sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Exp de fé - dezembro/2010 - {Alda C.O. M. T.} -Culto Mensal de Agradecimento

Experiência de Fé

Bom-dia!

Meu nome é Alda Cecília de Oliveira Martins Takassaki, sou do Johrei Center Paranaguá, no estado do Paraná.

Sou messiânica há mais de 22 anos e, atualmente, dedico como assistente de ministro no Johrei Center Paranaguá e como responsável do Núcleo de Johrei na cidade de Morretes.

Hoje, gostaria de contar aos senhores meu encontro com Meishu-Sama e a realização de um grande sonho.

Ao entrar na escola aos sete anos de idade, sofri mudanças de comportamento: tornei-me chorona, medrosa, esbarrava nos colegas, tropeçava nas carteiras e copiava, com muita dificuldade, as tarefas no quadro.

Dois anos mais tarde, a professora pediu à minha mãe que me levasse com urgência ao oftalmologista, pois ela observou que, a cada dia, eu enxergava menos. Assim, em busca de retardar a evolução da doença, meus pais recorreram a todo tipo de tratamento: remédios, benzimentos, cirurgias espirituais. Foram momentos de angústia, de dor e de medo, uma vez que não sabíamos do que se tratava. Os médicos não identificavam a causa e não sabiam como tratar os efeitos.

Após 10 anos de luta, aos 17 anos, foi diagnosticada com perda de 96% da visão. Tratava-se de uma doença congênita, degenerativa, progressiva e irreversível muito rara chamada Síndrome de Stargardt, que destrói todas as células da retina, causando a cegueira total.

Perdendo a visão, ano após ano, eu não me conformava, não queria ficar cega. Tinha sonhos a concretizar: queria fazer faculdade, dirigir carro, andar de moto, viajar, casar... E, então, no último laudo, o médico disse que, em três meses, eu ficaria cega, pois só me restavam 4% da visão periférica, já que o centro da retina estava morto e cicatrizado.

Eu já estava no último ano do magistério e, naquele dia, quando o doutor me desenganou, fiquei desesperada, indignada, sem saber o que fazer. Tinha prova de português e não conseguia parar de chorar.

Foi quando uma colega de sala que era messiânica, me acalmou e me convidou para receber Johrei. Ela disse que tudo o que eu estava passando era um processo purificador e que, um dia, eu iria entender, mas, que agora, eu precisava ir à casa de Johrei para receber essa energia.

No começo, relutei. Em casa, contei o ocorrido à minha mãe, que me incentivou, dizendo: “Já que a medicina nada pode fazer, Deus está abrindo outra porta. Não perca a esperança jamais”.

Talvez essa fosse minha única e última chance. Em 28 de novembro de 1987, comecei a frequentar a Casa de Johrei Santo Antonio de Jesus, no recôncavo baiano onde morávamos, e a responsável dessa casa de Johrei me deu a tarefa de receber, durante três meses, 10 Johrei por dia.

Segui obedientemente a orientação e, aos sábados e domingos, ia à casa dos membros pedir Johrei, pois a Igreja não abria nos finais de semana e eu precisava receber meus 10 Johrei.

Após 30 dias, estava mais animada e recebi outra tarefa: agradecer os 4% de visão e parar de lamentar os 96% perdidos. Com essa postura, encaminhei meus pais. Eles recebiam diariamente um ou dois Johrei, e eu mantinha meu espírito de busca.
Comecei a me envolver na Obra achando que, por trás de meu sofrimento, Deus estava me reservando uma grande surpresa. Eu pedia para os dedicantes lerem os jornais messiânicos para mim. Em casa, minha mãe e minha irmã também liam os Ensinamentos, que eu pedia emprestados dos membros.

Após 90 dias de recebimento de Johrei, eu me sentia leve, esperançosa e queria ser útil, aprender a servir. Voltei ao oftalmologista, que ficou surpreso ao me ver, uma vez que eu não estava cega! Ele não sabia explicar o porquê. Ali, tive a convicção de que Deus e Meishu-Sama me haviam salvado por meio do Johrei. Expliquei o Johrei ao médico, que me disse: “Continue indo em direção a essa Luz! Também acredito em milagre!”

Ao retornar a casa, eu e minha mãe reconhecemos o tamanho da graça: eu tinha 4% de visão, 100% de audição, 100% de paladar, 100% de olfato, 100% de tato e 100% de memória, e todos eles poderiam servir na Obra de Meishu-Sama.

