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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Exp de fé - dezembro/2010 - {Alda C.O. M. T.} -Culto Mensal de Agradecimento

Experiência de Fé

Bom-dia!

Meu nome é Alda Cecília de Oliveira Martins Takassaki, sou do Johrei Center Paranaguá, no estado do Paraná.

Sou messiânica há mais de 22 anos e, atualmente, dedico como assistente de ministro no Johrei Center Paranaguá e como responsável do Núcleo de Johrei na cidade de Morretes.

Hoje, gostaria de contar aos senhores meu encontro com Meishu-Sama e a realização de um grande sonho.

Ao entrar na escola aos sete anos de idade, sofri mudanças de comportamento: tornei-me chorona, medrosa, esbarrava nos colegas, tropeçava nas carteiras e copiava, com muita dificuldade, as tarefas no quadro.

Dois anos mais tarde, a professora pediu à minha mãe que me levasse com urgência ao oftalmologista, pois ela observou que, a cada dia, eu enxergava menos. Assim, em busca de retardar a evolução da doença, meus pais recorreram a todo tipo de tratamento: remédios, benzimentos, cirurgias espirituais. Foram momentos de angústia, de dor e de medo, uma vez que não sabíamos do que se tratava. Os médicos não identificavam a causa e não sabiam como tratar os efeitos.

Após 10 anos de luta, aos 17 anos, foi diagnosticada com perda de 96% da visão. Tratava-se de uma doença congênita, degenerativa, progressiva e irreversível muito rara chamada Síndrome de Stargardt, que destrói todas as células da retina, causando a cegueira total.

Perdendo a visão, ano após ano, eu não me conformava, não queria ficar cega. Tinha sonhos a concretizar: queria fazer faculdade, dirigir carro, andar de moto, viajar, casar... E, então, no último laudo, o médico disse que, em três meses, eu ficaria cega, pois só me restavam 4% da visão periférica, já que o centro da retina estava morto e cicatrizado.

Eu já estava no último ano do magistério e, naquele dia, quando o doutor me desenganou, fiquei desesperada, indignada, sem saber o que fazer. Tinha prova de português e não conseguia parar de chorar.

Foi quando uma colega de sala que era messiânica, me acalmou e me convidou para receber Johrei. Ela disse que tudo o que eu estava passando era um processo purificador e que, um dia, eu iria entender, mas, que agora, eu precisava ir à casa de Johrei para receber essa energia.

No começo, relutei. Em casa, contei o ocorrido à minha mãe, que me incentivou, dizendo: “Já que a medicina nada pode fazer, Deus está abrindo outra porta. Não perca a esperança jamais”.

Talvez essa fosse minha única e última chance. Em 28 de novembro de 1987, comecei a frequentar a Casa de Johrei Santo Antonio de Jesus, no recôncavo baiano onde morávamos, e a responsável dessa casa de Johrei me deu a tarefa de receber, durante três meses, 10 Johrei por dia.

Segui obedientemente a orientação e, aos sábados e domingos, ia à casa dos membros pedir Johrei, pois a Igreja não abria nos finais de semana e eu precisava receber meus 10 Johrei.

Após 30 dias, estava mais animada e recebi outra tarefa: agradecer os 4% de visão e parar de lamentar os 96% perdidos. Com essa postura, encaminhei meus pais. Eles recebiam diariamente um ou dois Johrei, e eu mantinha meu espírito de busca.
Comecei a me envolver na Obra achando que, por trás de meu sofrimento, Deus estava me reservando uma grande surpresa. Eu pedia para os dedicantes lerem os jornais messiânicos para mim. Em casa, minha mãe e minha irmã também liam os Ensinamentos, que eu pedia emprestados dos membros.

Após 90 dias de recebimento de Johrei, eu me sentia leve, esperançosa e queria ser útil, aprender a servir. Voltei ao oftalmologista, que ficou surpreso ao me ver, uma vez que eu não estava cega! Ele não sabia explicar o porquê. Ali, tive a convicção de que Deus e Meishu-Sama me haviam salvado por meio do Johrei. Expliquei o Johrei ao médico, que me disse: “Continue indo em direção a essa Luz! Também acredito em milagre!”

Ao retornar a casa, eu e minha mãe reconhecemos o tamanho da graça: eu tinha 4% de visão, 100% de audição, 100% de paladar, 100% de olfato, 100% de tato e 100% de memória, e todos eles poderiam servir na Obra de Meishu-Sama.

Então, tomei a decisão mais importante da minha vida e, em 27 de março de 1988, recebi o Ohikari. No mês seguinte, foi a vez de meus pais e irmãos. Nessa época, eu já entendi que não precisava ser perfeito para participar dessa grandiosa Obra.
Hoje, passados 22 anos, Meishu-Sama continua mantendo os 4% de visão e eu não me canso de agradecer já que, mesmo com a visão limitada, ele me aceitou em sua Obra e vem me utilizando todos os dias da minha vida como seu fiel instrumento.

Como gratidão eterna a Meishu-Sama, em 20 anos de vida missionária, tive a permissão de dedicar 12 anos no Recôncavo Baiano, na recepção, no servir, no atendimento às pessoas de primeira vez, na liturgia, no setor de ensino e como braço direito de três ministros na Bahia.

Participei da construção de Guarapiranga e de conferências de jovens; fiz aprimoramentos em Salvador sob a orientação do Rev. Francisco e lecionei em uma escola particular durante 10 anos.

Mesmo trabalhando, procurei manter o espírito de busca e a sede de aprender para melhor servir.

Com isso, muitas pessoas que se propuseram a ler para mim, foram facilmente encaminhadas e outorgadas, pois crescíamos juntas.

Em 1999, recebi a tarefa de retornar à cidade dos meus antepassados, em Antonina, no Paraná, para fazer difusão. Então, aceitei a nova missão e, em 2000, ganhei a permissão de dedicar como responsável do Johrei Center Paranaguá.

Em 2003, fui agraciada com o casamento e fui morar em Antonina. Nesse período, iniciei cursos para especialização em massoterapia, visto que desejava voltar a trabalhar. Tinha minha casa e desejava ajudar meu marido nas despesas domésticas.

Em 2005, inauguramos o Núcleo de Johrei Morretes e minha clínica de massagens. Eu me formara em 18 cursos: desde gessoterapia redutora até argiloterapia, além de outras terapias que ajudam a melhorar as pessoas física e mentalmente. Ministro também Johrei aos meus clientes. Assim, em meu trabalho, consigo dedicar no encaminhamento, e quatro pessoas que atendo já foram outorgadas.

Graças a Deus, tenho mais de 30 clientes fixos e uma lista de espera com pessoas que querem fazer massagem comigo.

Tenho uma vida normal, com bastante alegria, muitas atividades e a ajuda de muitas pessoas. Meus familiares dedicam na Bahia com a mesma intensidade: minha mãe, na ikebana; meu pai, na locução dos cultos, e meus irmãos, no plantão de Johrei.

Este ano fui indicada para participar do Programa de Formação Nível 4 em Curitiba e, com planejamento, organizo meu tempo para estudar, dedicar, trabalhar e cuidar da casa.

Entretanto, ainda faltava algo: eu precisava agradecer ao Messias Meishu-Sama, num nível maior, encontrar-me com ele, buscar sua força, senti-lo na sua origem, isto é, no Japão.

Em setembro de 2010, ganhei a permissão de peregrinar aos três Solos Sagrados: foi a concretização de um sonho e a renovação da minha aliança com Deus, Meishu-Sama e meus
antepassados. E ainda, tive a grande permissão de fazer este relato no Altar do Solo Sagrado de Atami, no Culto de Outono.

Durante dois anos, preparei-me financeira e espiritualmente, para agradecer a Meishu-Sama por manter meus 4% de visão e aprendi que o servir está acima de tudo, das dificuldades, da deficiência e de qualquer problema.
Antes de conhecer essa Obra maravilhosa, o foco era n
os 4% de visão. Hoje, o foco é o servir. Por essa razão, meu sofrimento passou a ser motivo para me aproximar de Deus e de Meishu-Sama.

Meishu-Sama fala da força de 1% que muda 99%, e eu tive a oportunidade e permissão de receber 4%, que mantêm minha fé em 100% até hoje!

Muito obrigada, Messias Meishu-Sama!

Experiencia de Fé - Paulo S. - C.A.Iwata - Culto aos Antepassados.

Bom Dia a todos.

Meu nome é Paulo Santos e dedico no Eikoh Fukuroi Center.

Ainda em decorrência do estouro da economia americana, as vendas japonesas para o exterior caíram muito, era outubro de 2008, estava desempregado, através de Deus e do Messias Meishu-Sama, entrei na empresa Y., e o curioso, exatamente na época em que dezenas de funcionários desta empresa foram ou estavam sendo despedidos.

Os conhecidos que encontrei, logo no primeiro dia, me perguntavam: Como você conseguiu entrar?...estão despedindo todo mundo. Mais adiante encontrava outro conhecido: Ué? Como você entrou aqui? Acho que foram umas seis pessoas que fizeram a mesma pergunta no mesmo dia: Como você entrou aqui?

Eu pensava: Puxa vida!!! Recebi um grande milagre ao conseguir entrar aqui. Meishu Sama está sempre atento.

Fui trabalhar numa sessão que era fora da área produtiva. Havia seis janelas duplas,a três metros de altura, cheias de teias de aranha, o chão era sujo e cheio de óleo, as escadas que davam acesso ao andar de baixo estavam impregnadas de sujeira e óleo, as paredes com grades cheias de pó, as portas de aço de três metros de alturas estavam também com poeira de muitos anos, as portas automáticas de plásticos estavam escuras de tão sujas.

Levei meses limpando o local com o sentimento de mitamamigaki . A fim de que o Ga, não se apoderasse, todas essas limpezas foram feitas como uma dedicação oculta. Ou seja, foram iniciadas e terminadas sem a presença de outras pessoas e nem foi comunicado a chefia.

Iniciei também a limpeza diária das pias de alumínio, não bem uma pia, mas uma espécie de lavatório de uns três metros de comprimento com umas cinco torneiras, tremendamente sujo, usado para escovar os dentes, lavar as mãos, fazer gargarejos, etc., que ficavam logo na entrada e no fundo do galpão, onde trabalhavam na sua maioria estrangeiros, agora reduzidos pelos constantes cortes a cerca de 100 pessoas.

Dia após dia, mês após mês, limpava aquelas pias, com o sentimento de que todos tivessem a permissão de serem felizes. Eram para mim uma espécie de treinamento de altruísmo , pois a medida que praticava percebia que meus pensamentos estavam lá longe, pensando no preço da paçoquinha, no serviço que ia fazer, então procurava me concentrar na tarefa de esfregar a pia e desejar que todas as pessoas que utilizassem este lugar tivessem a permissão de serem felizes. Dia após dia, treinando, corrigindo, sem falhar um dia.

Há um ano, em outubro do ano passado, nos avisaram que o setor iria ser fechado, que ali seria instalado uma sessão da filial Makinohara. A maioria dos estrangeiros que foram poupados das últimas degolas, trabalhavam há muitos anos naquela empresa, 5, 7, 10, 15, 18 anos, eram os chamados veteranos, não conseguiam acreditar no que estavam ouvindo. Entraram ali com 30 anos de idade e agora com 48, 50 anos estavam prestes a perder o lugar que era a continuação de suas casas há mais de 18 anos, era demais, não conseguiam disfarçar por muito tempo e logo ficavam triste olhando um horizonte que não existia.

Neste ínterim aconteceram uns fatos interessantes.

Era responsável de pegar as peças, de 400 kilos cada, deixadas pelo caminhoneiro na entrada do galpão e colocá-las nas máquinas, de acordo com o número fixado na peça. Como o espaço na entrada do galpão era pequeno, tinha de voltar rapidão para pegar a próxima peça que o motorista já tinha trazido. Ao pegar a primeira das 15 remessas e partir imediatamente em direção a máquina numerada na peça, me deparei com um colega japonês descarregando um daisha grandão, que ocupava mais da metade do corredor e que impedia que eu passasse com a empilhadeira. E agora? Teoricamente a prioridade é minha. Sexta-feira á tarde, dia de descarregar as peças para os operadores trabalharem no final de semana. Pensei:- esse é o cara que o meu cotae brigou, de gritar um com outro, de empurrar um o outro com a barriga e que até hoje não se conversam. E agora? Eu, ali parado, e ele descarregando os papelões dele, fazendo de conta que eu não estava ali. E agora? Ele tá sério.

