quarta-feira, 17 de junho de 2009

Experiências de Fé – CONSTRUIR O PARAÍSO 2.006.

14 - PAG 11 - Experiências de Fé.
CONSTRUIR O PARAÍSO 2.006.
MILAGRES EM ÁFRICA.
Livros - Experiências de Fé –



Aprender a valorizar as imagens divinas

DOMINGOS TOMAS “INGÊS”, de 33 anos de idade, residente no bairro Rocha Pinto, é professor de profissão e dedica no Johrei Center do Rocha Pinto, como encarregado do Ensino. No dia 5 de Maio de 1998, tomou a decisão de procurar uma Igreja, mesmo sento Católica de raiz. Depois de ter ido às Lundas (zona diamantífera) e de lá sair doente, teve de consultar médicos e tradicionais, durante quatro meses.
Sem qualquer solução, terminou desempregado e conflituoso, devido a duas relações conjugais que mantinha. O inferno tomou conta de si e passou a ser pão de cada dia. É assim que, depois de muita zombaria, nomes como Diabo, devido ao abandono da Igreja que a esposa freqüentava, os seus familiares passaram a encontrar culpas em si. Por força disso, decidiu-se assistir cultos numa Igreja qualquer.
<< Passei por duas Igrejas, mas ao passar pela Igreja Messiânica, no Rocha Pinto, algo me tocou. Entrei e assentei-me. Foi dessa forma que conheci a Igreja Messiânica Mundial, em Angola, e dedico até hoje.
O que relato a seguir está ligado ao recebimento da imagem de Canon. A minha preparação começou no desafio dos três meses (Junho, Julho e Agosto), num dia em que o responsável lia o Ensinamento “Daqui há três mil anos nascerei no Japão e construirei o Paraíso”. Nesse Ensinamento, as partes que me tocavam são: Temos muitos pecados que não são perdoados por Deus; só participando na construção do Solo Sagrado, a pessoa se eleva vários degraus de uma só vez.
E eu pensei: mesmo sem dinheiro, vou conversar com a família, afim de vender o televisor, a coluna grande e o aparelho de som. Não recebi o melhor acolhimento da família e com isso, tentei impor o meu <>, pois não tive outra solução. Com isso, aumentei as marchas de distribuição de flores e visita às casas dos membros e freqüentadores.
Como resposta dessa dedicação, tive a intuição de fazer um crédito, para pagar com juros, com o meu salário mensal. Consultei duas pessoas, que não me deram uma resposta satisfatória e tornei a pensarem vender as coisas de casa. Mas, também não dava, devido ao clima de tensão que já havia levantado. Consultei de novo uma outra pessoa, que me disse: “Só posso emprestar-lhe uma parte desse valor! “ (PAG 12) Concordei, pois era meio caminho andado. Procurei outra pessoa para completar. Também só tinha uma parte. Recebi, mas não chegava. Certo dia, um colega meu apareceu inesperadamente em casa e disse: "Como não tens dinheiro, estão aqui dez mil kwanzas, para compares comida. Mas {devolver-me, quando receberes o salário" Foi dessa forma que completei o meu donativo de esforço Maximo que planifiquei maravilhosamente.
Nesse dia 4 de setembro de 2005, levei a minha recordação do esforço de construção – a Imagem da Canon – para casa. Curiosamente, todos os bichos (ratos, baratas, etc.) fugiam de dentro. Tive uma noite tão calma, que nunca passei, desde que me tornei membro. Sonhava coisas claras e, cada dia que passa, continuam a ser ainda mais claras, como nunca.
No dia seguinte, levei a imagem da Canon ao Johrei Center. Com isso, todos os bichos regressaram ao seu habitat, ao ponto de incomodarem tanto, como se fosse uma completa vingança. Tive de colocar cola, para apanhar alguns, mas isso não foi o conforto.
Aprendi a valorizar as imagens divinas. Aprendi também, que a entronização da imagem da Canon em nossas casas, significa clarear o nosso Mundo Espiritual, a nossa casa e a vida da família, tornando-nos seres paradisíacos. Agora tenho Fe que o esforço Maximo de construção eleva mesmo trinta degraus de uma só vez os nossos Antepassados, assim como salvamos as dividas mais profundas.
Por gratidão por toda a proteção que recebo de Deus, cuido de seis casas, com mais de cinqüenta pessoas e já encaminhei 25 pessoas, das quais se outorgaram vinte, cinco desses membros activos. O meu compromisso e continuar a servir como nunca, procurando, assim, encaminhar no lugar de honra as cem pessoas que eu mandei para o inferno.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus Antepassados, pela permissão que tive de ser agraciado com a imagem da Canon, que e um dos braços de Meishu-Sama.



