sábado, 13 de outubro de 2012

Experiencia de Fé - Fernando H.H.


 



I G R E J A M E S S I Â N I C A M U N D I A L


ÁREA HOMBU - TOTOMI


JOHREI CENTER EIKOH HAMAMATSU




Fernando Hideki Hatimine
 


Johrei Center Eikoh Hamamatsu


Hamamatsu, 30 de setembro de 2012
 
 
 
 

Bom dia, meu nome é Fernando Hideki Hatimine, sou a terceira geração de membros de minha família. Tenho 30 anos.
            Venho através desta experiência de fé, agradecer a Deus e ao Messias Meishu-Sama por ter tantos relatos com a salvação de meus antepassados. As experiências, ocorreram na época que fazíamos o Culto aos Antepassados no Solo Sagrado de Atami.
            A primeira experiência com meus antepassados, aconteceu logo na minha chegada ao Japão, quando ainda frequentava o Johrei Center de Toyohashi e também Johrei Center Kariya. Lembro que estávamos no feriado do final de Abril e Maio, então, fui visitar minha madrinha, que, na época, morava na província de Kanagawa. Um dia, resolvemos ir passear e falei da minha enorme vontade de conhecer a cidade de Atami, pois lá ficava o Solo Sagrado e o Museu de Belas Artes.
            Conhecemos o museu primeiro, e depois me lembrei que estava no Solo Sagrado e, então, entrei e, na recepção, disse que era membro brasileiro e que era a minha primeira vez lá. Nessa época, eu falava muito pouco japonês, então, resolvi me comunicar em inglês, que para mim era mais fácil na época.
            Subimos as escadas e vi a foto de Meishu-Sama e fiz uma reverência e depois fomos para a nave. Na entrada da nave, como tenho o costume, fiz uma reverência como que pedindo permissão por estar entrando na casa de Deus. Então, o membro que estava me auxiliando, me levou até ao Centro e me disse, apontando para os locais certos: “Aqui está a Imagem de Deus Supremo, do lado direito está a Imagem do Messias Meishu-Sama e do lado esquerdo, o Mitamaya. Por favor, fique a vontade.”
            Entoei a oração Amatsu-Norito para Deus e Meishu-Sama, e, depois, fiz a mesma oração para meus antepassados, na direção que o membro japonês havia me indicado. Quando terminei as orações, estava caminhando para a saída, e escutei uma voz vindo de trás, achava que era minha madrinha, mas ela já estava na porta, me esperando.
            No mesmo dia, durante a noite, liguei para minha mãe no Brasil e a comuniquei que tinha estado em Atami e conseguido fazer Amatsu-Norito na nave. Ao que eu disse disso, ela me relatou que havia recebido um pouco antes uma ligação de minha avó materna relatando que, pela primeira vez, meu avô aparecera sorrindo em um sonho. Então, ela ligou uma coisa a outra e ficou muito feliz, porque em sonhos anteriores, meu avô aparecia somente de cara fechada.
            Outra experiência que me marcou muito foi na época que estava purificando fortemente das costas e tive que ficar afastado do trabalho durante uma semana, eu não conseguia me mover de jeito nenhum. Durante as consultas médicas, recebia injeções e mais injeções, mas não tinham efeito.
            Fui orientado pela Ministra do Johrei Center Toyohashi a preencher o formulário para o Culto que seria realizado em Atami e também a tentar ir, pois ela tinha certeza que meu problema era espiritual, ou seja, antepassado pedindo salvação através desta minha dor nas costas.
            Fiz tudo o que me orientou, mas, sempre que eu pensava em não ir, a dor passava, e, mesmo fazendo a prática do sonen, eu respondia ao antepassado: “Você pode não querer ir, mas outros querem e eu vou com eles.”
            Um dia anterior ao Culto, me dirigi à estação de Toyohashi esperar um casal de amigos que me cederam um lugar para pernoitar, para no dia seguinte, irmos ao Solo Sagrado.
            Lembro-me que foi uma terrível noite de sono, não conseguia dormir direito, devido as dores estarem mais intensas que antes. Estava realmente pensando em desistir. Ao acordar, eu não conseguia me mover na cama, estava paralisado e tive que ter ajuda para poder me trocar.
            A minha maior surpresa foi chegar em Atami e ter a permissão de participar do Culto na nave, já que os outros membros do Johrei Center ficariam no segundo andar.