Aí eu gritei: Sumimasen...Com licença...não dá para passar...ele então puxou o daisha uns 15 cms e fazendo umas quatro manobras consegui passar. Antes de levar as bobinas para máquina, olhei para ele, sorri e disse: Arigatou Gozaimasu. E saí em disparada para a máquina pois já estava vendo o caminhoneiro trazendo outras duas bobinas. Quando voltei vazio, ao passar pelo japonês ,vi que ele tinha puxado o daisha quase um metro para fora do corredor o que possibilitou passar sem manobrar.

Passei devagarzinho e sorrindo disse ¨Arigatou Gozaimasu. Foi uma grande ajuda¨. E acelerei para continuar o trabalho. Ao terminar de descarregar tudo, passei por ele, inclinei 30º em sinal de reverência e agradeci novamente, Arigatou gozaimashita.

Na outra sexta, lá estava ele preparando para descarregar os papelões bem no horário que o caminhoneiro já estava trazendo as 2 primeiras bobinas.
Aí eu disse: - O senhor vai começar o trabalho agora, né?
Então eu vou guardar as bobinas depois para não atrapalhar o senhor, ok?

Então ele disse: Não, você pode guardar as bobinas, vou ao escritório terminar um serviço e depois eu volto. Guardou o daisha e se foi.

Agradeci novamente, Arigatou Gozaimasu.

Caramba!!! Pensei: resolveu-se o que seria uma grande briga com um monte de arigatos. Sugooooi!!!

Houve uma série de capítulos até a degola final.

Como a lei exigia, fomos transferidos de funcionários da empreiteira, para funcionários da empresa num sistema denominado ¨funcionário da empresa por contrato¨ ou ¨keyaku shain¨. Havia uma cláusula que assinalava que eu seria demitido no fim do contrato de 6 meses, ou seja tinha data marcada para acabar, era 20 de outubro.

Uns poucos foram transferidos para outras sessões que por estarem lotadas, adaptação a estas novas sessões não estava sendo fácil, outros ficavam a espera do fim do contrato, gerando um clima pesado, de dúvidas, lamentações, mas apesar de tudo havia o sorriso , a alegria, um cumprimento matinal cordial. Naturalmente um indicava para o outro onde havia vagas, e aos poucos todos foram se encaixando em outras empresas, em outras profissões e até em outras cidades. Acho que a maioria da pessoas não perceberam mas foi incrível, todo mundo se encaixando na vida nova.

Parecia que o desejo de que todos sejam felizes, materializado na limpeza diária das pias, estava se realizando. Até o vencimento do meu contrato a imensa maioria estava reempregada em outras empresas, em outras cidades. Não falhei um dia sequer.

Passei a agradecer a Deus, a Meishu Sama e a empresa em que trabalhava, por esses dois anos de labuta, cujo dinheiro possibilitou cuidar adequadamente da minha família, agradecia a Deus pela empresa.

Estava chegando as últimas duas semanas de trabalho, as perguntas dos que ficaram eram as mesmas: Até quando vai seu contrato? Seu contrato vai ser renovado? Vai ser transferido para qual sessão? Já arrumou emprego? O fulano de tal faltou para procurar emprego? Houve uma mudança no seguro desemprego, você está sabendo? Quando vão entregar os papéis para levar no Hello Work?(no caso a agência do seguro desemprego).

Então me lembrei.
Uma vez muito tempo atrás, o Ministro me disse: Se você está servindo e cuidando das coisas de Deus, não se preocupe, ele vai cuidar das suas, faça o seu melhor e deixe que Meishu Sama cuide de tudo. Estava ajudando no plantão de quarta-feira, ajudava ministrando aulas para novos membros, etc.

Limpei minha mente daquele turbilhão de informações e me esforçava para passar tranqüilidade para todos.

De repente como num passe de mágica as coisas começaram a acontecer, minha esposa voltou, depois de um ano no Brasil, cuidando do pai bastante enfermo, ela voltou. Estávamos somente eu e minha filha no Japão. Ela voltou, puxa vida, que legal, que alegria.

Uns dias antes dela voltar fui convidado para trabalhar no JICE, uma irmã da JICA, do Ministério da Educação e do Bem Estar Social.

Assinei o contrato na mesa do Centro Internacional de Prefeitura de K., emocionado. O contrato ia vencer dia 20 e assinei o novo emprego dia 19 de outubro. Meishu Sama cuidou direitinho de tudo, do jeito que o Ministro disse. Sugooooi!!! Arigatou Meishu Sama.

Fui até o Johrei Center agradecer e comunicar Meishu Sama que tudo estava perfeito, comuniquei imediatamente também o Ministro.

Passados 10 dias, estou contratado para trabalhar á distância, recebi um keitai, um computador e semana que vem chega os cartões de apresentação.

Há tempos, desde que me tornei messiânico tenho buscado meios de aprender a como estar sintonizado com essa fabulosa força que orienta tudo que existe.
Estou muito impressionado, que através das Pequenas Práticas Altruístas possamos acionar um milagre dessa magnitude.

Meishu-Sama existe e ele realmente cuida bem de todos nós.

Estou profundamente grato a Deus e Meishu Sama, pois a família esta reunida e jantamos juntos todos os dias. Fazemos nossas orações juntos. Temos feito a oração matinal, a amatsu norito e o donativo diário juntos.

Muito Arigatou Meishu Sama.

Experiencia de Fé - Camila F. T. - JOHREI CENTER : Vila São Francisco

Min. MARCIO DE OLIVEIRA - JC Eikoh Hamamatsu




REGIÃO: Grande São Paulo
NOME: Camila Fernandes Tavares
JOHREI CENTER : Vila São Francisco
IDADE: 32 anos
MISSÃO NA UNIDADE: Assistente de Ministro


“A Luz do Johrei, o sentimento de gratidão e a prática de pequenas ações altruístas mudaram a minha vida e a de minha família”

Meu nome é Camila Fernandes Tavares, tenho trinta e dois anos e sou membro da Igreja Messiânica desde julho de 2008. Atualmente, dedico como assistente de ministro em minha unidade.

Em fevereiro de 2008, eu passava por vários conflitos de relacionamento, principalmente no meu lar. Acabava não tendo paciência com meus pais e não sentia gratidão por tudo o que haviam feito por mim a vida inteira. Somando-se a isso, tinha forte desejo de encontrar uma pessoa para me relacionar; porém, só conhecia homens que não queriam um compromisso sério, gerando novos conflitos em minha vida.

Meu desejo na verdade era morar sozinha, pois considerava que, assim, conquistaria minha independência
Nessa época meus pais, irmã e sobrinhos já eram membros da igreja e, observando as mudanças ocorridas neles, despertou em mim uma grande vontade de conhecer melhor a Igreja Messiânica, e passei a frequentar o Johrei Center.

Por intermédio da orientação do ministro, comecei a receber Johrei todos os dias, a dedicar na leitura do culto de encerramento, a fazer mitamamigaki e a ler os Ensinamentos de Meishu-Sama diariamente. Quando aprendi que ler os Ensinamentos é receber Johrei pelos olhos, minha vontade de estudar cresceu ainda mais e assim nasceu um grande desejo de receber o Ohikari para poder ser ainda mais útil a outras pessoas.

Em junho de 2008, durante a preparação para ser outorgada, tive uma forte purificação de saúde: foi descoberto um cisto de 1,5 cm em meu ovário esquerdo.

Devido à gravidade, passei por uma cirurgia para a retirada do cisto e do ovário.

Nesse momento, percebi que, graças ao acompanhamento do ministro e ao apoio que recebi de todos, estava conseguindo sentir gratidão por essa purificação. Durante os quinze dias de minha licença médica, recebi Johrei intensivo no Johrei Center e auxiliei o ministro em diversas dedicações. Assim, em julho de 2008, tornei-me membro.

Resolvi me dedicar ainda mais à Obra Divina seguindo, com amor e obediência, todas as orientações recebidas. Porém, ainda tinha dificuldade de conviver com meus pais.

Cheguei a procurar apartamento para me mudar. No entanto, nada dava certo, e o ministro orientou que, para ter a permissão de construir uma família feliz, eu precisava, antes, ser feliz na convivência com meus pais.

Assim, decidi aprender a cozinhar e, nos finais de semana, passei a cozinhar para meus pais. Também iniciei a ministração de Johrei diariamente, procurei arrumar a cama deles durante o período em que minha mãe não estava conseguindo fazê-lo e a deixar posta a mesa do café da manhã. Comecei a fazer a prática do sonen, encaminhando ao Messias Meishu-Sama o sentimento de irritação que eu tinha em relação à minha mãe.

Despertei para a prática do donativo mensal e minha vida financeira mudou completamente. Se, antes, eu gastava todo o meu salário com futilidades, agora consigo poupar dinheiro, o que nunca havia acontecido em toda a minha vida profissional.

Oito meses após a cirurgia, em fevereiro de 2009, decidi trocar de médico e me consultei com uma ginecologista messiânica. Na consulta, foi detectado um cisto de 1,2 cm no outro ovário. A médica me orientou para intensificar o Johrei e fazer um novo exame após seis meses para verificarmos a situação. Relatei essa conversa ao ministro, fui ao altar do Johrei Center e me entreguei a Deus e a Meishu-Sama.

Continuei firme com as dedicações realizando reuniões de Johrei no lar, prestando assistência de Johrei e confeccionando mini-ikebana, especialmente no meu trabalho.

Acompanhava frequentadores dentro do grupo de jovens e lia sempre os Ensinamentos de Meishu-Sama. Em março de 2009, tive a permissão de ingressar no Programa de Formação Johvem 3.

Com todo esse empenho, em agosto de 2009, fiz novamente exames e o cisto havia desaparecido totalmente. O diagnóstico foi que meus órgãos estão sadios. Minha convicção em Meishu-Sama e na Luz do Johrei cresce a cada dia que passa.

Ao receber a orientação do Revmo. Watanabe de oferecermos um presente para receber a visita de Kyoshu-Sama, intensifiquei minhas dedicações, fazendo visitas e encaminhando pessoas para conhecerem o Johrei Center. Comecei a realizar as práticas de pequenas ações altruístas, levando mini-ikebana aos que trabalham comigo, prestando mais atenção no que poderia fazer para agradar às pessoas ao meu redor, além de ministrar Johrei em meus pais e cozinhar nos finais de semana para eles.

Agora, já estou ficando craque na cozinha.

As graças não pararam por aí: a harmonia no meu lar foi melhorando tanto ao ponto de recebermos a permissão de começarmos a nos preparar para receber o altar de Luz em nossa casa. Houve uma completa união de todos e, após a distribuição de 2.500 mini-ikebana e o encaminhamento de 10 pessoas à Obra Divina, foi entronizado o altar no nosso lar em novembro de 2009. Esse momento consolidou nosso amor e a união familiar. Além disso, tive a permissão de iniciar um relacionamento com uma pessoa especial, que é messiânico e vem me fazendo muito feliz. E, por fim, fui promovida no trabalho e pude oferecer um donativo de gratidão especial por todas as graças recebidas.

Compreendi que, ao invés de viver apenas em função de minhas próprias necessidades, o mais importante era dar mais atenção às necessidades das outras pessoas
Hoje, estou vivendo um sonho. Há um ano, nunca imaginaria poder estar aqui, neste Solo Sagrado, relatando essa experiência a todos os senhores.

Meu encontro com Meishu-Sama mudou completamente minha vida e sinto uma gratidão imensa, principalmente pelas orientações de Kyoshu-Sama e do Revmo. Tetsuo Watanabe com relação ao Johrei e às pequenas ações altruístas, que me transformaram em uma nova pessoa.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama e aos meus antepassados por me terem conduzido até aqui. Meu compromisso é levar a Luz de Meishu-Sama, por meio do Johrei, da prática do sonen e das pequenas ações altruístas, para que outras pessoas também tenham a permissão de passar por suas purificações, mudarem suas vidas e se tornarem elementos úteis à salvação de outras pessoas.

Muito obrigada!

Experiencia de Fé - Marilucia L. - C.A.Iwata - Culto aos Antepassados.

