Já estou há mais de um ano sem crise e fiz todo tipo de experiência para testar se realmente o milagre aconteceu, como estar em contato com cheiros fortes como tinta, poeira da casa, cheiro da roupa que fica muito tempo guardada, que era terrível para mim, tomar sorvete, contato com pessoas gripadas, enfim, nada que desencadeava a crise fez com que ela se manifestasse.
Como gratidão por essa grandiosa graça em minha vida, tenho me esforçado para me tornar cada vez mais útil à Obra Divina através da divulgação do Johrei e de ensinar, a quem quer que seja, o exercício da prática do Sonen. Após eu ter alcançado esta graça, ganhei muita convicção para falar às pessoas sobre a prática do Sonen e para persistirem nela, pois foi o que fortaleceu a minha fé no Messias Meishu-Sama e a certeza de que meus antepassados estão sendo salvos.
Empenhei-me, também, em receber e cumprir a orientação dada, como preparação para o Culto às Almas dos Antepassados e Natalício de Meishu-Sama, de ministrar 100 Johrei em pessoas de 1ª vez. Ganhei a permissão de ministrar mais de 100 e de ensinar a prática do Sonen para as pessoas que tive a permissão de acompanhar por 30 dias de Johrei consecutivos, no ano passado (2007).
O Johrei e a prática do Sonen fizeram a diferença na minha vida e na vida de uma criança de 4 anos que assisti, com diagnóstico de Sinovite Transitória no fêmur da perna direita, livrando-a das dores e de uma cirurgia prenunciada. E, também, a filha de um freqüentador com paralisia facial e da secretária de minha escola com herpes nos olhos. Através do Johrei de uma hora diária e da prática do Sonen, em menos de trinta dias, todos alcançaram a graça, não só da melhora, mas de compreenderem o processo de purificação.
Ao todo foram 5 pessoas acompanhadas e, atualmente, estou acompanhando três freqüentadores para conduzi-los até o portão do jardim da casa da fé.
Concluindo, aos 15 anos de idade, em minha vida não havia um mínimo de perspectiva de futuro, eu não tive uma infância normal e, não me via trabalhando e constituindo uma família na fase adulta. E através do recebimento e ministração do Johrei e as dedicações, me permitiram uma vida repleta de graças e milagres, o que foram para mim o alimento para me sustentar na fé por esses longos 36 anos. E, agora, com a prática do Sonen de encaminhamento e de gratidão concluiu-se mais um ciclo em minha vida.
É por isso que acredito que Meishu-Sama é o Messias, o Salvador. E onde eu estiver, sempre procurarei ser mais uma dentre as 100.000 pessoas ligadas e convictas no Messias, conduzindo nossos irmãos possuidores da mesma partícula divina e os nossos antepassados, vivificando assim, o amor altruísta inicial de quem ministrou meu primeiro Johrei e que me conduziu ao caminho do Paraíso.
Muito obrigada!

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