            Já nem me lembrava mais das dores nas costas, quando avistei, sentada no chão, uma membro e, sem pensar duas vezes, cedi o meu lugar. Somente na hora que sentei no chão, percebi que a dor que sentia nas costas, mas quais os médicos acreditavam ser uma hérnia de disco, havia desaparecido, fiquei feliz e fui logo contar aos meus amigos que ficaram muito surpresos e contentes por meus antepassados terem aceito Meishu-Sama e dedicar na Obra Divina.
            Estas três experiências seguintes, aconteceram aqui em Hamamatsu, quando ainda estávamos em Handayama e depois aqui em Mishima.
            Lembro que era uma sexta-feira e tive que levar o formulário para o Ministro Márcio, pois, no dia seguinte, ele estaria indo para Atami, por causa do Culto Mensal e no dia seguinte, o Culto aos Antepassados dos Membros Estrangeiros.
            Eu ia somente levar o formulário e voltar para Kosai, a cidade aonde resido. Entreguei o formulário ao Ministro e ele me perguntou o porque da pressa e lhe disse que não queria perder o horário do ônibus, pois, naquela hora da noite, eu nem sabia se teria como chegar até a estação de Hamamatsu.
            Ele me disse para não me preocupar, e perguntou se eu queria receber Johrei. Bom, nunca fui de rejeitar Johrei, então eu aceitei.
            Durante o Johrei, comecei a me sentir muito incomodado e comecei a chorar, mesmo ainda virado de frente para o Ministro. Quando virei de costas, comecei a escutar uma voz masculina mandando eu tirar o nome de uma tia paterna do formulário, pois ela não precisava de oração, estava bem no local aonde ela estava. Mas, ao mesmo tempo que escutava esta voz masculina, eu também ouvia claramente minha tia gritar para deixar o nome dela no formulário, pois eu era um dos únicos membros da família que ainda se lembrava dela e que ela se sentia muito bem com a luz que recebia das orações e do Johrei.
            Depois do Johrei, relatei ao Ministro o ocorrido e ele ficou feliz por eu ter colocado o nome de minha tia no formulário.
            No dia seguinte, sábado, havia combinado de ir com mais 3 membros ao Solo Sagrado de Atami e, chegando lá, durante o Culto Mensal de Gratidão, na leitura de ensinamento, senti uma de minhas pernas sendo puxadas, e também a mesma voz masculina do dia anterior ao meu ouvido dizendo que era para eu ir embora, pois ninguém da família, ou das linhagens precisavam de oração. Senti que puxavam minha perna mesmo para ir embora.
            Comecei a chorar e a passar mal e então, eu e mais estes três membros saímos e fui orientado a procurar o Ministro e relatar o ocorrido.
            Quando encontrei com o mesmo, ele logo me perguntou se eu havia feito a prática do sonen e, apenas lhe respondi que havia brigado com o antepassado, dizendo que, se ele quisesse, que fosse embora do Solo Sagrado sozinho, pois eu e os outros antepassados ficaríamos lá para dedicar.
            Mesmo de um jeito calmo que o Ministro possui, recebi um puxão de orelha e ele me orientou a fazer a prática do sonen, entendendo o sentimento deste antepassado e encaminhá-lo ao Messias Meishu-Sama e também a receber Johrei.
            A penúltima e mais forte experiência com meus antepassados aconteceu no final do ano passado e começo deste ano, quando tive a permissão de ir a terra natal de meu avô materno dedicar.
            Recebi este presente de Deus e Meishu-Sama pelas mãos do Ministro.
            No dia 24, depois de ter participado do Culto do Natalício de Meishu-Sama, eu estava na província de Nagano com uns amigos festejando o Natal e recebi uma ligação do Ministro dizendo que havia surgido uma vaga e perguntando se eu queria ir dedicar nos primeiros dias deste ano na área afetada pelo terremoto e pelo tsunami.
            Aceitei na hora e depois disse aos meus amigos que havia recebido o melhor presente de toda minha vida.
            Na última semana de trabalho, comecei a sentir a presença de meus avós paternos e meu avô materno, que, falou comigo e me disse: “Muito Obrigado por você ter aceito ir dedicar na minha terra natal, e por favor, diga ao Ministro que tudo ocorrerá bem e que também estou agradecido.”
            Mandei um email relatando ao Ministro o ocorrido.