Então, tomei a decisão mais importante da minha vida e, em 27 de março de 1988, recebi o Ohikari. No mês seguinte, foi a vez de meus pais e irmãos. Nessa época, eu já entendi que não precisava ser perfeito para participar dessa grandiosa Obra.
Hoje, passados 22 anos, Meishu-Sama continua mantendo os 4% de visão e eu não me canso de agradecer já que, mesmo com a visão limitada, ele me aceitou em sua Obra e vem me utilizando todos os dias da minha vida como seu fiel instrumento.

Como gratidão eterna a Meishu-Sama, em 20 anos de vida missionária, tive a permissão de dedicar 12 anos no Recôncavo Baiano, na recepção, no servir, no atendimento às pessoas de primeira vez, na liturgia, no setor de ensino e como braço direito de três ministros na Bahia.

Participei da construção de Guarapiranga e de conferências de jovens; fiz aprimoramentos em Salvador sob a orientação do Rev. Francisco e lecionei em uma escola particular durante 10 anos.

Mesmo trabalhando, procurei manter o espírito de busca e a sede de aprender para melhor servir.

Com isso, muitas pessoas que se propuseram a ler para mim, foram facilmente encaminhadas e outorgadas, pois crescíamos juntas.

Em 1999, recebi a tarefa de retornar à cidade dos meus antepassados, em Antonina, no Paraná, para fazer difusão. Então, aceitei a nova missão e, em 2000, ganhei a permissão de dedicar como responsável do Johrei Center Paranaguá.

Em 2003, fui agraciada com o casamento e fui morar em Antonina. Nesse período, iniciei cursos para especialização em massoterapia, visto que desejava voltar a trabalhar. Tinha minha casa e desejava ajudar meu marido nas despesas domésticas.

Em 2005, inauguramos o Núcleo de Johrei Morretes e minha clínica de massagens. Eu me formara em 18 cursos: desde gessoterapia redutora até argiloterapia, além de outras terapias que ajudam a melhorar as pessoas física e mentalmente. Ministro também Johrei aos meus clientes. Assim, em meu trabalho, consigo dedicar no encaminhamento, e quatro pessoas que atendo já foram outorgadas.

Graças a Deus, tenho mais de 30 clientes fixos e uma lista de espera com pessoas que querem fazer massagem comigo.

Tenho uma vida normal, com bastante alegria, muitas atividades e a ajuda de muitas pessoas. Meus familiares dedicam na Bahia com a mesma intensidade: minha mãe, na ikebana; meu pai, na locução dos cultos, e meus irmãos, no plantão de Johrei.

Este ano fui indicada para participar do Programa de Formação Nível 4 em Curitiba e, com planejamento, organizo meu tempo para estudar, dedicar, trabalhar e cuidar da casa.

Entretanto, ainda faltava algo: eu precisava agradecer ao Messias Meishu-Sama, num nível maior, encontrar-me com ele, buscar sua força, senti-lo na sua origem, isto é, no Japão.

Em setembro de 2010, ganhei a permissão de peregrinar aos três Solos Sagrados: foi a concretização de um sonho e a renovação da minha aliança com Deus, Meishu-Sama e meus
antepassados. E ainda, tive a grande permissão de fazer este relato no Altar do Solo Sagrado de Atami, no Culto de Outono.

Durante dois anos, preparei-me financeira e espiritualmente, para agradecer a Meishu-Sama por manter meus 4% de visão e aprendi que o servir está acima de tudo, das dificuldades, da deficiência e de qualquer problema.
Antes de conhecer essa Obra maravilhosa, o foco era n
os 4% de visão. Hoje, o foco é o servir. Por essa razão, meu sofrimento passou a ser motivo para me aproximar de Deus e de Meishu-Sama.

Meishu-Sama fala da força de 1% que muda 99%, e eu tive a oportunidade e permissão de receber 4%, que mantêm minha fé em 100% até hoje!

Muito obrigada, Messias Meishu-Sama!

Experiencia de Fé - Paulo S. - C.A.Iwata - Culto aos Antepassados.

Bom Dia a todos.

Meu nome é Paulo Santos e dedico no Eikoh Fukuroi Center.

Ainda em decorrência do estouro da economia americana, as vendas japonesas para o exterior caíram muito, era outubro de 2008, estava desempregado, através de Deus e do Messias Meishu-Sama, entrei na empresa Y., e o curioso, exatamente na época em que dezenas de funcionários desta empresa foram ou estavam sendo despedidos.