Experiência de Fé

Relatada em 31 de outubro de 2010.

Marilucia Lettiere

Bom dia a todos.

Me chamo Marilucia Letiere e sou membro da Igreja Messiânica há 17 anos. Atualmente dedico como missinária do Johrei Center Eikoh Hamamatsu.

O que tenho a relatar aos senhores hoje, é com relação a uma filha minha que está no Brasil. Para a surpresa da nossa familia, ela ficou grávida no início deste ano. Quando estava no quarto mês de gestação, começou a purificar com sangramentos, o que a obrigou a ficar em repouso.

Quando já estava no sexto mês de gravidez, ela começou a ter problemas de pressão alta. Até que um dia teve que ser levada de ambulânncia para o Hospital, pois sua pressão havia subido muito. Segundo os médicos, minha filha e seu bebê corriam risco de vida.

Eu não sabia de nada até o momento em que, minha filha que mora comigo aqui no Japão, antes de ir trabalhar, ligou o computador e viu que havia uma mensagem pedindo para ligar urgente para o Brasil.

No mesmo instante eu telefonei e falei com minha cunhada. Durante nossa conversa, ela me contou o que estava acontecendo e pediu para que eu voltasse urgente para o Brasil, pois estava muito preocupada com o estado de saúde da minha filha. Os médicos estavam dizendo que era muito grave.

Desliguei o telefone e, ainda muito preocupada, tive que sair para um compromisso que ja estava marcado. Comecei, ao mesmo tempo, a ligar para os membros da Igreja e contar o que estava acontecendo com minha filha e meu neto lá no Brasil.

Depois, fui à Igreja e conversei com o Ministro, que me disse: “Dona Lucia, sei que para a senhora que é mãe não está sendo fácil, mas agradece essa purificação e entrega ao Messias Meishu-Sama. Agradeça!”

Conversei com ele durante trinta minutos. Já estava aliviada e calma, então, fomos em frente ao Altar e fizemos oração de entrega a Deus.

Antes de eu ir embora, o Ministro me passou vários telefones dos Johrei Centers das regiões vizinhas da casa onde minha filha morava.

No mesmo dia, a noite, liguei de novo para a minha cunhada e, fiquei sabendo o nome do Hospital e o número do quarto onde estava internada minha filha.

Telefonei então para dois Johrei Centers no Brasil. O Johrei Center Tatuapé e o Johrei Center Belém. Conversei com o Ministro de lá e ele me tranquilizou dizendo que eu não me preocupasse pois eles iriam cuidar da minha filha.

Naquele mesmo dia o Ministro e mais outros membros foram ao hospital, mas infelizmente não puderam entrar, pois minha filha estava na U. T. I.

Dois dias depois, devido a gravidade e risco de vida que corriam, os médicos decidiram retirar o bebê, fazendo um parto induzido.

O parto foi realizado no dia 18 de julho. Minha filha estava com seis meses e meio de gestação e o bebê nasceu com apenas 500 gramas. Por isso, teria que ficar na U.T.I. durante quatro meses, recebendo cuidados especiais até que ganhasse o peso necessário. Porém, os médicos não davam muita esperança de que o bebê sobreviveria.
Continuei todos os dias dedicando e fazendo as práticas orientadas com obediência.
Após o bebê nascer, a pressão da minha filha voltou ao normal e com apenas três dias de internação ela teve alta do hospital e já conseguia andar normalmente.

Durante todo o tempo em que minha filha esteve internada, e que meu neto estava na U.T.I. eles receberam Johrei. Às vezes os membros tinham que ministrar do lado de fora do quarto, pois não podiam entrar e, mesmo assim eles continuavam indo ministrar Johrei.

Depois que teve alta, minha filha ia ao hospital todos os dias visitar o filho e, assim, continuou a receber Johrei diariamente.

Eu, aqui, fazendo muita Prática do Sonen e Oração, junto com os membros para quem havia relatado o sobre essa purificação. Eu sempre orava a Deus, agradecendo pela permissão que eu, minha filha e nossa família estavamos tendo de receber essa purificação e, entregava a Deus e a Meishu-Sama, colocando em Suas mãos.

Materializava também minha gratidão todos os dias através do donativo.

Hoje, Graças a Deus e Meishu-Sama, meu neto que se chama Pedro Henrique já está em casa e está muito bem de saúde, pesando 2.300 gramas.

Agradeço em primeiro lugar a Deus e ao Messias Meishu-Sama por ter recebido essa graça, ao Ministro daqui e também do Brasil e, a todos os membros pela assistência recebida e por todas as orações.

Muito obrigada.

Culto Mensal de Agradecimento - outubro/2010 - Sidnéia R. B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Sidnéa Regiane Bortolozo, do Johrei Center Guanabara, da cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Eu me tornei messiânica por intermédio do Coral Mokiti Okada no ano de 2006 e meu filho, que também participava do Coral, recebeu o Ohikari no ano seguinte.

Desde que fui outorgada, sempre tive o pensamento fixo de que eu não tinha capacidade de falar sobre a Igreja para ninguém; de que não dispunha de conhecimento suficiente para transmitir os Ensinamentos a alguém; vivia repetindo para mim mesma, que minha missão não era a expansão da Obra Divina.

De fato, eu tinha dificuldades em apresentar a Igreja Messiânica para as pessoas; lia poucos ensinamentos e não conseguia ministrar muito Johrei. Enfim, nesses pontos, eu não me sentia uma boa messiânica.

Mas por outro lado, sempre dediquei com muito empenho e com muito amor no Coral, e sei que transmitia esse amor para as pessoas que tinham contato comigo. Achava que isso era a minha missão na Obra Divina, e por isso não me empenhava no encaminhamento de outras pessoas.

Porém, no início deste ano, quando estava recebendo Johrei com o Ministro Responsável do meu Johrei Center, pensei muito em minha mãe.

Mesmo ela morando junto comigo, pois meu pai é falecido há mais de trinta anos, dentro da minha cabeça, eu via o fato dela receber o Ohikari como algo impossível.
Ao término do Johrei, fui orientada pelo ministro a mudar o meu Sonen e procurar colocar a vontade de Meishu-Sama à frente da minha vontade.

E a convite do ministro, passei também a fazer parte do grupo de expansão, e acabei indicando o nome da minha mãe para receber o Ohikari, mesmo sem ter confiança suficiente de que conseguiria alcançar esse objetivo.

Assim, a partir daquele dia, comecei a ministrar Johrei diariamente nela. Por um lado, sentia-me muito feliz com esse desafio, principalmente por se tratar de minha mãe. Mas por outro lado, não sabia como iria despertá-la e, mais uma vez pedi a Deus, ao Messias Meishu-Sama e ao mundo espiritual que me orientassem.

Além de ministrar-lhe Johrei todos os dias, comecei a fazer a prática do Sonen de encaminhamento dos antepassados, e assim, passei a me sentir mais confiante. Lembrei-me da orientação recebida de que não devemos “atrapalhar” a Obra Divina. Precisamos deixar Deus e Meishu-Sama atuar, sem se tornar um empecilho às pessoas que querem ser salvas.

Assim, tomei a firme decisão de deixar de lado todo aquele meu ego, meu pré-conceito, e fui perguntar à minha mãe se ela tinha o desejo de receber o Ohikari.

Foi quando ela me respondeu: “É claro que eu quero! Eu não sabia que eu poderia receber!”. Isso me deixou muito constrangida.

Percebi que a minha visão egoísta e limitada é que estava atrapalhando minha mãe de receber o Ohikari, impedindo-a de ministrar Johrei e de ser útil à Obra Divina. Senti-me muito envergonhada quando dei-me conta que estava atrapalhando o Messias Meishu-Sama e colocando o meu “GA” em primeiro lugar.

E no dia 27 de março, minha mãe finalmente recebeu o Ohikari! Nesse dia da outorga ela estava muito feliz que parecia até uma menininha recebendo seu primeiro diploma.

Que gracinha!

Eu, então... estava triplamente feliz! Minha mãe estava recebendo o Ohikari, eu sentia a forte presença do espírito de meu pai, como que aprovando esse momento, e ainda, a outorga da minha mãe era uma prova viva de que eu havia conseguido me livrar daquele sentimento egoísta, deixando Meishu-Sama atuar livremente dentro de mim.

Dias depois, no primeiro Culto Mensal que minha mãe participou como membro, sua felicidade era nítida em seu rosto! Mas fui eu quem recebeu o maior presente nesse dia. Durante a sua palestra, o Ministro nos orientou a fazer uma prática de amor altruísta, que era cada um elogiar a pessoa que estava ao lado. Nesse momento, minha mãe virou-se para mim e disse: “VOCÊ É A LUZ DA MINHA VIDA! EU TE AMO!”

Retrucando, ainda falei: “Sou talvez uma lamparina na sua vida!”
Ela me interrompeu e reafirmou: “NÃO! VOCÊ É A LUZ DA MINHA VIDA! EU TE AMO!”
Neste momento, tomada por forte emoção, meu coração sentia que minha mãe estava ali representando milhares de antepassados que também foram salvos juntamente com ela.

Agora sei que a “luz da minha vida” a que ela se referia, não era “eu”, mas sim a partícula divina que habita em todos nós, e que, se cada um de nós nos comprometermos a despertar esta luz que está adormecida dentro de milhares de pessoas, estaremos fazendo a nossa parte na concretização do Paraíso Terrestre.
Assim, hoje reconheço a importância da minha relação com os meus antepassados, e por isso quero continuar servindo como instrumento de Meishu-Sama, sendo útil à Obra Divina, para eles continuarem a receber a Luz do Messias.

Agradeço a Deus, ao Messias Meishu-Sama, aos meus antepassados e aos meus orientadores pela permissão de continuar a ser útil à Obra Divina, comprometendo-me empenhar cada vez mais na difusão, divulgando a fé messiânica ao maior número de pessoas, oferecendo e ministrando Johrei, e, principalmente, com a convicção de que Meishu-Sama é nosso Messias Salvador.

Muito obrigada!

Culto Mensal de Agradecimento - setembro/2010 - Renata B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo.
Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudaram a minha vida.

Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga.

A área em que eu trabalho é bastante complicada: é na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc.

O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral.
Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa.
A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe.

Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor.
Mas, ao ouvir o orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes.

Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível.

Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores.

Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população.
A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores.

Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe.

Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local.

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado.

Até aquelas velhas reinvidicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos.

Um outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito, foi na minha postura como missionária.

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante.

E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da prática de pequenas ações altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor.

E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo.

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.”

No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre.

A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram.

Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a prática do sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz.
Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem.

A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a prática do sonen de altruísmo e a flor do Sanguetsu, transformam significativamente nossas vidas.
Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural.
Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que hajam flores onde quer que hajam pessoas”, sem discriminação.

Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas.

Muito obrigada.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Exp. de Fé Lilian Y.S.

IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL JOHREI CENTER EIKOH FUKUROI
EXPERIÊNCIA DE FÉ

Boa tarde a todos!
Meu nome é Lilian Yukari Sugawara, tenho 22 anos, sou membro da Igreja Messiânica Mundial há 8 anos e atualmente dedico no servir dos Cultos no Johrei Center Eikoh Fukuroi.

Há 2 semanas atrás, participei do estudo com o Ministro responsável onde ele orientou sobre fazermos uma preparação especial para o Culto aos Antepassados que estamos realizando hoje.
Depois, conversando com o Ministro chegamos ao assunto “Juízo Final”, que segundo Meishu-Sama já está acontecendo e por isso os processos de purificação de doenças, conflitos e financeiros estão se intensificando cada vez mais na vida de muitas pessoas.

Ele também disse que não temos mais tempo de ficar brincando de sermos membros, nós temos que nos tornar verdadeiros membros de Meishu-Sama, por isso precisamos levar a Luz da Salvação para todas as pessoas.

Ele então, me sugeriu que entregasse Flor de Luz aos moradores do prédio onde moro. Tomei a firme decisão de colocar em prática imediatamente.
Para mim seria um grande desafio, pois sentia muita vergonha pela timidez e por também saber que eram meus colegas do trabalho.

Convidei uma amiga para fazer a entrega da Flor de Luz junto comigo. Percebi que ela não se animou muito e isso também me desanimou, quis até desistir dessa dedicação.
Refleti e alinhei meu Sonen na salvação dos moradores do prédio e no desejo de ligá-los a Meishu-Sama.