            No ultimo dia do ano passado, uns amigos me convidaram a passar a virada do ano com eles, mas eu estava pensativo e queria ficar sozinho. Eu estava com um sentimento de voltar, mas como eu poderia voltar a um lugar que eu jamais havia estado?
            Fiquei com este sentimento durante todo o dia primeiro de janeiro até ir para o Johrei Center Fukuroi, de onde partiria a caravana rumo a região nordeste.
            Já no Johrei Center, fui muito bem recebido por todos que já se encontravam lá e, depois de jantar, fomos fazer oração e receber Johrei do Reverendo Responsável da Região.
            Não chorei durante a oração Amatsu-Norito, mas não aguentei e chorei durante o Johrei e percebi que o Reverendo havia reparado e fiquei com mais vergonha ainda.
            Depois de algumas palavras, o Reverendo foi cumprimentando um por um dos dedicantes e, parado a minha frente, perguntou se eu estava bem. Com a ajuda do Ministro, disse-lhe do sentimento que tinha desde o dia anterior ao que o Reverendo apenas disse: “É um sentimento bom, pois todos estão indo com você.”
            Durante o caminho de ida, o sentimento estava cada vez mais forte, e, ao chegarmos na última parada, já na província de Iwate, disse para meu avô materno: “Ojii-chan chegamos”.
            Senti realmente que ele e todos meus antepassados estavam lá conosco dedicando, porque, todo o cansaço da viagem desapareceu quando começamos a preparar tudo.
            Estas são algumas das experiências que tive com meus antepassados, com a salvação deles.
            A última experiência ocorreu durante este mês, antes do Culto Mensal de Gratidão.
            Estava me sentindo muito mal, bastante depressivo, mesmo já tendo confirmado com o líder dos oficiantes que iria dedicar no Culto.
            Mandei um email ao líder dizendo que estava com dor de barriga a dois dias, e que, não iria ao Culto. Não queria preocupar ninguém, peço perdão a todos por isso.
            Na segunda-feira, durante o trabalho, mandei um email para o Ministro contando a verdade, pois sei que ele se preocupa com todos.
            Disse-lhe que estava passando por uma purificação, que estava depressivo a muitos dias e que provavelmente iria me afastar do Johrei Center e de todas as minhas dedicações. Disse-lhe no email também que, por favor, não me telefonasse, pois não queria ser desagradável com ele e desligar o telefone em sua cara e também que me perdoasse por ter tão direto, pois não consigo ficar rodeando em um assunto quando é importante.
            Na hora do almoço, mandei o mesmo email para mais duas pessoas do Johrei Center e recebi as respostas dizendo que entendiam o que eu estava passando que estariam sempre dispostos a me ajudar.
            Depois de haver mandado estes emails, percebi que meus antepassados também estavam sofrendo e que precisam que eu continue com minhas dedicações no Johrei Center, pois só assim, eu e eles, conseguiríamos forças para continuar nossas lutas.
            Durante a noite, tive a visita do Ministro em minha casa, e, muito preocupado comigo, me disse: “Sei que você está sozinho aqui no Japão e eu sou responsável por você. Se você não pode contar comigo, vai contar com quem?”
            Conversamos bastante antes do Johrei e lhe contei algumas das experiências que aqui relatei hoje.
            Na mesma semana, na sexta-feira, enviei um email de agradecimento ao Ministro e também para as outras duas pessoas. No email, eu agradecia por tudo e que não deixaria as minhas dedicações de lado, pois é com elas que eu tenho forças para continuar o meu caminho na fé. E que também quero continuar com minhas dedicações, se fosse possível.
            Percebi, com a resposta do meu email que eu estava sendo egoísta, que não estava querendo salvar meus antepassados, me fechando para tudo e para todos e, fiquei muito feliz porque não vou deixar de fazer a dedicação que mais gosto no Johrei Center.
            Agradeço a Deus e ao Messias Meishu-Sama por poder salvar tantos antepassados, por continuar salvando.
            E também ao Ministro e a todos os membros...
            Boa dedicação a todos, pois estamos somente no começo. Temos muitos antepassados ainda para salvar e para dedicarmos juntos na Obra Divina.
            Obrigado.
               