Os conhecidos que encontrei, logo no primeiro dia, me perguntavam: Como você conseguiu entrar?...estão despedindo todo mundo. Mais adiante encontrava outro conhecido: Ué? Como você entrou aqui? Acho que foram umas seis pessoas que fizeram a mesma pergunta no mesmo dia: Como você entrou aqui?

Eu pensava: Puxa vida!!! Recebi um grande milagre ao conseguir entrar aqui. Meishu Sama está sempre atento.

Fui trabalhar numa sessão que era fora da área produtiva. Havia seis janelas duplas,a três metros de altura, cheias de teias de aranha, o chão era sujo e cheio de óleo, as escadas que davam acesso ao andar de baixo estavam impregnadas de sujeira e óleo, as paredes com grades cheias de pó, as portas de aço de três metros de alturas estavam também com poeira de muitos anos, as portas automáticas de plásticos estavam escuras de tão sujas.

Levei meses limpando o local com o sentimento de mitamamigaki . A fim de que o Ga, não se apoderasse, todas essas limpezas foram feitas como uma dedicação oculta. Ou seja, foram iniciadas e terminadas sem a presença de outras pessoas e nem foi comunicado a chefia.

Iniciei também a limpeza diária das pias de alumínio, não bem uma pia, mas uma espécie de lavatório de uns três metros de comprimento com umas cinco torneiras, tremendamente sujo, usado para escovar os dentes, lavar as mãos, fazer gargarejos, etc., que ficavam logo na entrada e no fundo do galpão, onde trabalhavam na sua maioria estrangeiros, agora reduzidos pelos constantes cortes a cerca de 100 pessoas.

Dia após dia, mês após mês, limpava aquelas pias, com o sentimento de que todos tivessem a permissão de serem felizes. Eram para mim uma espécie de treinamento de altruísmo , pois a medida que praticava percebia que meus pensamentos estavam lá longe, pensando no preço da paçoquinha, no serviço que ia fazer, então procurava me concentrar na tarefa de esfregar a pia e desejar que todas as pessoas que utilizassem este lugar tivessem a permissão de serem felizes. Dia após dia, treinando, corrigindo, sem falhar um dia.

Há um ano, em outubro do ano passado, nos avisaram que o setor iria ser fechado, que ali seria instalado uma sessão da filial Makinohara. A maioria dos estrangeiros que foram poupados das últimas degolas, trabalhavam há muitos anos naquela empresa, 5, 7, 10, 15, 18 anos, eram os chamados veteranos, não conseguiam acreditar no que estavam ouvindo. Entraram ali com 30 anos de idade e agora com 48, 50 anos estavam prestes a perder o lugar que era a continuação de suas casas há mais de 18 anos, era demais, não conseguiam disfarçar por muito tempo e logo ficavam triste olhando um horizonte que não existia.

Neste ínterim aconteceram uns fatos interessantes.

Era responsável de pegar as peças, de 400 kilos cada, deixadas pelo caminhoneiro na entrada do galpão e colocá-las nas máquinas, de acordo com o número fixado na peça. Como o espaço na entrada do galpão era pequeno, tinha de voltar rapidão para pegar a próxima peça que o motorista já tinha trazido. Ao pegar a primeira das 15 remessas e partir imediatamente em direção a máquina numerada na peça, me deparei com um colega japonês descarregando um daisha grandão, que ocupava mais da metade do corredor e que impedia que eu passasse com a empilhadeira. E agora? Teoricamente a prioridade é minha. Sexta-feira á tarde, dia de descarregar as peças para os operadores trabalharem no final de semana. Pensei:- esse é o cara que o meu cotae brigou, de gritar um com outro, de empurrar um o outro com a barriga e que até hoje não se conversam. E agora? Eu, ali parado, e ele descarregando os papelões dele, fazendo de conta que eu não estava ali. E agora? Ele tá sério.

Aí eu gritei: Sumimasen...Com licença...não dá para passar...ele então puxou o daisha uns 15 cms e fazendo umas quatro manobras consegui passar. Antes de levar as bobinas para máquina, olhei para ele, sorri e disse: Arigatou Gozaimasu. E saí em disparada para a máquina pois já estava vendo o caminhoneiro trazendo outras duas bobinas. Quando voltei vazio, ao passar pelo japonês ,vi que ele tinha puxado o daisha quase um metro para fora do corredor o que possibilitou passar sem manobrar.

Passei devagarzinho e sorrindo disse ¨Arigatou Gozaimasu. Foi uma grande ajuda¨. E acelerei para continuar o trabalho. Ao terminar de descarregar tudo, passei por ele, inclinei 30º em sinal de reverência e agradeci novamente, Arigatou gozaimashita.