Ela não queria ir dedicar por causa do filho, mas decidiu ir após o incentivo do marido e assim juntas fomos dedicar.

Primeiro preparamos a Flor de Luz com o sentimento de levar a felicidade às pessoas, depois fizemos donativo de gratidão e oração no Altar do Lar com os nomes dos moradores pedindo proteção a Meishu-Sama e que cada morador tivesse a permissão de receber a Luz do Messias através da flor.

Fizemos troca de Johrei, ministramos Johrei nas flores e saímos para entregar.
Minha amiga estava até com palpitações no coração e receio de bater na porta, eu também estava tremendo de nervosismo, mas antes de tocar a campainha eu olhava o sobrenome da pessoa e pedia permissão aos antepassados para nos receber e fazia o Sonen de que seria a mão de Meishu-Sama tocando a campainha e entregando a Flor de Luz.

No primeiro apartamento que fomos, encontramos uma membro afastada, entreguei a Flor de Luz e ministrei Johrei. Ela disse que na noite anterior tinha visto a caixinha do Ohikari e pediu pra Deus que ela encontrasse uma Igreja aqui. Nós três ficamos surpresas de arrepiar. Entregamos o formulário dos Antepassados para o Culto de hoje e convidamos ela para vir participar.

Com esse acontecimento ficamos mais seguras e confiantes para continuar a dedicação.
Conseguimos entregar mais duas shohinkas e ministrar mais um Johrei, pois os outros apartamentos não atenderam.

Terminada essa dedicação de entrega da Flor de Luz nós estávamos nos sentindo muito felizes!

Fizemos oração de encerramento e agradecimento por essa grande permissão e experiência.

Pude compreender e sentir por pouco que seja, a orientação do Revmo Tetsuo Watanabe de julho, que ele cita: “cultivar o sentimento altruísta de querer fazer outras pessoas felizes é a essência da salvação da Igreja Messiânica Mundial.” A salvação da humanidade, esse é o sentimento de Meishu-Sama!

Agradeço ao Messias Meishu-Sama pela permissão de juntamente com meus antepassados poder servir na Obra Divina de Construção do Paraíso Terrestre e Salvação da Humanidade!

Muito obrigada!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Experiencia de Fé - Jessica H.

C.A.Iwata - Culto pela Elevação das Almas dos Antepassados. - Dia 26/09/2010.

Experiência de Fé

Jessica Yoshitaki Harada



Bom dia a todos.

Meu nome é Jessica Yoshitaki Harada, tenho treze anos e estudo no segundo ano do ensino médio, aqui no Japão.

Tive a permissão de receber o Ohikari aos nove anos de idade pois, naquela época eu disse ao Ministro que eu queria receber o Ohikari para ajudar as pessoas.

Desde que eu me tornei membro da Igreja Messiânica, passei a ministrar Johrei na minha familia.

Durante esse período, tive a permissão de viver vários milagres ministrando o Johrei. Por isso, eu acredito em Deus, em Meishu-Sama e no Johrei.

Hoje, eu gostaria de contar aos senhores um milagre que estou vivendo atualmente, com relação à Salvação dos Antepassados e a prática de amor altruísta que o Presidente Watanabe nos orientou.

Há cerca de um mês, estou ministrando Johrei numa amiga da minha mãe que estava sofrendo com inchaços e fortes dores nos pés, o que a obrigava a tomar inúmeras injeções para aliviar as dores. É um problema que afeta o Tendão de Aquilis e que, segundo os médicos, se o caso dela se agravar mais, ela não conseguiria mais andar.

Quando comecei a ministrar o Johrei a essa senhora, ela disse que sentiu calma e paz. E, isso me deixou muito feliz. Hoje, ela ja consegue andar normalmente.

No inicio, as dores que ela sentia se intensificaram. Primeiro, doía o pé direito, depois começou a doer o pé esquerdo e, em seguida começou a melhorar os dois.

Hoje, passado um pouco mais de um mês, recebendo o Johrei, ela passou a andar normalmente.

Há mais ou menos duas semanas, enquanto eu lhe ministrava o Johrei, ela começou a passar mal e pediu para se deitar. Eu disse que tudo bem e continuei a ministrar o Johrei.

De repente, ela começou a falar em Japonês e a perguntar o meu nome. Eu não entendi o que estava acontecendo e ela continuava a perguntar o meu nome falando em Japonês. Achando isso estranho, chamei a sogra dessa senhora e, quando ela veio, percebeu que a nora estava tendo uma manifestação de um antepassado que estava incorporado.

Eu nunca tinha vivido uma experiência assim, por isso não sabia que a senhora estava tendo uma incorporação.

Então, o espirito que estava incorporado começou a dizer para a sogra da senhora que eu era muito boazinha. Ela disse que era uma avó antiga e que era messiânica antes de falecer mas, assim que faleceu, seus filhos se afastaram da Igreja Messiânica. Ela disse também o seu nome e disse que morava em São Paulo no Brasil. Disse também que a Luz que estava recebendo era maravilhosa e quente. Ela dizia: Que Luz maravilhosa, que Luz maravilhosa!

Quando ministrei Johrei nela era uma sexta-feira que antecedia o Culto Mensal de Gratidão do Johrei Center Eikoh Hamamatsu.

Relatei o ocorrido ao meu pai que, imediatamente tomou nota do seu nome.

No domingo, ao término do Culto Mensal, seguindo a orientação do Ministro, meu pai preencheu o formulário de elevação aos antepassados com o nome daquele espírito e orou no Altar da Igreja encaminhando-o para a Salvação.

Quando fui ministrar Johrei, na segunda-feira após o Culto, esse antepassado incorporou novamente e comecou a dizer que estava muito bem e que tinha visto Meishu-Sama no dia anterior e que viu uma luz Muito bonita. Disse que viu também seu marido, os filhos e o avô. Falou que estava alegre, que estava muito feliz!

Continuei ministrando Johrei diariamente, sem apego, desejando apenas que a nossa amiga fosse feliz e, após quatro dias, o antepassado veio novamente e disse que, desta vez, veio só para agradecer, pois agora estava bem, que finalmente estava vivendo dentro daLuz e estava muito feliz. Agradeceu e despediu-se dizendo que não viria mais e que eu continuasse me esforçando pois estou no caminho certo.

Eu estou muito feliz por ter tido a permissão de vivenciar essa experiência. Até chorei de emoção e alegria!

Muito obrigado a todos!

Culto Mensal de Agradecimento - setembro/2010 - Renata B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo.
Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudaram a minha vida.

Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga.
A área em que eu trabalho é bastante complicada: é na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc.

O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral.
Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa.
A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe.

Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor.
Mas, ao ouvir o orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes.

Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível.

Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores.
Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população.

A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores.

Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe.

Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local.

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado.
Até aquelas velhas reinvidicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos.

Um outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito, foi na minha postura como missionária.

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante.

E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da prática de pequenas ações altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor.

E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo.

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.”

No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre.

A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram.

Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a prática do sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz.
Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem.

A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a prática do sonen de altruísmo e a flor do Sanguetsu, transformam significativamente nossas vidas.

Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural.
Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que hajam flores onde quer que hajam pessoas”, sem discriminação.

Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas.

Muito obrigada.

sábado, 10 de julho de 2010

Willian A. T.

I G R E J A M E S S I Â N I C A M U N D I A L

ÁREA HOMBU -TOTOMI
JOHREI CENTER EIKOH HAMAMATSU




HAMAMATSU, 5 DE MAIO DE 2010.



E X P E R I Ê N C I A D E F É


Bom dia a todos! Meus parabéns, pelo Culto Mensal de Gratidão!! E também, a todas as mães.

Meu nome é Willian Atsushi Takeda.

Gostaria de entitular esta experiência de fé, como:

"MEU REENCONTRO COM MEISHU-SAMA. A MUDANÇA DO MEU SENTIMENTO."

Há 6 anos atrás, tive uma grande permissão, dentro dos meus 38 anos de vida. A de ter me encontrado com o Messias Meishu-Sama, quando Ele outorgou-me membro da Igreja Messiânica Mundial.

Tudo o que Meishu-Sama permitiu que pudesse estudar e aprender sobre a Sua vida, seu dia-a-dia, o início da Construção do Paraíso Terrestre, o início da Obra Divina, sempre foi através de seus Ensinamentos, Reminiscências, vídeos, estudos e aprimoramentos.

A partir daí, todos nós, sempre ficamos imaginando como realmente era. Portanto, a partir de agora gostaria de compartilhar com todos os senhores, toda a Gratidão e Felicidade que está sendo reproduzida em mim, graças a participação de um aprimoramento de 4 dias no Solo Sagrado de Atami, que gostaria de relatar aos senhores.

Pois bem, desde o dia 2 deste mês, até o dia 5, participei de um aprimoramento no Solo Sagrado de Atami, aonde Meishu-Sama permitiu que eu e mais 10 pessoas pudéssemos voltar ao tempo, no início da Grande Obra de Construção do Paraíso Terrestre e Salvação da Humanidade.

Este aprimoramento tem o nome de Shuuryou-kai. Uma tradução próxima seria: aprimoramento do sentimento. Este grupo foi formado por 6 japoneses e 5 brasileiros.

Durante esses 4 dias, peregrinamos aos Solos Sagrados de Atami e Hakone, visitamos aos seus Museus de Belas Artes, as residências onde Meishu-Sama morou com a sua família e desenvolvia a Obra Divina. Tivemos a grande permissão de adentrar a locais, sentindo toda a energia espiritual, todo o Sentimento de Meishu-Sama, todo o seu amor à humanidade, em querer fazer todos felizes, que está impregnado até os dias de hoje. Locais onde normalmente não é permitido visitas no dia-a-dia. Também visitamos os locais que foram importantes para o desenvolvimento e expansão da Obra Divina, que tem ligações diretas com o Reverendíssimo Katsuiti Watanabe e Reverendo Sousai Shibui.

Em todos os locais, recebíamos explicações minuciosas e preciosas, aonde o nosso sentimento era envolvido com o Sentimento de Meishu-Sama, que nos recebeu de uma forma que não existem palavras para expressar.

Um dos pontos marcantes para mim, foi com relação à coluna de Salvação do Belo.

Sempre estudamos e nos esforçamos para praticar a trilogia Verdade-Bem-Belo. Ministramos e recebemos Johrei, nos esforçamos para nos alimentar de produtos provenientes da Agricultura Natural, praticamos a arte de confeccionarmos Ikebanas e Shorinkas. Particularmente, também faço assim e, sempre quando surgia o assunto Museu de Belas Artes.... ahhh!! Eu sempre dava um jeitinho, dentro de meu sentimento, de escapar. Deixava de lado.

Há uns meses atrás, fui indagado pelo Ministro responsável, a quanto tempo eu não visitava o Museu. E respondi que a mais de 1 ano. Ele me passou a seguinte orientação: Meishu-Sama construiu os Museus, adquiriu obras de Arte, aonde Ele colocou todo o Seu Sentimento de Salvação, impregnou de Luz da Salvação. Isto significa que se você ou qualquer outra pessoa apreciar Suas Obras, estará recebendo 100% de Luz. Independente do seu nível de compreensão, fé ou posição social. A partir daí fiz uma profunda reflexão, me senti pequenino, e pedi perdão a Meishu-Sama. Como forma de retribuir a minha Gratidão a Meishu-Sama decidi então que iria me associar como membro do Museu, Amigos do Museu MOA. E que na primeira oportunidade, iria visitar o Museu, com um sentimento renovado, apreciando cada obra de Arte, com muita Alegria e Gratidão a Meishu-Sama, por nos ter deixado este Tesouro, de grande importância para a Elevação Espiritual de qualquer pessoa que apreciar as Obras.

Pois bem! A 1 hora antes do início deste aprimoramento, tive a permissão de participar da saudação de um Ministro, que estava em um outro aprimoramento, entitulado de ALTRUÍSMO. Em sua orientação, surgiu o assunto, Museu de Belas Artes, que me chamou atenção.