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Experiencia-de-Fe-junho-2012 - Nanã Faustino do Nascimento Prado

Experiências de Fé - Junho 2012


Culto do Paraíso Terrestre
10 de Junho de 2012
Solo Sagrado de Guarapiranga

Nanã Faustino do Nascimento Prado


​Bom dia a todos!

Meu nome é Nanã Faustino do Nascimento Prado. Dedico no Johrei Center Casa Verde ligado à área Santana, região São Paulo Capital.

Hoje, gostaria de contar a todos os senhores sobre a transição ocorrida no meu sentimento com a prática do Johrei, em preparação para este culto do Paraíso Terrestre.

Sempre tenho participado das reuniões onde estudamos as orientações de Kyoshu-Sama e do Presidente Mundial Revmo. Tetsuo Watanabe.

Por intermédio delas, comecei a sentir o quanto estava distante da missão de ser um instrumento de salvação, pois como messiânica há 11 anos, apesar de conseguir encaminhar alguns familiares, vinha agindo sem compromisso com os problemas das pessoas que me procuravam.

Por exemplo, no meu local de trabalho, sou escrivã de policia e já tive muitas oportunidades de ter sido instrumento, mas acabei desperdiçando-as.

Porém, no Culto Mensal de Abril, o Reverendo Responsável pela Região, fez uma palestra em preparação ao Culto do Paraíso Terrestre.

Nela ele enfatizou que, nós messiânicos, não podemos perder mais tempo porque já estamos em pleno juízo final.

Portanto, como estamos sendo preparados, um a um, para conseguir passar essa fase de transição, há a necessidade de urgentemente ligarmos o maior número de pessoas a Deus.

Ao término da palestra, senti uma sensação maravilhosa, de ter finalmente compreendido a respeito da importância dessa transição. Mas por outro lado, também fiquei meio preocupada, pois o tempo está passando muito rápido.

Assim, no dia seguinte resolvi que precisava me colocar a disposição de Meishu-Sama, e que qualquer pessoa que viesse me contar seus problemas, de que ordem fosse, eu iria me envolver, ouvir com atenção e oferecer-lhe Johrei para se tornarem úteis a Deus.

Então, na primeira oportunidade que tive no meu trabalho, disse pela primeira vez para os outros policiais que se encontravam de plantão, que eu era Messiânica e que estava à disposição de todos para ministrar o Johrei nas horas vagas. Nesse plantão trabalhavam comigo dez policias.

Na hora, todos ouviram o que eu disse, mas não demonstraram nenhuma reação. Mesmo assim, não me abalei com isso e fiquei com o verdadeiro desejo de servir esperando as oportunidades aparecerem.