Na outra sexta, lá estava ele preparando para descarregar os papelões bem no horário que o caminhoneiro já estava trazendo as 2 primeiras bobinas.
Aí eu disse: - O senhor vai começar o trabalho agora, né?
Então eu vou guardar as bobinas depois para não atrapalhar o senhor, ok?

Então ele disse: Não, você pode guardar as bobinas, vou ao escritório terminar um serviço e depois eu volto. Guardou o daisha e se foi.

Agradeci novamente, Arigatou Gozaimasu.

Caramba!!! Pensei: resolveu-se o que seria uma grande briga com um monte de arigatos. Sugooooi!!!

Houve uma série de capítulos até a degola final.

Como a lei exigia, fomos transferidos de funcionários da empreiteira, para funcionários da empresa num sistema denominado ¨funcionário da empresa por contrato¨ ou ¨keyaku shain¨. Havia uma cláusula que assinalava que eu seria demitido no fim do contrato de 6 meses, ou seja tinha data marcada para acabar, era 20 de outubro.

Uns poucos foram transferidos para outras sessões que por estarem lotadas, adaptação a estas novas sessões não estava sendo fácil, outros ficavam a espera do fim do contrato, gerando um clima pesado, de dúvidas, lamentações, mas apesar de tudo havia o sorriso , a alegria, um cumprimento matinal cordial. Naturalmente um indicava para o outro onde havia vagas, e aos poucos todos foram se encaixando em outras empresas, em outras profissões e até em outras cidades. Acho que a maioria da pessoas não perceberam mas foi incrível, todo mundo se encaixando na vida nova.

Parecia que o desejo de que todos sejam felizes, materializado na limpeza diária das pias, estava se realizando. Até o vencimento do meu contrato a imensa maioria estava reempregada em outras empresas, em outras cidades. Não falhei um dia sequer.

Passei a agradecer a Deus, a Meishu Sama e a empresa em que trabalhava, por esses dois anos de labuta, cujo dinheiro possibilitou cuidar adequadamente da minha família, agradecia a Deus pela empresa.

Estava chegando as últimas duas semanas de trabalho, as perguntas dos que ficaram eram as mesmas: Até quando vai seu contrato? Seu contrato vai ser renovado? Vai ser transferido para qual sessão? Já arrumou emprego? O fulano de tal faltou para procurar emprego? Houve uma mudança no seguro desemprego, você está sabendo? Quando vão entregar os papéis para levar no Hello Work?(no caso a agência do seguro desemprego).

Então me lembrei.
Uma vez muito tempo atrás, o Ministro me disse: Se você está servindo e cuidando das coisas de Deus, não se preocupe, ele vai cuidar das suas, faça o seu melhor e deixe que Meishu Sama cuide de tudo. Estava ajudando no plantão de quarta-feira, ajudava ministrando aulas para novos membros, etc.

Limpei minha mente daquele turbilhão de informações e me esforçava para passar tranqüilidade para todos.

De repente como num passe de mágica as coisas começaram a acontecer, minha esposa voltou, depois de um ano no Brasil, cuidando do pai bastante enfermo, ela voltou. Estávamos somente eu e minha filha no Japão. Ela voltou, puxa vida, que legal, que alegria.

Uns dias antes dela voltar fui convidado para trabalhar no JICE, uma irmã da JICA, do Ministério da Educação e do Bem Estar Social.

Assinei o contrato na mesa do Centro Internacional de Prefeitura de K., emocionado. O contrato ia vencer dia 20 e assinei o novo emprego dia 19 de outubro. Meishu Sama cuidou direitinho de tudo, do jeito que o Ministro disse. Sugooooi!!! Arigatou Meishu Sama.

Fui até o Johrei Center agradecer e comunicar Meishu Sama que tudo estava perfeito, comuniquei imediatamente também o Ministro.

Passados 10 dias, estou contratado para trabalhar á distância, recebi um keitai, um computador e semana que vem chega os cartões de apresentação.

Há tempos, desde que me tornei messiânico tenho buscado meios de aprender a como estar sintonizado com essa fabulosa força que orienta tudo que existe.
Estou muito impressionado, que através das Pequenas Práticas Altruístas possamos acionar um milagre dessa magnitude.

Meishu-Sama existe e ele realmente cuida bem de todos nós.

Estou profundamente grato a Deus e Meishu Sama, pois a família esta reunida e jantamos juntos todos os dias. Fazemos nossas orações juntos. Temos feito a oração matinal, a amatsu norito e o donativo diário juntos.