Ele disse: a 2 semanas atrás estava em um aprimoramento no Museu MOA. Logo no início o guia do Museu nos apresentou algumas Obras de Arte, que haviam sido recentemente ofertadas por membros. Neste momento a ficha caiu! Pensei comigo: puxa vida!! Assim foi o início da construção dos Museus! E continua sendo até os dias de hoje. Meishu-Sama faz a Obra... e eu, só faço arte!! Senti uma enorme vergonha de Meishu-Sama, e decidi então que se não posso ofertar uma Obra de Arte a Meishu-Sama, então iria renovar a minha anuidade como membro do Museu, Amigos do Museu MOA, que já estava vencida a mais de 1 ano. E que anulmente iria oferecer esta anuidade, como uma Obra de Arte a Meishu-Sama. Assim, este Ministro disse.

Ao iniciarmos a peregrinação aos Solos Sagrados, dentro das explicações, sempre surgia o assunto Obras de Arte do Museu. Ou seja, de uma maneira sintetizada, entendi que os Solos Sagrados foram construídos, baseados nas linhas e formas de Obras de Arte que estão no Museu. Tudo foi construído de uma forma minuciosa e precisa, sempre com formas arredondadas e curvas, que nos transmite uma sensação de paz e tranqüilidade. Por isso que sentimos isto quando vamos aos Solos Sagrado.

Por todos os locais aonde Meishu-Sama nos conduziu, e nos recebeu, percebi o quanto Ele se preocupou em respeitar a Natureza, nos seus mínimos detalhes. Para que todos que se deparassem com esses locais, pudessem se deleitar e sentir o quão é grande o poder da Natureza, que eleva os nossos sentimentos.

Todos os participantes, ficaram indagando, sobre as construções dos Solos Sagrados. Pois naquela época a engenharia e arquitetura comparada aos dias de hoje, era totalmente rústica. Sem contar que não foi utilizado nenhuma maquinaria que temos nos dias atuais. Tudo foi construído com todo o esforço físico e suor dos dedicantes que não mediram esforços, a serem obedientes a todas as orientações de Meishu-Sama. Realmente situações sobre-humanas. Construções que estão intactas e impregnadas com todo o Amor de Meishu-Sama, em fazer feliz a toda a humanidade, até os dias de hoje e para toda a eternidade.

Atualmente sabemos da orientação de que para se concretizar o Paraíso Terrestre, primeiro devemos nos tornar um ser paradisíaco. E que o modelo é Meishu-Sama.

O obejtivo com que participei deste aprimoramento, foi de sentir o profundo sentimento de Amor de Meishu-Sama. Com um sentimento renovado, desde as ações mais simples e óbvias a todos nós, como o respirar, o ouvir, o enxergar e sentir este Sentimento de Amor de Meishu-Sama, sedimentar em meu coração.

Ao final deste aprimoramento, fiz o compromisso com Meishu-Sama, de que irei me esforçar ao máximo, para transmitir este Amor Dele, ao maior número possível de pessoas.

Espero que, através deste meu relato de reencontro com Meishu-Sama, os senhores possam ter sentido um pouquinho de tudo o que eu pude sentir nesses 4 dias de aprimoramento.

Estou profundamente agradecido ao Supremo Deus, ao Messias Meishu-Sama, a todos os nossos antepassados, a todos os participantes deste aprimoramento e a todos os senhores que compartilharam comigo, esta alegria de Meishu-Sama, fazendo este relato de Fé.

Muito obrigado!!!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Herica M.R.

Bom dia a todos, parabéns pelo culto mensal de gratidão!
全てにおはよう、おめでとう感謝の毎月のカルトのために!

Meu nome é Herica Magalhães Renard, tenho 35 anos, sou membro da Igreja Messiânica Mundial há 9 anos e meio.
Atualmente, dedico no Johrei Center Eikoh Fukuroi como assistente.
私の名前はHerica Magalhaesレナールです、私は35才です、私は救世主の9年前教会界と半分のメンバーです。
現在、私はアシスタントとしてJohreiセンターEikohで袋井を捧げます。

Há 13 anos descobri que tinha uma doença grave, por não saber o idioma japonês não consegui compreender naquela época o que era, mas depois de certo tempo, engravidei e o medico me disse que a doença era hepatite C de primeiro grau, se tratava de um vírus raro, esse vírus estava em todo o meu sangue e estavam a maioria concentrado no fígado.
Devido a gravidez não poderia fazer o tratamento, mas os médicos tentariam fazer com que o vírus não afetasse o bebe; passado 9 meses da minha gravidez, pela graça de Deus, minha querida filha Larissa nasceu perfeita e sem o vírus.
13年前、私は彼/彼女が重病にかかっているということを発見しました、私が、特定の時間以後以外、それがそうだったというその時に、私が妊娠しているようになったと思わせなかった、そして、私が薬で治療する日本語を知っていないために、him/itは病気が第1度のC型肝炎であると私に話しました、彼/彼女が珍しいウイルスを扱うならば、そのウイルスは全部で私の血でした、そして、彼らは肝臓で最も集中していました。
妊娠のために、彼/彼女は処置をすることができませんでした、しかし、医者はウイルスがhim/it飲物に影響を及ぼさなかったというでしようとします;

Assim que minha filha nasceu, fomos morar em Hamamatsu, fiquei com depressão e fui morar na casa de minha mãe, a situação começou a piorar, pois meu ex-marido sofreu um acidente de carro e foi preso, condenado a 9 anos de prisão e trabalhos forçados.
Comecei a trabalhar de motorista na empreiteira onde meu ex-marido trabalhava, por estar trabalhando dia e noite, comecei a usar uma espécie de energético para me manter acordada, e sem eu saber, a quantidade de vírus começou a aumentar.
私の妊娠の9ヵ月後に、神の恩寵のために、親愛なる娘ラリッサは完璧に生まれて、外でウイルスでした。
娘が生まれるとすぐに、我々は浜松に住んでいに行きました、私は落ち込みでいました、そして、私は私の母の家に住んでいに行きました ― 状況が悪化するために切り出した ― したがって、私の元夫は自動車事故で苦しみました、そして、それは逮捕者(9年の刑務所と強制的作品への囚人)でした。
私は私の元夫が働いた契約者でドライバーの働き始めました、日夜働いているために、私は起きているままでいるために一種のエネルギーを使い始めました、そして、知っているために私なしで、ウイルスの量は増加し始めました。

Passado 9 meses, meu ex-marido voltou para casa, percebeu que eu não estava bem de saúde, e me levou ao hospital, foi detectado que a quantidade de vírus havia aumentado, fui submetida a um tratamento na qual passei a tomar 9 comprimidos diários e injeção semanal.
Passou um ano e não obtive melhora. Logo após fui informada do falecimento de minha tia, pelo câncer generalizado no fígado e demais órgãos, entrei em pânico, a depressão piorou, fiquei com medo de contaminar meu ex marido e meus filhos com a minha doença.
9ヵ月後に、私の元夫は家で戻りました、彼/彼女は私が健康でよくないと気がつきました、そして、それは私を病院へ連れて行きました、ウイルスの量が増加したことが見つけられました、私は提出されました中で処置、そしてそれは、私は9枚の毎日のタブレットと毎週の注射をし始めました。
1年が過ぎました、そして、私は改善を得ませんでした。
したがって、私が私の叔母の死を知らされたあと、肝臓と他の器官の広範囲にわたるガンのために、私はうろたえました。そして、落ち込みが悪化しました。そして、私が私の病気で私の元夫と私の子供たちを汚染することを恐れるようにされました。

Certo dia, o médico foi falar com meu ex-marido, e disse que tinha um tratamento novo, que era um remédio de origem Americana, apesar das dosagens serem muito caras, essa poderia ser a minha salvação. A princípio eu não queria fazer o tratamento, pois se tratava de uma quimioterapia. 特定の日、医者は私の元夫と話すことになっていました、そして、彼は彼が新しい処置をした、それがアメリカの起源の医療であったと言いました、投薬量にもかかわらず彼らが非常に費用がかかること、それは私の救済でありえました。

Nessa época eu não tinha mais forças nem para sair de casa, pois me sentia cansada, triste e o conflitos continuavam, já estava sem esperanças de ser feliz e achava que tinha que me entregar e aceitar meu destino. 最初に私で、彼/彼女が化学療法を扱うので、処置をしたくはありませんでした。
その時間に、私にはより多くの軍隊がありませんでした、また、家の去るために、それが疲れていて、悲しい感じがした、そして、紛争が続いたので、それはすでに、幸せな見込みなしでありました、そして、それは彼/彼女が降伏しなければならなくて、私の運命を受け入れなければならないと思いました。

Um dia, após uma discussão com meu ex-marido, sai de carro e fui em uma montanha e perguntei a Deus, chorando o que eu deveria fazer, na mesma hora, liguei para o hospital e falei que eu iria fazer o tratamento de quimioterapia.
O tratamento era tão forte que não tinha ânimo para tomar banho, e quando eu era submetida à doses de “interferon”, eu tinha febres altíssimas e as enfermeiras me davam mais medicamentos para abaixar a febre. ある日、私の元夫との議論の後、彼/彼女は車から離れます、そして、私は山に入りました、そして、私は同じ時間に、私がしなければならないものを残念に思って、神を尋ねました、私は病院と私がそれを話すと叫びました。そして、私は化学療法処置をします。
処置は彼/彼女には風呂に入るために活力がなかったように強かったです、そして、私が受け入れられたとき、あなたは「インターフェロン」の薬を飲みます、私は高熱がありました、そして、看護婦は熱を降ろすために私により多くの薬を与えました。

Após um mês e meio, no hospital, conheci um senhor que me deu um livro, era “Os novos tempos”, fiquei bastante interessada, e queria ler mais sobre o assunto.
Dias depois, minha mãe levou um senhor para me ministrar Johrei, comecei então a receber Johrei diariamente de um seminarista Brasileiro e um Japonês. Certo dia, acordei e vi um Japonês com um semblante tranqüilo, sereno e pensei, eu morri, estou no céu e Deus é Japonês.
1.5ヵ月後に、病院で、私は私に本を与えた紳士に会いました、それは「新しい時間」でした、私は多くの利害関係のある党でした、そして、彼/彼女は主題に関してより読みたかったです。
それからディアシュ、母は私にJohreiを供給するために紳士を連れて行きましたと、私が毎日ブラジルのカトリック神学生と日本人のJohreiを受けるためにそれから切り出しました。
特定の日、私は起きました、そして、私は穏やかな観察をもつ日本人、露と私が考えた、私が死んだ、私が空にいる、そして、神が日本であるのを見ました。

A partir daquele dia, comecei a ter vontade de tomar banho, a me alimentar, meus cabelos pararam de cair, a hemorragia dos olhos também cessou, fiquei mais animada, fazia caminhadas todos os dias no terraço do hospital, e a cada dia sentia uma vontade imensa de viver, sentia me renascendo. O tratamento que era de 6 meses, em menos de 3 meses eu tive alta e pude voltar para casa.
Continuei a receber Johrei em casa, e foi orientado ao meu ex-marido a receber o Ohikari para me ministrar Johrei, e juntos começamos a fazer o curso de formação de novos membros e no dia 14 de novembro de 1999 tivemos a grande permissão de receber o Ohikari, neste dia eu não parava de chorar, foi maravilhoso.
その日から始まって、私は、餌を食べて、浴室に私の髪を持っていきたいことが落ちるのを止めた、目の大量流出も終わった、私がより元気だった、彼/彼女が病院のテラスで歩かれた毎日をした、そして、毎日が生きたい気がしたと切り出しました。そして、彼/彼女が生まれ変わっているのを感じられました。
6ヵ月についてあった処置(私が高くした3ヵ月と私が家で戻ることができたより少ないものの)。
私はJohreiを家で受け続けました、そして、私にJohreiを供給するためにオオヒカリを迎えることは私の元夫へ導かれました、そして、一緒に、我々は新任のメンバーの形成のコースをし始めました、そして、我々にはオオヒカリを迎えて、大きな許可があった1999年11月14日に、私が泣いて止めなかったこの日に、それは素晴らしかったです。