Não demorou muito e as colegas começaram a vir uma a uma me procurar. As duas primeiras policiais que vieram na minha mesa, já haviam me relatado seus problemas, há tempos atrás, mas eu não tinha feito nada a respeito. Nesse momento, reconheci minha falha, e com um remorso forte no coração, pedi desculpas a elas por não tê-las ajudado antes e ministrei-lhes Johrei.

Depois, eu disse a cada uma delas: “Olha, lá na minha igreja tem o Ministro responsável, e ele me pediu para levar os problemas das pessoas que não conhecem o Johrei para ele atender. Você não gostaria de ir fazer uma visita ao Johrei Center?”. Elas aceitaram e liguei para o Ministro, agendando as visitas. Uma aceitou ir no mesmo dia, e a outra ficou para o dia seguinte.

Mais tarde, outras duas colegas também pediram Johrei, e ministrei ali mesmo na sala delas.

Naquele dia, que tomei a decisão de estar à disposição de Meishu-Sama para me utilizar livremente, terminei o meu expediente ministrando Johrei para quatro pessoas de primeira vez!

Dali da delegacia, um outro colega policial nos deu carona e nos levou direto ao Johrei Center. No fim, ele também recebeu o Johrei.

Assim, durante o mês de abril, pude ser pioneira na vida de seis pessoas e essas duas amigas que foram ao Johrei Center se tornaram messiânicas na Cerimônia de outorga do mês de Maio.

Durante a formação delas fui acompanhando-as e uma trouxe seu filho e neto, e a outra trouxe uma família de seis pessoas, e agora elas mesmas estão acompanhando-as da mesma forma que eu fiz e hoje são fortes candidatos para outorga do mês de Junho.

Objetivando cumprir a nossa missão de ligar as pessoas ao Messias Meishu-Sama, continuo a ficar atenta às oportunidades que aparecem à minha frente, principalmente para oferecer a sagrada Luz do Johrei.

Por exemplo, um dia, na academia de dança em que eu frequento, ao término da aula, a instrutora me abordou perguntado: ”Nanã, você é Messiânica, não é? Você poderia dar uma explanação para nós?”.

Assim, fiz uma pequena aula sobre os princípios messiânicos para ela e para os sete alunos presentes. A partir de então, quando tenho oportunidade, após a aula tenho ministrado Johrei para três pessoas, na própria sala de exercícios.

Ainda na delegacia onde trabalho, continuo ministrando Johrei para cinco colegas, que já estão frequentando os Johrei Centers em seus bairros onde residem e duas já estão assistindo aulas em preparação para se tornarem messiânicas.

Bem como, também estou buscando as pessoas que eu negligenciei a salvação, para pedir desculpas a elas e me colocar como instrumento para sua felicidade.

Com isso, minha vida se tornou mais harmônica e a felicidade que sinto em perceber que Meishu-Sama vem me utilizando, está me transformando em uma pessoa cada vez mais tranquila, especialmente por trabalhar num ambiente tenso como é o de qualquer delegacia de polícia.

Até o meu esposo, que também é messiânico e delegado, passou a se esforçar para cumprir sua missão como missionário, indo diariamente ao Johrei Center dedicar.

Hoje eu sinto que Meishu-Sama colocou uma grande Luz dentro de mim, e que está ficando cada vez mais intensa.

Assim, ter a permissão de estar neste Altar, num dia tão importante como hoje, me faz crer que eu preciso transmitir essa Luz para o maior número de pessoas.

Muito Obrigada e feliz Culto do Paraíso Terrestre!

http://vimeo.com/43906441

Experiência de Fé Nanã Faustino do Nascimento Prado junho/2012 from IMMB on Vimeo.