Muito Arigatou Meishu Sama.

Experiencia de Fé - Camila F. T. - JOHREI CENTER : Vila São Francisco

Min. MARCIO DE OLIVEIRA - JC Eikoh Hamamatsu




REGIÃO: Grande São Paulo
NOME: Camila Fernandes Tavares
JOHREI CENTER : Vila São Francisco
IDADE: 32 anos
MISSÃO NA UNIDADE: Assistente de Ministro


“A Luz do Johrei, o sentimento de gratidão e a prática de pequenas ações altruístas mudaram a minha vida e a de minha família”

Meu nome é Camila Fernandes Tavares, tenho trinta e dois anos e sou membro da Igreja Messiânica desde julho de 2008. Atualmente, dedico como assistente de ministro em minha unidade.

Em fevereiro de 2008, eu passava por vários conflitos de relacionamento, principalmente no meu lar. Acabava não tendo paciência com meus pais e não sentia gratidão por tudo o que haviam feito por mim a vida inteira. Somando-se a isso, tinha forte desejo de encontrar uma pessoa para me relacionar; porém, só conhecia homens que não queriam um compromisso sério, gerando novos conflitos em minha vida.

Meu desejo na verdade era morar sozinha, pois considerava que, assim, conquistaria minha independência
Nessa época meus pais, irmã e sobrinhos já eram membros da igreja e, observando as mudanças ocorridas neles, despertou em mim uma grande vontade de conhecer melhor a Igreja Messiânica, e passei a frequentar o Johrei Center.

Por intermédio da orientação do ministro, comecei a receber Johrei todos os dias, a dedicar na leitura do culto de encerramento, a fazer mitamamigaki e a ler os Ensinamentos de Meishu-Sama diariamente. Quando aprendi que ler os Ensinamentos é receber Johrei pelos olhos, minha vontade de estudar cresceu ainda mais e assim nasceu um grande desejo de receber o Ohikari para poder ser ainda mais útil a outras pessoas.

Em junho de 2008, durante a preparação para ser outorgada, tive uma forte purificação de saúde: foi descoberto um cisto de 1,5 cm em meu ovário esquerdo.

Devido à gravidade, passei por uma cirurgia para a retirada do cisto e do ovário.

Nesse momento, percebi que, graças ao acompanhamento do ministro e ao apoio que recebi de todos, estava conseguindo sentir gratidão por essa purificação. Durante os quinze dias de minha licença médica, recebi Johrei intensivo no Johrei Center e auxiliei o ministro em diversas dedicações. Assim, em julho de 2008, tornei-me membro.

Resolvi me dedicar ainda mais à Obra Divina seguindo, com amor e obediência, todas as orientações recebidas. Porém, ainda tinha dificuldade de conviver com meus pais.

Cheguei a procurar apartamento para me mudar. No entanto, nada dava certo, e o ministro orientou que, para ter a permissão de construir uma família feliz, eu precisava, antes, ser feliz na convivência com meus pais.

Assim, decidi aprender a cozinhar e, nos finais de semana, passei a cozinhar para meus pais. Também iniciei a ministração de Johrei diariamente, procurei arrumar a cama deles durante o período em que minha mãe não estava conseguindo fazê-lo e a deixar posta a mesa do café da manhã. Comecei a fazer a prática do sonen, encaminhando ao Messias Meishu-Sama o sentimento de irritação que eu tinha em relação à minha mãe.

Despertei para a prática do donativo mensal e minha vida financeira mudou completamente. Se, antes, eu gastava todo o meu salário com futilidades, agora consigo poupar dinheiro, o que nunca havia acontecido em toda a minha vida profissional.

Oito meses após a cirurgia, em fevereiro de 2009, decidi trocar de médico e me consultei com uma ginecologista messiânica. Na consulta, foi detectado um cisto de 1,2 cm no outro ovário. A médica me orientou para intensificar o Johrei e fazer um novo exame após seis meses para verificarmos a situação. Relatei essa conversa ao ministro, fui ao altar do Johrei Center e me entreguei a Deus e a Meishu-Sama.

Continuei firme com as dedicações realizando reuniões de Johrei no lar, prestando assistência de Johrei e confeccionando mini-ikebana, especialmente no meu trabalho.

Acompanhava frequentadores dentro do grupo de jovens e lia sempre os Ensinamentos de Meishu-Sama. Em março de 2009, tive a permissão de ingressar no Programa de Formação Johvem 3.