Passado um tempo, tivemos que nos mudar para Okayama, e perdemos o contato com a Igreja. Alguns meses depois, a depressão voltou mais forte e senti uma grande vontade voltar para Hamamatsu.
Certo dia não consegui ir ao trabalho e ouvi uma voz me dizendo para voltar a Hamamatsu, e que eu teria uma missão por lá.
Retornando à Hamamatsu, meu ex-marido, novamente foi preso por infração de trânsito, fiquei sozinha com as crianças, mas não foi tão difícil, pois não havia sido a primeira vez; nesta época comecei a praticar Jiu Jitsu, na qual me fez sentir bem melhor; 8 meses depois meu ex marido voltou para casa, mas não pôde renovar o visto e foi embora para o Brasil, esse fato ocorreu no final de 2002.
しばらくして、我々は岡山を要求しなければなりませんでした、そして、我々は教会との接触を失いました。
数ヵ月後に、落ち込みはより強く戻りました、そして、私は偉人が浜松に戻るのを感じました。
私が通勤させなかった日と私には声が浜松を返すように私に言っているのが聞こえたことを確信して、まったく、私にはそこのために任務があります。
再び浜松(私の元夫)にそれを返すことは交通の違反によって逮捕されました、私は子供たちと二人きりでした、しかし、最初でなかったので、それはそれほど難しくはありませんでした;
私がJiuジツを訓練し始めたというこの時に、で、そしてそれは非常に気分がよくさせられます;
8ヵ月後に、私の元夫は家で戻りました、しかし、それはビザを一新することができませんでした、そして、それは事実が2002年の末で起こったブラジルへ出ました。

Neste mesmo ano retornei à Igreja, pois meu treinador de jiu jitsu era ministro, e em 2003 comecei a dedicar intensamente, passei a aprender sobre o processo de purificação e repurificação, comecei a aprender também sobre os efeitos da química no organismo, não imaginava que demorasse tanto tempo para ser eliminado. O processo de purificação começou e durante aproximadamente 5 anos, tive febre todos os dias, dores nos ossos, coriza, cansaço, enxaqueca, na ocasião pensei que estava piorando, mas na verdade estava sendo salva, mesmo assim não conseguia sentir gratidão por isso.
Comecei a estudar os ensinamentos de Meishu Sama, dedicar como líder do grupo jovem, e entreguei minha vida à Obra Divina.
jiu jitsuの私のトレーナーが大臣であったので、この同じ年に、私は教会に戻りました、そして、私が強烈に捧げ始めた2003年に、私は浄化プロセスとrepurificacaoの上で学び始めました ― 私が有機体で化学の影響の上でまた、知り始めた ― それは除かれるその遅れるそれだけの時間を想像しませんでした。
浄化プロセスは始まりました、そして、およそ5年の間に、私は熱毎日、骨の痛み、鼻風邪、疲労、頭痛がしました、出来事では、私はそれが悪化していると思いました、しかし、実は、それがそれのために感謝を感じるようにならなかったように、それは保存されていました。
若者のリーダーとしてグループを捧げるために、私はメイシュ・サマの教えを勉強し始めました、そして、私は神の仕事に私の人生を捧げました。

Todos os semestres fazia exame para saber se a quantidade de vírus estava baixo, porém continuava estável.
Há dois anos atrás realizei o exame pela penúltima vez, foi constatado uma quantidade mínima do vírus.
Mudei para Omaezaki no início do ano passado, e passei a dedicar no Johrei Center de Fukuroi. Dei início as aulas de Ikebana, as quais comecei a me sentir melhor a cada dia.
Há duas semanas, fiz o último exame, na qual, pela minha surpresa foi constatado que não havia mais o vírus em meu sangue, na hora não acreditei, depois de 13 anos fui salva de uma doença que a ciência julga não ter cura.
全て、彼/彼女がウイルスの量が低かったということを知っているために試験をした学期の、しかし、それは厩舎を続けました。
2は何年も前この前の次のもののために試験を達成しました、ウイルスの最低総額は確かめられました。
私は昨年の初めで御前崎行きに乗り換えました、そして、私はJohreiで袋井の中心を捧げ始めました。
私は生け花の種類を開始することを与えました、そしてそれは、私は毎日気分が前より良くし始めました。
2週前、私は最後の試験をしました、で、そしてそれは、私の思いもかけないことのために、ウイルスがより、私が科学が回復がない判断する病気の取っておかれた13年後に、私が信じていなかった時間に、私の血でないことを確かめられました。

Hoje sinto uma profunda gratidão ao Messias Meishu Sama, por ter salvo minha vida, pois com essa purificação pude aprender muito, o que começou com muito sofrimento e medo, hoje sinto muita gratidão por ter tido a permissão de purificar as minhas máculas e de meus antepassados, não tenho palavras para agradecer ao Messias Meishu Sama.
Em agradecimento a Deus e ao Messias Meishu Sama, materializei meu sentimento de gratidão, entregando totalmente a minha vida à Obra Divina e com uma imensa vontade de fazer o próximo feliz, recebi a permissão de encaminhar muitas pessoas ao caminho da fé.
Agradeço a todos os meus antepassados, a minha família, a todos que me acompanharam, aos meus responsáveis que estão me formando e a todos vocês que estão sempre ao meu lado.

Muito obrigada!

今日、私はMessiasメイシュ・サマに心からの感謝を感じます、私の人生を救ったために、その浄化で私が今日多く(多くの苦しみと恐れから始めたこと)を学ぶことができたので、私は私の汚れを精製する許可を持ったために多くの感謝を感じます、そして、私の祖先の、私にはMessiasメイシュ・サマに感謝する語をありません。
神とMessiasメイシュ・サマへの感謝で、私は私の感謝の念を実体化しました。そして、神の仕事に、そして、楽しい隣人をまねる巨大な意志で私の人生を全く捧げました。そして、私が多くの人々に信頼の道までの道を教えて、許可を受け取られました。
私は感謝します、私に同行した全てに、全ての私の祖先(私の家族)ために私責任がある、つくられています、そして、全ての、あなたは常に私の側にとてもいます。
どうもありがとう!

Masaki Suka {SEMINARISTA - Japonês}

1 Parte}

Boa noite a todos.

O período de três meses pareciam ser longos mas, na verdade, foram curto.

Realmente, parece que eu vim ontem para Hamamatsu.

Aquilo que chamamos de momentos felizes, acabou realmente num instante.

Primeiramente, eu agradeço de coração Deus, Meishu-Sama, Reverendos, Ministros e todos os membros. Muito obrigado.

Durante estas três meses de aprimoramento, eu pude sentir bastante Meishu-Sama através dos senhores.

Eu penso que não seria possível um aprimoramento tão agradável, se não fosse o sentimento de consideração e o altruísmo de todos os senhores.

Alem disso, tive a permissão de ver milagres como de pessoas que, mesmo vivendo em situação de insegurança não pensada só em si, servia á Obra Divina e tinha a permissão de receber grandes graças.

Cada vez que saía junto para fazer visita, a pessoa recebia varias ligações de proposta de trabalho e aprendi, que pensando em alegrar as pessoas, em fazé-las felizes,dedicando junto com Meishu-Sama, a pessoa tem a permissão de ser verdadeiramente feliz.

Após este aprimoramento, eu vou ao Brasil. Aqui em Hamamatsu, através dos senhores, pude receber intensa Luz de Meishu-Sama. E agora, quando for para o Brasil, quero transmitir essa Luz lá.

Eu não vou sozinho, vou com o pensamento de todo mundo, vou como seu representante, para expandir a corrente de felicidade no Brasil.

O aprimoramento já está quase terminando, mas isso não significa que irei me encontrar com os senhores apenas desta vez. A partir de agora, quero servir como instrumento de Meishu-Sama, na Obra de Salvação.

Acredito que ainda irei encontrá-los quando voltar do Brasil. Nessa ocasião, por favor, conto com vocês.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e a todos os senhores. Muito obrigado.

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2 Parte}

Queridos amigos do Johrei Center Eikoh Hamamatsu,

Muito obrigado por tudo que fizeram por mim durante meu período de aprimoramento no Johrei Center Eikoh Hamamatsu. Passei muito do meu tempo no Johrei Center e ele se tornou algo como se fosse meu segundo lar. Graças a cada um de vocês pude viver momentos muito agradáveis na presença de todoos.

Estou ansioso para poder encontrá-los novamente.

Abraços,

Masaki Suka

Min Marcio Oliveira,

Estamos no início da primavera, mas os dias frios continuam. Apesar de que no Jardim das Ameixeiras do Solo Sagrado de Atami (Zuiunkyo), as flores estão desabrochando e o frio está ficando mais moderado.

Gostaria de agradecer o apoio prestado juntamente ao seminarista Masaki Suka, durante o período de aprimoramento no Japão, da 5ª turma do GYPT.

Durante esse período, dentro da atmosfera espiritual do responsável da área e do responsável do Johrei Center, ele relatou que teve muitos aprendizados. Dentre eles como é sentir a atuação de Meishu-Sama quando nos preocupamos com o próximo.

Dessa forma, gostaria de uma forma geral agradecer em primeiro lugar o responsável da área e o responsável do Johrei Center, assim como os demais membros que proporcionaram tal aprendizado. Gostaria que minhas palavras fossem transmitidas a todos.

A partir do final deste mês, ele passará por um período de 1 mês de aprimoramento no Brasil. Tendo o aprendizado obtido em Hamamatsu como alimento espiritual, acredito que ele irá se esforçar bastante no Brasil.

A partir do Solo Sagrado estarei orando para a felicidade de todos e para a franca expansão da Obra Divina.

Atenciosamente,

Atami, 8 de fevereiro de 2010
Departamento de Expansão
Rev. Yoshihiro Goto

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Obs: O Seminarista Masaki Suka retornou do Brasil.
E reencontrou com muitos de nós, participando em uma de nossas
caravanas ao S.S.de Kyoto.

Muito Obrigada !!!

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Sebastiana C.S.S.

Bom Dia à todos.

Meu nome é Sebastiana C.S. Sasaki, sou membro há 1 ano e dedico na confecção de Shorinka no Johrei Center de Fukuroi.

Gostaria de relatar a experiência de fé que vivi com a Prática do Sonen.

Meus pais moram em Assis (SP) e ambos estão com a idade avançada e a saúde debilitada. Meu pai tem 92 anos e há 5 anos apresenta câncer de próstata, além da perda de memória frequente. Minha mãe com 82 anos, tem hipertensão, problemas cardíacos e depressão e nos últimos meses ela tem se mostrado mais fraca.

Toda semana telefono para falar com ela e no mês passado quando liguei, fiz junto a Prática do Sonen e logo senti que ela estava melhor e conseguimos conversar por uma hora.

Procurei um membro de Fukuroi e solicitei ajuda para que alguém no Brasil pudesse dar assistência aos meus pais. Esse membro entrou em contato com o Ministro da área e lhe passou o endereço da minha mãe; que disse prontamente em atender ao meu pedido.
Continuei daqui fazendo a Prática do Sonen e a prática do “Muito Obrigado”, mesmo durante o meu trabalho, mas não sentia nenhum resultado.

Ligava para minha mãe e perguntava da visita do Ministro e ela dizia que ninguém fora procurá-la.

Voltei a procurar o membro que havia me ajudado e novamente ele ligou ao Ministro no Brasil. Ele disse não ter encontrado a casa da minha mãe, nem as outras pessoas que o Ministro solicitou ajuda, conseguiram encontrá-la.

Mesmo assim, não parei com a minha dedicação na confecção de Shorinka.

E num dia voltando do serviço, fui até a Igreja agradecer a Meishu-Sama pelo meu dia de trabalho e pedir para ele mostrar a casa da minha mãe ao Ministro.

Após fazer o pedido, fiquei uma semana sem me comunicar com a minha mãe, mas na semana seguinte, liguei e ao falar com ela fiquei muito feliz, pois ela me contou que o Ministro esteve lá, ministrou Johrei nela, no meu pai e em todos da família.

Com apenas 4 Johrei, todos se sentiram melhor. Minha mãe já não sentia tanto cansaço, nem fraqueza, meu pai estava conseguindo dormir a noite toda, pois ele também apresentava problemas de insônia, mas a falta de memória ainda persistia.

Agradeço primeiramente à Deus e ao Messias Meishu-Sama, ao Ministro e aos membros que me ajudaram nessa missão.

Muito Obrigada!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Culto Mensal de Agradecimento - julho/2010 - Maria J. A. V.

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Bom-dia a todos!