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Experiência de Fé - áfrica - O esforço máximo é a melhor forma de salvar vidas


Construir o Paraíso – 2006 – Milagres em  África

 

Experiência de Fé

 

O esforço máximo é a melhor forma de salvar vidas

 

O JÚNIOR DA CONCEIÇÃO JÓSE é um jovem missionário, dedicante do Ponto de Johrei Kassequel    1. Conheci a a Igreja Messiânica Mundial aos 18 de Abril de 2004, como  convidado  a assistir  ao  Congresso. < 
bastante impressionado ao ouvir as experiências de fé  e a palestra do Reverendo Francisco Jésus Fernandes, porque tudo o que se relatou, fazia parte do meu dia-a-dia.>>
No  final  do Congresso, Júnior questionou-se: < 
solução dos meus problemas :>> Depois dessa reflexão, pediu ao seu encaminhante, para que o conduzisse a uma unidade religiosa. << Foi assim que, no dia 23 do mesmo mês, fui encaminhando ao  actual Ponto de Johrei do Kassequel 1, tento sido recebido pela irmã Paulina Manual Calunga, a que relatei os meus problemas, que eram conflitos conjugais, há quatro anos (1999-2004), dores de peito, há um ano (2003-2004), e problemas financeiros.
No fim o meu relato, esta orientou-me a receber  dez  Johrei  diário, agradecer pelo Johrei, salvar os meus antepassados, dedicar no banheiro, manter a Flor-de-Luz em casa, assistir aos cultos e fazer o donativo diário. Cumprir humildemente as orientações baixadas e em menos de 21 dias de Johrei, recebi  graça e, como retribuição, tornei-me membro no dia 5 de Junho de 2004.

Porém, essa experiência de fé se relaciona com o poder do Johrei, a Divindade de Meishu-Sama e a prática do donativo especial de construção. Tudo começou, quando recebemos a orientação do Reverendo Francisco, no dia 29 de Maio, dizendo que devíamos dobrar todas as nossas dedicações, relacionadas com a Obra Divina e com as demais actividades em prol da salvação do próximo.

Assim sendo, o meu responsável Francisco da Costa, reuniu com todos os assessores para que realizássemos uma marcha de flores na comuna da Munenga., município do Libolo ( Kwanza- Sul), que teria como dia de partida o 10 de Junho de 2005. Depois da nossa preparação, o responsável recebeu segundas orientações, de que não deveríamos viajar, sem que participássemos do Culto do Paraíso, do dia 15 de Junho.

No entanto, no dia 12 de Junho de 2005, após o culto na unidade, regressei  à casa. Como a minha esposa estava nos seus últimos dias de gestação, encontrei-a com fortes dores, sinais de parto. Passou o dia e toda a noite a rebolar, mas não me dignei chamar nenhuma vizinha, para prestar qualquer ajuda. Fiquei orando e ministrando o Johrei.

Segunda feira,  o caso se agravou e bati a porta de uma vizinha, pedindo que não fosse trabalhar e cuidasse da minha esposa. Essa saiu e comunicou noutras amigas, para que se juntassem a ela. Como não havia entre elas alguém que pudesse assistir à esposa com o Johrei, horas depois corri para dar a conhecer ao responsável. Fiz o donativo e aproveitei a ocasião para pedir a assistência religiosa da esposa do responsável.

Terça- feira, isso dois dias depois, por acúmulo de muito desespero, tanto da gestante como das que prestavam assistência , e porque todos estávamos assustados com a demora, as vizinhas propuseram encaminhar o caso à maternidade. Eu refutei a sugestão, pois que tenho Deus e Meishu-Sama, como o médico dos médicos. Isto porque já não quis que ela fosse novamente submetida a toxinas, algumas delas dissolvidas ao longo desse tempo que já vem recebendo  o  Johrei.

Descontentes com o facto de eu ter negado encaminhar a esposa ao hospital, as vizinhas tomaram a seguinte decisão: primeiro chamar a policia, pois achavam que eu era feiticeiro, porque, diziam: ¨Nenhuma Igreja orienta a pessoa a não ir à maternidade ou a não tomar remédio¨.