Com todo esse empenho, em agosto de 2009, fiz novamente exames e o cisto havia desaparecido totalmente. O diagnóstico foi que meus órgãos estão sadios. Minha convicção em Meishu-Sama e na Luz do Johrei cresce a cada dia que passa.

Ao receber a orientação do Revmo. Watanabe de oferecermos um presente para receber a visita de Kyoshu-Sama, intensifiquei minhas dedicações, fazendo visitas e encaminhando pessoas para conhecerem o Johrei Center. Comecei a realizar as práticas de pequenas ações altruístas, levando mini-ikebana aos que trabalham comigo, prestando mais atenção no que poderia fazer para agradar às pessoas ao meu redor, além de ministrar Johrei em meus pais e cozinhar nos finais de semana para eles.

Agora, já estou ficando craque na cozinha.

As graças não pararam por aí: a harmonia no meu lar foi melhorando tanto ao ponto de recebermos a permissão de começarmos a nos preparar para receber o altar de Luz em nossa casa. Houve uma completa união de todos e, após a distribuição de 2.500 mini-ikebana e o encaminhamento de 10 pessoas à Obra Divina, foi entronizado o altar no nosso lar em novembro de 2009. Esse momento consolidou nosso amor e a união familiar. Além disso, tive a permissão de iniciar um relacionamento com uma pessoa especial, que é messiânico e vem me fazendo muito feliz. E, por fim, fui promovida no trabalho e pude oferecer um donativo de gratidão especial por todas as graças recebidas.

Compreendi que, ao invés de viver apenas em função de minhas próprias necessidades, o mais importante era dar mais atenção às necessidades das outras pessoas
Hoje, estou vivendo um sonho. Há um ano, nunca imaginaria poder estar aqui, neste Solo Sagrado, relatando essa experiência a todos os senhores.

Meu encontro com Meishu-Sama mudou completamente minha vida e sinto uma gratidão imensa, principalmente pelas orientações de Kyoshu-Sama e do Revmo. Tetsuo Watanabe com relação ao Johrei e às pequenas ações altruístas, que me transformaram em uma nova pessoa.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus antepassados por me terem conduzido até aqui. Meu compromisso é levar a Luz de Meishu-Sama, por meio do Johrei, da prática do sonen e das pequenas ações altruístas, para que outras pessoas também tenham a permissão de passar por suas purificações, mudarem suas vidas e se tornarem elementos úteis à salvação de outras pessoas.

Muito obrigada!

Experiencia de Fé - Marilucia L. - C.A.Iwata - Culto aos Antepassados.

Experiência de Fé

Relatada em 31 de outubro de 2010.

Marilucia Lettiere

Bom dia a todos.

Me chamo Marilucia Letiere e sou membro da Igreja Messiânica há 17 anos. Atualmente dedico como missinária do Johrei Center Eikoh Hamamatsu.

O que tenho a relatar aos senhores hoje, é com relação a uma filha minha que está no Brasil. Para a surpresa da nossa familia, ela ficou grávida no início deste ano. Quando estava no quarto mês de gestação, começou a purificar com sangramentos, o que a obrigou a ficar em repouso.

Quando já estava no sexto mês de gravidez, ela começou a ter problemas de pressão alta. Até que um dia teve que ser levada de ambulânncia para o Hospital, pois sua pressão havia subido muito. Segundo os médicos, minha filha e seu bebê corriam risco de vida.

Eu não sabia de nada até o momento em que, minha filha que mora comigo aqui no Japão, antes de ir trabalhar, ligou o computador e viu que havia uma mensagem pedindo para ligar urgente para o Brasil.

No mesmo instante eu telefonei e falei com minha cunhada. Durante nossa conversa, ela me contou o que estava acontecendo e pediu para que eu voltasse urgente para o Brasil, pois estava muito preocupada com o estado de saúde da minha filha. Os médicos estavam dizendo que era muito grave.

Desliguei o telefone e, ainda muito preocupada, tive que sair para um compromisso que ja estava marcado. Comecei, ao mesmo tempo, a ligar para os membros da Igreja e contar o que estava acontecendo com minha filha e meu neto lá no Brasil.

Depois, fui à Igreja e conversei com o Ministro, que me disse: “Dona Lucia, sei que para a senhora que é mãe não está sendo fácil, mas agradece essa purificação e entrega ao Messias Meishu-Sama. Agradeça!”

Conversei com ele durante trinta minutos. Já estava aliviada e calma, então, fomos em frente ao Altar e fizemos oração de entrega a Deus.

