segunda-feira, 5 de julho de 2010

Culto Paraíso Terrestre - junho/2010 - Rosa M. P. P.

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Bom-dia a todos!

Meu nome é Rosa Maria Pirrone Pereira, sou messiânica há mais de seis anos e dedico no Johrei Center Americana Cillos, da região São Paulo interior.
Tenho duas filhas: Francine, de 17 anos, e Gabriela, de 9.
Intensifiquei minhas dedicações na Obra Divina, principalmente no último ano, quando passei a entender ainda mais minha missão como membro de Meishu-Sama. Assim, passei a ministrar Johrei diariamente a meu marido, que ainda não é membro, e às minhas filhas.
Recentemente, tive uma forte experiência que mudou ainda mais minha conduta, consciência e convicção no Messias Meishu-Sama que gostaria de contar aos senhores.
Minha filha mais nova, Gabriela, ao se arrumar para ir à escola, calçou o tênis sem perceber que dentro dele havia um escorpião.
Chegou à escola sentindo fisgadas que aumentaram para fortes dores na perna. Ao tirar o tênis, a professora viu que se tratava de um escorpião altamente venenoso, e logo nos avisaram. Porém, demoraram muito para a levarem ao hospital. Quando lá chegou, ela tinha espasmos, suava frio, não conseguia mais ficar de pé, vomitava muito e os nervos das mãos estavam rijos. Foi colocada em aparelhos, pois já estava totalmente inconsciente. O corpo já começava a inchar por inteiro.
Imediatamente, pedi ao meu marido que fosse ao Johrei Center comunicar à ministra o que estava acontecendo, para que ela fizesse oração. Ele, que estava desesperado, mesmo não sendo membro, disse que, ao entrar no Johrei Center, sentiu uma luz muito forte e percebeu que aquele era o local certo para encaminhar a filha.
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Enquanto isso, fiquei no hospital para ministrar Johrei, realizando a todo instante a prática do sonen de encaminhamento e agradecendo a purificação. Porém, após meia hora, minha filha acabou dando entrada na UTI com hipotermia e parcial paralisação dos rins. Telefonei à ministra comunicando o ocorrido, pois fiquei desesperada, já que naquele momento fui proibida de entrar na unidade de terapia intensiva.
Quando a ministra chegou ao hospital, pedi à médica que a deixasse entrar para que minha filha pudesse receber Johrei. Graças a Deus, a entrada foi permitida, e fiquei mais calma, confiando no Messias Meishu-Sama.
Ao sair do quarto, a ministra disse que voltaria ao Johrei Center para fazer oração e eu fui junto com ela, para materializar meu sentimento de gratidão. Nesse momento, entreguei a vida de minha filha nas mãos de Meishu-Sama, pois seja lá o que acontecesse, eu iria entender que era vontade de Deus, vontade de Meishu-Sama.
A todo instante realizava a prática do sonen de encaminhamento de nossos antepassados que tivessem passado por esse sofrimento, para serem purificados e salvos pelo Messias Meishu-Sama. Realizei também a prática do sonen de gratidão, agradecendo e entregando a vida de minha filha ao Messias Meishu-Sama.
Ao final da tarde, retornei para a visita e encontrei as enfermeiras na porta da UTI me esperando. Elas disseram que eu teria uma surpresa, e eu comecei a chorar. Ao entrar no quarto, encontrei minha filha sentada na cama, assistindo televisão como se nada tivesse ocorrido. Nesse momento, meu coração se encheu de felicidade. Enchi-a de beijos e disse-lhe que a amava demais.
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A médica contou que, de manhã, ao sairmos do hospital, minha filha teve uma crise de arritmia e tiveram que estabilizar seu coração. Disse-me também que não sabia nem entendia o que eu e a ministra fazíamos por meio das mãos, mas que foi isso que salvara minha filha.
Ela ficou mais dois dias internada para observação, pois seu caso foi considerado gravíssimo. A todos que entravam no quarto, ela dizia: “Foi Meishu-Sama que salvou minha vida”. Ao me perguntarem quem era Meishu-Sama, eu prontamente explicava.
Depois dessa purificação, meus familiares passaram a olhar a fé messiânica com outros olhos, comentando a postura, a atenção, o amor e a confiança que ministros e missionários dão aos membros em situações difíceis, cuidando deles como se fossem pessoas da família.
Hoje, posso dizer que minha vida está pautada nas práticas do sonen de encaminhamento, de gratidão e de altruísmo, junto com as pequenas ações altruístas.
Aprendi o real valor da família. Aprendi também que qualquer hora é hora para um afago, um carinho, e que eu não preciso chegar a perder alguém para me conscientizar de sua importância.
Estou muito feliz de estar aqui neste Altar e mais convicta ainda da necessidade de servir cada vez mais como instrumento do Messias Meishu-Sama.

Muito obrigada.

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