Mesmo assim, fiquei persistente com a minha ideia, recusando a ideia delas. Mas estas diziam que eu me estava  a refugiar nas minhas intenções, porque não tinha condições financeiras  para o fazer. O mais agravante é que duante estes dois dias, tivemos dois carros em disposição, encostados no meu quintal. A vizinhança ao redor dizia: ¨Mas este vizinho não é maluco? Com dois carros em disposição deixa morrer a mulher em casa, só porque é da Igreja Messiânica ? Qual é o Deus que nos ajuda sem nos preocuparmos? ¨

A minha esposa ouvindo essas palavras, tornou a decisão de ir ao hospital. Eu zangado, decidi correr com as vizinhas e fiquei apenas com a irmã da Igreja. No decorrer das minhas orações, escutava uma voz que dizia: ¨Júnior, faça o esforço máximo!¨Tinha em posse o donativo para a viagem programada, para o marcha no Kwanza Sul. Não podia recuar perante o compromisso assumido perante Meishu-Sama.

Então pensei: ¨Meishu-Sama o donativo qu etenh é para a viagem. Lá pretendo salvar o maior  número de pessoas.Com que donativo farei o esforço máximo? ¨ Às 18 horas dessa tarde, recebi uma chamada telefônica do encarregado do ensino da unidade, perguntando-me como havia corrido o parto. Disse-lhe que nada ainda havia acontecido. Assim, orientou-me a fazer o esforço máximo. Disse: ¨ Júnior , isso só será possível, se fazeres o esforço máximo!

Achei  que  era mais um opositor, que entrava para o meu caminho. Continuei duro e apegado com a viagem do compromisso assumido. Quando eram 23 horas do dia 14 de Junho, pensei fazer mais um donativo de agradecimento pela purificação. Mas, assim que fizesse oração, ouvia sempre a mesma voz: ¨Júnior, faz o esforço máximo! ¨ Então, decidi fazer. Finda a oração, pequei  em todo o dinheiro que preparei  para a viagem e fui à Nave concretizar o esforço máximo.

E O MILAGRE ...

No meu regresso à casa, na companhia do encarregado do ensino, por volta da meia noite,  havia já sinais positivos. Ficamos em estado de oração, ministrando-nos Johrei fora, enquendo as senhoras estavam dentro. Às três horas da madrugada, a minha esposa nasceu gêmeos, uns dos quais veio sem vida.

A esposa do meu responsável, que assistiu ao parto, chamou-me e orientou-me a ir  para o retrato de Meishu-Sama  orar, agradecendo o que se estava a passar. Entramos e começamos a orar. Éramos seis membros, a ministrar Johrei ao nado morto. Das 5 horas da manhã  às sete, quase três horas de  Johrei, o bebé deu sinais de vida, dando um grito de choro. Era a nova vida que Meishu-Sama dava à esta criança.

Na verdade, ficamos todos muito , mas muito assustados com o acontecimento. Após o milagre, já às oito do mesmo dia, 15 de Junho, ganhei a permissão de assistir ao Culto do Paraíso Terrestre, como estava prvisto, e também pude viajar junto com os outros, de acordo com o meu compromisso.

As 17 de Junho, partimos da Sede Central rumo à província do Kwanza- Sul, por volta das 6 horas da manhã, deixando a esposa e os meus dois bebés aos cuidados de Deus e de Meishu-Sama, visto que a minha ausência era de oito dias. No meu regresso, encontrei a família em bom estado de saúde.

Aprendi com isso, que devemos cumprir humildemente todas as orientações recebidas dos nossos superiores e que o esforço máximo é sem dúvidas a melhor forma de salvar vidas. O meu compromisso é dedicar fortemente na Obra Divina, em prol da salvação da Humanidade e do meu próximo, LEVANDO O Johrei e a flor em todos os recentos onde Deus e Meishu-Sama  me  enviarem.