Antes de eu ir embora, o Ministro me passou vários telefones dos Johrei Centers das regiões vizinhas da casa onde minha filha morava.

No mesmo dia, a noite, liguei de novo para a minha cunhada e, fiquei sabendo o nome do Hospital e o número do quarto onde estava internada minha filha.

Telefonei então para dois Johrei Centers no Brasil. O Johrei Center Tatuapé e o Johrei Center Belém. Conversei com o Ministro de lá e ele me tranquilizou dizendo que eu não me preocupasse pois eles iriam cuidar da minha filha.

Naquele mesmo dia o Ministro e mais outros membros foram ao hospital, mas infelizmente não puderam entrar, pois minha filha estava na U. T. I.

Dois dias depois, devido a gravidade e risco de vida que corriam, os médicos decidiram retirar o bebê, fazendo um parto induzido.

O parto foi realizado no dia 18 de julho. Minha filha estava com seis meses e meio de gestação e o bebê nasceu com apenas 500 gramas. Por isso, teria que ficar na U.T.I. durante quatro meses, recebendo cuidados especiais até que ganhasse o peso necessário. Porém, os médicos não davam muita esperança de que o bebê sobreviveria.
Continuei todos os dias dedicando e fazendo as práticas orientadas com obediência.
Após o bebê nascer, a pressão da minha filha voltou ao normal e com apenas três dias de internação ela teve alta do hospital e já conseguia andar normalmente.

Durante todo o tempo em que minha filha esteve internada, e que meu neto estava na U.T.I. eles receberam Johrei. Às vezes os membros tinham que ministrar do lado de fora do quarto, pois não podiam entrar e, mesmo assim eles continuavam indo ministrar Johrei.

Depois que teve alta, minha filha ia ao hospital todos os dias visitar o filho e, assim, continuou a receber Johrei diariamente.

Eu, aqui, fazendo muita Prática do Sonen e Oração, junto com os membros para quem havia relatado o sobre essa purificação. Eu sempre orava a Deus, agradecendo pela permissão que eu, minha filha e nossa família estavamos tendo de receber essa purificação e, entregava a Deus e a Meishu-Sama, colocando em Suas mãos.

Materializava também minha gratidão todos os dias através do donativo.

Hoje, Graças a Deus e Meishu-Sama, meu neto que se chama Pedro Henrique já está em casa e está muito bem de saúde, pesando 2.300 gramas.

Agradeço em primeiro lugar a Deus e ao Messias Meishu-Sama por ter recebido essa graça, ao Ministro daqui e também do Brasil e, a todos os membros pela assistência recebida e por todas as orações.

Muito obrigada.

Culto Mensal de Agradecimento - outubro/2010 - Sidnéia R. B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Sidnéa Regiane Bortolozo, do Johrei Center Guanabara, da cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Eu me tornei messiânica por intermédio do Coral Mokiti Okada no ano de 2006 e meu filho, que também participava do Coral, recebeu o Ohikari no ano seguinte.

Desde que fui outorgada, sempre tive o pensamento fixo de que eu não tinha capacidade de falar sobre a Igreja para ninguém; de que não dispunha de conhecimento suficiente para transmitir os Ensinamentos a alguém; vivia repetindo para mim mesma, que minha missão não era a expansão da Obra Divina.

De fato, eu tinha dificuldades em apresentar a Igreja Messiânica para as pessoas; lia poucos ensinamentos e não conseguia ministrar muito Johrei. Enfim, nesses pontos, eu não me sentia uma boa messiânica.

Mas por outro lado, sempre dediquei com muito empenho e com muito amor no Coral, e sei que transmitia esse amor para as pessoas que tinham contato comigo. Achava que isso era a minha missão na Obra Divina, e por isso não me empenhava no encaminhamento de outras pessoas.

Porém, no início deste ano, quando estava recebendo Johrei com o Ministro Responsável do meu Johrei Center, pensei muito em minha mãe.

Mesmo ela morando junto comigo, pois meu pai é falecido há mais de trinta anos, dentro da minha cabeça, eu via o fato dela receber o Ohikari como algo impossível.
Ao término do Johrei, fui orientada pelo ministro a mudar o meu Sonen e procurar colocar a vontade de Meishu-Sama à frente da minha vontade.

E a convite do ministro, passei também a fazer parte do grupo de expansão, e acabei indicando o nome da minha mãe para receber o Ohikari, mesmo sem ter confiança suficiente de que conseguiria alcançar esse objetivo.