Meu nome é Maria José Almeida Vanderlei, do Johrei Center São Miguel Paulista, São Paulo Capital.
Sou casada e tenho dois filhos. Após o nascimento do meu primeiro filho, 18 anos atrás, tive depressão pós-parto, que evoluiu para síndrome do pânico, persistindo na minha vida até o início deste ano.
Durante esses 18 anos, ocorreram vários episódios de agravamento das crises, como batimentos acelerados do coração, zumbido no ouvido, sensação de que ia morrer, suor frio e falta de ar.
Esses sintomas eram inexplicáveis, mas eu tinha sensações horríveis de vazio que pioravam quando as pessoas ao meu redor não acreditavam no que eu sentia, fazendo comentários irônicos sobre minha situação. Ficava desesperada, corria pela rua a esmo, achava que estava ficando maluca. Depois, vinha a crise de choro intenso.
Em razão disso, não saía de casa nem mesmo para realizar aquilo que é normal nas pessoas em geral, como ir ao supermercado ou ao shopping. Era como se vivesse encarcerada em minha própria casa.
Pela minha cabeça, só fluíam coisas ruins e não conseguia acompanhar os estudos de meus filhos e muito menos comparecer às reuniões de pais e mestres na escola. Não sabia definir o que se passava comigo. Ademais, já estava ficando hipocondríaca.
2
Quando tinha consultas marcadas com o médico, eu sempre precisava do apoio do meu marido para me levar e me acompanhar em tudo. Preciso dizer aqui que, durante esse período, procurei tratamento psiquiátrico e tomei medicamentos específicos, mas sem qualquer resultado.
No final de fevereiro deste ano, quando estava andando com meu marido, uma senhora na porta do Johrei Center me ofereceu uma oração, afirmando que esta faria muito bem para os problemas de doença, pobreza e conflito. Ela me convidou a entrar, dizendo que seriam só cinco minutos.
Resolvi aceitar seu convite, mas fiquei preocupada com meu esposo, que é de outra religião e me esperaria na rua. Foi minha primeira experiência com o Johrei. Após recebê-lo, percebi algo nunca antes experimentado. Veio uma sensação de paz, como se todo aquele sofrimento de 18 anos tivesse desaparecido! Como foi tudo repentino, fiquei apreensiva e questionava: ”Será que algo tão rápido pode ter o poder de operar tamanha mudança interior?”. Voltei para casa e fui logo pesquisar na internet a respeito desse Johrei que mexeu tanto comigo.
Nessa noite, consegui dormir muito bem e, surpreendentemente, na manhã seguinte, acordei muito feliz. Logo elevei meu pensamento para aqueles cinco minutos que vivenciara e que me fizeram bem. Nasceu, portanto, dentro de mim uma coragem inexplicável. Resolvi, então, ir ao ginecologista sozinha, para uma consulta de rotina, pois há um ano e meio fora diagnosticado um nódulo no útero por meio do ultrassom. Imaginem: depois de 18 anos, saí sozinha de casa! Que milagre de Meishu-Sama!
Cheguei sem problemas ao hospital. No final da consulta, o ginecologista solicitou uma nova ultrassonografia, que ficou marcada para o dia 15 de março.
3
Na volta, passei no Johrei Center e, sem pressa, recebi mais uma “oração” e pude relatar à missionária a felicidade que estava sentindo. Imediatamente, ela me convidou para conhecer melhor quem era o “japonês da foto” e o que significavam as letras da Imagem no Altar. Continuei frequentando o Johrei Center, recebendo Johrei até o dia da ultrassonografia.
No dia do exame, estava meio nervosa. Contudo, fui ao hospital sozinha, sempre me lembrando da imagem do altar e da foto de Meishu-Sama. Hoje, consigo pronunciar “Meishu-Sama”; na época, eu só o chamava de “japonês da foto”.
Durante o trajeto até o hospital, fui pedindo a Deus para interceder junto a Meishu-Sama para que eu pudesse me livrar daquele nódulo no útero.
Durante a ultrassonografia, eu estava muito nervosa, pensando: o que será que o médico vai dizer? Foi então que ele me informou: “Seu útero está normal!” Na hora, eu não consegui acreditar e insisti: “Mas, doutor, no último exame, constava um nódulo!” O médico observou novamente e concluiu: “Não estou vendo nada!”
Foi aí que me lembrei das preces que fizera a caminho do hospital e tive a confirmação de que era mais um milagre do “japonês da foto”.
Imediatamente me dirigi ao Johrei Center para relatar o ocorrido e fui apresentada ao responsável, que esclareceu tudo o que aconteceu comigo. Durante essa conversa, lembrei que minha mãe também tivera a síndrome do pânico e depressão, e falecera sem se curar. Meu pai já sofreu muito disso e minha irmã padece da mesma doença. Nesse momento, perguntei ao responsável
4
do Johrei Center: “O que eu preciso fazer para transmitir essa oração às pessoas?”
Ele então me pediu para participar das aulas de iniciação, a fim de me preparar para servir a Deus na salvação do maior número de pessoas. Porém, inicialmente, minha primeira tarefa foi observar o que meus familiares achavam de uma pessoa que, depois de passar 18 anos sem sair de casa, de repente, foi ao médico, sozinha, e passou a tarde inteira fora de casa.
Retornando ao meu lar, encontrei meus familiares preocupados comigo, pois eu havia demorado para voltar. Dei um forte abraço em meu esposo e disse que estava muito feliz. Meus parentes, percebendo que eu mudara, ficaram curiosos e pediram para encaminhá-los ao Johrei Center. Assim, tive a permissão de levar duas irmãs e dois cunhados para receber Johrei.
Consciente da missão, esforcei-me e tive a permissão de receber o Ohikari no dia 28 de março deste ano, para ser mais útil a Deus.
Quero agradecer a todas as pessoas do Johrei Center que, nesses poucos dias, me acolheram e me ensinaram o caminho da felicidade.
Hoje, estou muito feliz e emocionada por ter a grande permissão de, diante deste sagrado altar, relatar minha experiência a todos os senhores e, junto com Deus, Meishu-Sama e meus antepassados, assumir o compromisso de fazer muitas pessoas felizes e úteis, contribuindo para a construção de um mundo melhor.

Muito obrigada.

Culto Paraíso Terrestre - junho/2010 - Rosa M. P. P.

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Bom-dia a todos!

Meu nome é Rosa Maria Pirrone Pereira, sou messiânica há mais de seis anos e dedico no Johrei Center Americana Cillos, da região São Paulo interior.
Tenho duas filhas: Francine, de 17 anos, e Gabriela, de 9.
Intensifiquei minhas dedicações na Obra Divina, principalmente no último ano, quando passei a entender ainda mais minha missão como membro de Meishu-Sama. Assim, passei a ministrar Johrei diariamente a meu marido, que ainda não é membro, e às minhas filhas.
Recentemente, tive uma forte experiência que mudou ainda mais minha conduta, consciência e convicção no Messias Meishu-Sama que gostaria de contar aos senhores.
Minha filha mais nova, Gabriela, ao se arrumar para ir à escola, calçou o tênis sem perceber que dentro dele havia um escorpião.
Chegou à escola sentindo fisgadas que aumentaram para fortes dores na perna. Ao tirar o tênis, a professora viu que se tratava de um escorpião altamente venenoso, e logo nos avisaram. Porém, demoraram muito para a levarem ao hospital. Quando lá chegou, ela tinha espasmos, suava frio, não conseguia mais ficar de pé, vomitava muito e os nervos das mãos estavam rijos. Foi colocada em aparelhos, pois já estava totalmente inconsciente. O corpo já começava a inchar por inteiro.
Imediatamente, pedi ao meu marido que fosse ao Johrei Center comunicar à ministra o que estava acontecendo, para que ela fizesse oração. Ele, que estava desesperado, mesmo não sendo membro, disse que, ao entrar no Johrei Center, sentiu uma luz muito forte e percebeu que aquele era o local certo para encaminhar a filha.
2
Enquanto isso, fiquei no hospital para ministrar Johrei, realizando a todo instante a prática do sonen de encaminhamento e agradecendo a purificação. Porém, após meia hora, minha filha acabou dando entrada na UTI com hipotermia e parcial paralisação dos rins. Telefonei à ministra comunicando o ocorrido, pois fiquei desesperada, já que naquele momento fui proibida de entrar na unidade de terapia intensiva.
Quando a ministra chegou ao hospital, pedi à médica que a deixasse entrar para que minha filha pudesse receber Johrei. Graças a Deus, a entrada foi permitida, e fiquei mais calma, confiando no Messias Meishu-Sama.
Ao sair do quarto, a ministra disse que voltaria ao Johrei Center para fazer oração e eu fui junto com ela, para materializar meu sentimento de gratidão. Nesse momento, entreguei a vida de minha filha nas mãos de Meishu-Sama, pois seja lá o que acontecesse, eu iria entender que era vontade de Deus, vontade de Meishu-Sama.
A todo instante realizava a prática do sonen de encaminhamento de nossos antepassados que tivessem passado por esse sofrimento, para serem purificados e salvos pelo Messias Meishu-Sama. Realizei também a prática do sonen de gratidão, agradecendo e entregando a vida de minha filha ao Messias Meishu-Sama.
Ao final da tarde, retornei para a visita e encontrei as enfermeiras na porta da UTI me esperando. Elas disseram que eu teria uma surpresa, e eu comecei a chorar. Ao entrar no quarto, encontrei minha filha sentada na cama, assistindo televisão como se nada tivesse ocorrido. Nesse momento, meu coração se encheu de felicidade. Enchi-a de beijos e disse-lhe que a amava demais.
3
A médica contou que, de manhã, ao sairmos do hospital, minha filha teve uma crise de arritmia e tiveram que estabilizar seu coração. Disse-me também que não sabia nem entendia o que eu e a ministra fazíamos por meio das mãos, mas que foi isso que salvara minha filha.
Ela ficou mais dois dias internada para observação, pois seu caso foi considerado gravíssimo. A todos que entravam no quarto, ela dizia: “Foi Meishu-Sama que salvou minha vida”. Ao me perguntarem quem era Meishu-Sama, eu prontamente explicava.
Depois dessa purificação, meus familiares passaram a olhar a fé messiânica com outros olhos, comentando a postura, a atenção, o amor e a confiança que ministros e missionários dão aos membros em situações difíceis, cuidando deles como se fossem pessoas da família.
Hoje, posso dizer que minha vida está pautada nas práticas do sonen de encaminhamento, de gratidão e de altruísmo, junto com as pequenas ações altruístas.
Aprendi o real valor da família. Aprendi também que qualquer hora é hora para um afago, um carinho, e que eu não preciso chegar a perder alguém para me conscientizar de sua importância.
Estou muito feliz de estar aqui neste Altar e mais convicta ainda da necessidade de servir cada vez mais como instrumento do Messias Meishu-Sama.

Muito obrigada.

Culto Mensal de Agradecimento - abril/2010 - Cristina de S. J. L.

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Bom dia a todos!