Assim, a partir daquele dia, comecei a ministrar Johrei diariamente nela. Por um lado, sentia-me muito feliz com esse desafio, principalmente por se tratar de minha mãe. Mas por outro lado, não sabia como iria despertá-la e, mais uma vez pedi a Deus, ao Messias Meishu-Sama e ao mundo espiritual que me orientassem.

Além de ministrar-lhe Johrei todos os dias, comecei a fazer a prática do Sonen de encaminhamento dos antepassados, e assim, passei a me sentir mais confiante. Lembrei-me da orientação recebida de que não devemos “atrapalhar” a Obra Divina. Precisamos deixar Deus e Meishu-Sama atuar, sem se tornar um empecilho às pessoas que querem ser salvas.

Assim, tomei a firme decisão de deixar de lado todo aquele meu ego, meu pré-conceito, e fui perguntar à minha mãe se ela tinha o desejo de receber o Ohikari.

Foi quando ela me respondeu: “É claro que eu quero! Eu não sabia que eu poderia receber!”. Isso me deixou muito constrangida.

Percebi que a minha visão egoísta e limitada é que estava atrapalhando minha mãe de receber o Ohikari, impedindo-a de ministrar Johrei e de ser útil à Obra Divina. Senti-me muito envergonhada quando dei-me conta que estava atrapalhando o Messias Meishu-Sama e colocando o meu “GA” em primeiro lugar.

E no dia 27 de março, minha mãe finalmente recebeu o Ohikari! Nesse dia da outorga ela estava muito feliz que parecia até uma menininha recebendo seu primeiro diploma.

Que gracinha!

Eu, então... estava triplamente feliz! Minha mãe estava recebendo o Ohikari, eu sentia a forte presença do espírito de meu pai, como que aprovando esse momento, e ainda, a outorga da minha mãe era uma prova viva de que eu havia conseguido me livrar daquele sentimento egoísta, deixando Meishu-Sama atuar livremente dentro de mim.

Dias depois, no primeiro Culto Mensal que minha mãe participou como membro, sua felicidade era nítida em seu rosto! Mas fui eu quem recebeu o maior presente nesse dia. Durante a sua palestra, o Ministro nos orientou a fazer uma prática de amor altruísta, que era cada um elogiar a pessoa que estava ao lado. Nesse momento, minha mãe virou-se para mim e disse: “VOCÊ É A LUZ DA MINHA VIDA! EU TE AMO!”

Retrucando, ainda falei: “Sou talvez uma lamparina na sua vida!”
Ela me interrompeu e reafirmou: “NÃO! VOCÊ É A LUZ DA MINHA VIDA! EU TE AMO!”
Neste momento, tomada por forte emoção, meu coração sentia que minha mãe estava ali representando milhares de antepassados que também foram salvos juntamente com ela.

Agora sei que a “luz da minha vida” a que ela se referia, não era “eu”, mas sim a partícula divina que habita em todos nós, e que, se cada um de nós nos comprometermos a despertar esta luz que está adormecida dentro de milhares de pessoas, estaremos fazendo a nossa parte na concretização do Paraíso Terrestre.
Assim, hoje reconheço a importância da minha relação com os meus antepassados, e por isso quero continuar servindo como instrumento de Meishu-Sama, sendo útil à Obra Divina, para eles continuarem a receber a Luz do Messias.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama, aos meus antepassados e aos meus orientadores pela permissão de continuar a ser útil à Obra Divina, comprometendo-me empenhar cada vez mais na difusão, divulgando a fé messiânica ao maior número de pessoas, oferecendo e ministrando Johrei, e, principalmente, com a convicção de que Meishu-Sama é nosso Messias Salvador.

Muito obrigada!

Culto Mensal de Agradecimento - setembro/2010 - Renata B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo.
Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudaram a minha vida.

Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga.

A área em que eu trabalho é bastante complicada: é na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc.

O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral.
Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa.
A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe.

Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor.
Mas, ao ouvir o orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes.

Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível.

Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores.

Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população.
A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores.

Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe.

Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local.

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado.

Até aquelas velhas reinvidicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos.

Um outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito, foi na minha postura como missionária.

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante.

E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da prática de pequenas ações altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor.

E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo.

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.”

No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre.

A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram.

Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a prática do sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz.
Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem.

A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a prática do sonen de altruísmo e a flor do Sanguetsu, transformam significativamente nossas vidas.
Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural.
Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que hajam flores onde quer que hajam pessoas”, sem discriminação.

Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas.

Muito obrigada.