Meu nome é Cristina de Souza Jorge Leite, sou do Johrei Center Guanabara, Campinas, interior de São Paulo.
Conheci a Igreja Messiânica Mundial por intermédio de um amigo. Tornei-me membro em 2002. Contudo, nessa época, ainda não entendia direito o motivo e o modo como as dedicações poderiam me ajudar.
Apesar de ter passado por várias purificações, principalmente com relação à saúde, pois tinha depressão e síndrome do pânico, minha maior dificuldade era o relacionamento com meu namorado João, com quem eu morava há três anos.
Ele já era messiânico, porém as brigas eram constantes, acompanhadas de gritos, de palavras de baixo calão, e até mesmo, de agressão física. Nosso convívio sempre fora difícil e inconstante.
Os conflitos eram amenizados, mas não eram de fato resolvidos. Meu companheiro e eu passávamos dias sem nos falar para não gerar mais desavenças. Separamo-nos por três vezes e sempre reatávamos.
Em 2005, tivemos uma filha que passou por várias purificações de doença. Nessas horas, eu e o João uníamos nossas forças e fé, e conseguíamos superar todas as purificações apenas com Johrei e oração, criando um ambiente de harmonia. Era como se as purificações viessem para nos unir.
Porém, após cada purificação passar, parecia que o encanto desaparecia, e os conflitos sempre retornavam ao nosso lar.
Em fevereiro de 2009, engravidei novamente. Contudo sofri um aborto espontâneo e, mais uma vez, estávamos à beira de uma separação. Foi quando o ministro, após ouvir minhas lamentações por horas, me disse:
- Você realmente tem obediência em relação às dedicações, porém não consegue praticá-las colocando amor! Precisa expandir seu amor, precisa aprender a fazer isso.
2
Essas palavras nunca saíram de minha cabeça. Por outro lado, eu não sabia de fato o que aquilo queria dizer, pois achava que já fazia muito por nós dois e já dedicava tanto! O ministro me dizia isso embasado na orientação do Quarto Líder Espiritual, Kyoshu-Sama, sobre as práticas altruístas.
João também recebeu orientação do ministro sobre a prática do amor altruísta e começou a fazer meu chá todos os dias, embora eu achasse isso muito bom, pensava:
“Ele não faz mais do que a obrigação, pois eu trabalho muito mais do que ele e ainda cuido da casa e da nossa filha... Tenho jornada dupla, ele tem mesmo é que me agradar!”
Eu gostava de receber o chá todos os dias, porém nem agradecia. Até que um dia, lendo as experiências de fé sobre práticas altruístas da revista Izunome no fim do ano passado, fiquei muito emocionada e decidi mudar: só não sabia o quê exatamente.
Contei ao meu companheiro que iria aproveitar o pedido de nossa empregada doméstica de ir embora por motivos pessoais e assumir todas as tarefas domésticas diariamente.
Mudei meus horários, diminuí minha jornada de trabalho e mudei nossa filha de período escolar para poder ficar mais tempo com ela.
Sempre acreditei que era boa dona de casa. Afinal, sempre que possível, cozinhava para a família e deixava tudo arrumado.
Entretanto, aos poucos, percebi que era meu sentimento que deveria mudar, meu amor deveria realmente se expandir. Eu não podia mais encarar os afazeres domésticos como um fardo, uma obrigação, uma perda de tempo, mas vê-los como uma oportunidade para harmonizar meu lar e minha família.
E lá fui eu, orientada para, enquanto limpava a casa, agradecer a purificação de conflito e fazer, diariamente, a prática do sonen de encaminhamento dos nossos antepassados ao Messias Meishu-Sama a fim de que fossem purificados e salvos, e que meu companheiro e nossa filha se sentissem felizes no nosso lar.
3
Mesmo muito cansada do trabalho, comecei a cozinhar diariamente, a lavar e passar a roupa e não lamuriar. Sentia-me bem e estava feliz. Às vezes, até chorava emocionada, agradecida.
Percebi que João começou a me ajudar mais como, por exemplo, a dobrar carinhosamente toda a roupa lavada por mim, a guardar toda a louça da pia, a levar todos os dias nossa filha pra escola, pois antes brigávamos para definir quem a levaria porque queríamos ficar descansando um pouco mais antes de ir ao trabalho.
Ele também passou a ministrar Johrei todos os dias em mim, pois normalmente eu é que ministrava nele e ele sempre dormia me deixando chateada.
Com a constância das práticas altruístas e com a mudança de sentimentos, parei de vez com as cobranças que fazia e ele foi também se modificando.
Com 11 anos de casamento não formalizado e conflito diário, além de vir de uma família em que meus pais não eram casados oficialmente, nunca tive vontade de adotar o sobrenome de meu companheiro.
Dois meses atrás, João me pediu em casamento, e foi aí que percebi que eu tinha realmente mudado meu sentimento, pois aceitei na hora seu pedido de formalizar nossa relação no civil e no religioso e me senti honrada em acrescentar seu sobrenome. Não só honrada, mas também muito feliz e realizada. A cerimônia será no próximo mês de maio, mês das noivas.
Acredito que todas essas mudanças geraram a permissão de, no próximo mês de junho, entronizarmos o altar do lar em nossa casa.
Finalmente, o paraíso se estabeleceu em minha família e em meu coração. Uma felicidade completa embasada na saúde, prosperidade e harmonia nunca experimentada antes por mim.
Hoje estou realmente emocionada por estar neste Altar do Solo Sagrado e poder dizer a todos que, graças ao Messias Meishu-Sama, aos seus ensinamentos da verdade e às orientações recebidas sobre a prática do sonen que se completa com as pequenas ações altruístas, é possível sim, ser
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muito feliz e mudar o destino de nossas vidas e da humanidade.
Agradeço a Deus, ao Messias Meishu Sama, aos meus antepassados, aos meus orientadores e ao meu futuro marido por sua paciência e amor.

Muito obrigada.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Exp de Fé - Cibeli S M - JC Fukuroi

EXPERIENCIA DE FÉ
CULTO DE GRATIDÃO E ELEVAÇÃO AS ALMAS DOS ANTEPASSADOS
18 DE MARÇO DE 2007
JOHREI CENTER EIKOH FUKUROI

Meu nome é Cibeli Satiko Morikawa, tenho 25 anos e conheci a Igreja Messiânica Mundial por intermédio da membro {Denize}.

Tive a permissão de receber o Ohikari no dia 26 de março de 2006. O motivo que me levou a ingressar na Igreja foram as melhoras que eu senti em minha vida após começar a receber Johrei. Em 1 mês de recebimento de Johrei e de pratica do sonen tudo melhorou em minha vida, tanto no campo da saúde, como da paz e da prosperidade.

As experiências que passo a relatar são referentes aos milagres que recebi nesse quase um ano de fé.

Antes de qualquer coisa, eu preciso dizer que sempre fui muito organizada com relação ao dinheiro, na verdade, quase que paranóica.
Eu contava todos os dias quanto tinha ganhado naquele dia, quanto tinha gasto com “bento”, quanto que ia vir no final do mês e sempre conferia tudo no holerite.
Na época em que conheci o Johrei, mesmo com todo esse cuidado em 10 meses eu não havia conseguido pagar nem mesmo metade da minha passagem que tinha sido financiada pela empreiteira. No entanto, para minha surpresa, após um mês recebendo Johrei na fabrica com a Denize eu consegui não só pagar tudo o que faltava da passagem, cerca de 200 mil ienes, como também fazer gratidão para o recebimento do Ohikari e passar o mês sem dificuldade alguma.
Esse foi o meu primeiro grande milagre.

Meu 2º. milagre.
Assim, logo que recebi o Ohikari fiz de tudo para poder visitar meus pais e ministrar-lhes Johrei. Queria poder transmitir-lhes a alegria que eu estava experimentando através dos ensinamentos de Meishu-Sama.
No primeiro feriado que tive fui ver meus pais em Osaka e ofereci Johrei aos dois. Minha mãe recebeu de imediato, mas meu pai disse que não queria. Então ministrei na minha mãe e depois no meu pai por detrás da porta, é claro. No outro dia, minha mãe veio me dizer que conseguiu dormir sem precisar tomar remédio, o que já não fazia há mais de 2 anos. E para espanto do meu pai, um primo que devia dinheiro a ele há mais de 2 anos apareceu em casa “do nada” para devolver esse dinheiro.
Este milagre também foi de muita importância para minha formação. Só é uma pena que meus pais ainda não despertaram para a fé messiânica, mas acredito que tudo tem o seu tempo certo.

Meu 3º. milagre
Um pouco depois, no verão do ano passado, eu e uma colega de trabalho pegamos na mesma época uma gripe que estava derrubando a todos. Os sintomas eram de febre alta, dor no corpo inteiro, dor de garganta, tosse, dor de cabeça, fraqueza, entre outras coisas.
Minha colega foi ao hospital, tomou remédios e mesmo assim precisou faltar 2 semanas no trabalho e quando voltou ainda apresentava tosses e catarro.
Quando eu caí de cama, era uma segunda de manha, também pensei que seria igual. A gripe me pegou forte e eu mal consegui ligar para meu namorado. Para minha sorte, meu namorado que também era messiânico tinha parado de trabalhar exatamente no mesmo dia e, portanto, pode cuidar de mim ministrando Johrei de segunda-feira a noite ate terça-feira a noite. Foram 2 dias muito difíceis, com febre alta, dores por todo o corpo e se não fosse meu namorado ministrando Johrei e me dando assistência 24 horas eu também acho que precisaria ir ao hospital.
No entanto, na quarta-feira eu já estava de pé e já pude ir trabalhar sem problema algum. Chegando no trabalho, todos estranharam eu conseguir melhorar tão rápido e perguntaram se eu tinha ido ao medico, eu falei que não, que tinha ficado em casa, mas meus colegas começaram a dizer que eu estava mentindo, que eu não tinha como ficar boa tão rápido sem fazer nada. Expliquei então, que tinha recebido Johrei e acabaram me chamando de louca.
Hoje eu consigo rir do assunto, mas na época eu fiquei indignada e fui falar com o ministro, e ele me disse: “Uma pessoa perde dez dias de trabalho e gasta 20 mil ienes em consultas e remédios e ainda não fica boa. Você recebe luz de Deus perdendo apenas 2 dias de trabalho e fica completamente curada. Quem será o louco da historia?. Não se preocupe, é melhor ser louco com saúde, paz e prosperidade do que um normal com doença, pobreza e conflito”.
Realmente, é a pura verdade.

Meu 4º. milagre.
Certo dia eu ouvi o ministro falando a respeito de fazer 10 por cento do nosso salário de gratidão para começarmos a entender o que é agradecer a Deus, o nosso pai e criador de todas as coisas. É claro que, como a maioria das pessoas, não dei ouvidos.
Eu já agradecia fazendo donativo todas as vezes que coisas boas aconteciam, mas achava que 10 por cento seria muito. Pois, no final do mês eu estava sempre contando moedas para não ficar com o orçamento negativo.
Entretanto, em novembro quando pedi orientação pois não conseguia ministrar Johrei nas pessoas a minha volta, o ministro me orientou a respeito da dedicação monetária e me convidou a desafiar o meu materialismo e fazer 10 por cento do meu salário como dedicação a Deus. E eu aceitei.
No dia do donativo eu estava em frente a urna com o envelope na mão, mas não conseguia fazer. Me senti como na cena do filme Ghost onde a vidente tinha que entregar o cheque com o valor de milhões de dólares a freira mas não conseguia largar o cheque. Foi difícil, mas eu também consegui.
Depois desse dia, por incrível que pareça, minha paranóia com relação ao dinheiro desapareceu e para meu espanto no final do mês ainda restavam 30 mil ienes na conta.


Meu 5º. milagre aconteceu no mês seguinte, pois resolvi fazer 30 por cento de dedicação monetária e 50 por cento de gratidão por ter encontrado com o Messias Meishu-Sama. Ate o ministro assustou com minha decisão e me perguntou: “E como você vai fazer para sobreviver com 20 por cento” e eu falei: “Ah, Meishu-Sama dá um jeito.” Acho que me empolguei.
Como deixei de ficar contando dinheiro eu também não sei como eu consegui passar o mês, mas fiz tudo que precisava fazer e não me faltou nada. O que é realmente um grande mistério.
O milagre aconteceu quando eu liguei para o Brasil para a casa de meus pais e a família estava toda reunida. Primeiro meu pai e minha mãe me agradeceram muito, falando que tinham orgulho de mim e dizendo que me amavam. Depois minha cunhada, que nunca falou comigo mais do que o necessário, disse que sempre gostou de mim como se fosse uma irmã e por ultimo meu irmão que nunca expressou seus sentimentos para ninguém da família falou pela primeira vez que me amava.
Claro que eu não acreditei!Achei ate que fosse uma pegadinha de algum programa de televisão, tanto que desliguei e depois liguei de novo perguntando: “Tá, qual era a pegadinha?”.
Depois disso, minha família mudou muito e sinto que estão todos bem mais felizes. Sinto que aquelas palavras eram a forma que meus antepassados arranjaram para me agradecer toda a luz que estão recebendo através das minhas dedicações.

Aprendi através dessas experiências que Meishu-Sama realmente é o Messias, que a humanidade por tanto tempo esperou, com a missão de construir o Paraíso na Terra e salvar toda a humanidade.
Aprendi também que o mundo se baseia nas leis divinas e que se nós soubermos viver de acordo com elas, como representantes de Deus, nada nos faltará.

Meu compromisso é de dedicar cada vez mais na construção do Paraíso Terrestre levando a verdadeira salvação que vem através do Messias ao maior numero de pessoas possível.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados pela permissão de estar dedicando na Obra Divina de construção do Paraíso Terrestre.

Muito obrigada e bom culto a todos.

eExp de Fé