Livros - Experiências de Fé – CONSTRUIR O PARAÍSO 2.006.
Johrei Center Eikoh Hamamatsu.
Ministro Rodrigo Leocardio. 2.007.

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {Satiko M.}

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu


Bom dia á todos.

Meu nome é Satiko Moromizato.


Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados pela oportunidade de revelar a experiência vivida com a minha filha Priscila.

Sou membro há 28 anos e dedico fervorosamente. Participava na assistência religiosa em hospitais, na liturgia, como oficiante, na leitura de ensinamentos, nas orações vesperais e de encerramento.

A decisão desse relato partiu do meu desabafo ao Ministro, de como estava me sentindo aflita, agoniada e um vazio em meu interior. Estava entregue à acomodação, que resultou nesse remorso de negligenciar toda a benção e proteção recebida.

Em 2002, com a purificação financeira, decidimos vir ao Japão. Fomos buscar orientação com o Ministro responsável, que nos pediu para participar do Culto ás Almas dos Antepassados para buscarmos a nossa resposta.

No dia do culto, 2 de novembro, sonhei com Meishu-Sama. Ele ministrava Johrei em uma criança que estava em meu colo. Meu sonho foi interrompido pela chamada de meu filho para participar do Culto em Guarapiranga. Nesse momento eu o repreendi por ter atrapalhado o meu sonho, pois era um privilégio sonhar com Meishu-Sama.

Mas qual seria o significado daquele sonho? Será que eu estava grávida e então precisaríamos adiar nossa viagem ao Japão? Porque Meishu-Sama ministrava Johrei naquela criança em meu colo?

Chegamos ao Japão em fevereiro de 2003 e em abril eu me engravidei. Foi muita alegria pois já aguardava há 4 anos por essa gravidez.

No dia 26 de dezembro Priscila nasceu. E foi um susto e desespero ao vê-la com uma fissura no lábio. Ela nascera com o lábio leporino, que é uma abertura entre o palato do céu da boca e a base do nariz.

Lembrei-me do sonho que tive com Meishu-Sama. A criança que estava no meu colo, era a minha filha que acabara de nascer.

A purificação seria com ela e minha missão estava traçada. Mas sabia que não estava sozinha e entreguei nas mãos de Deus e Meishu-Sama.

O ministro responsável do Johrei Center Eikoh Hamamatsu, ministrou Johrei na Pricila e tirou fotos para ser encaminhada aos superiores e receber orientação, e depois nos comunicar. E a orientação recebida foi que ela deveria receber 5 horas de Johrei diariamente. Os membros se revezavam dia após dia.

Após 3 semanas, eu precisaria levá-la à Faculdade de Medicina para um exame rotineiro. Fui com o ministro e meu marido, mas o horário de consultas já havia encerrado, mesmo assim o médico abriu uma exceção e ao examiná-la, pediu a internação para a cirurgia. Foi uma surpresa, pois a cirurgia só seria quando ela tivesse 3 meses de vida, e ela estava apenas com 25 dias.

Então surgiram as dúvidas, de onde realizar essa cirurgia, aqui no Japão ou voltar ao Brasil? A principal barreira aqui seria o idioma, que era a nossa principal preocupação.

Mas o Ministro traduziu todo o procedimento a ser realizado. A antes e o pós-operatório, além de nos acompanhar em todos os exames realizados.

No dia da cirurgia, o Ministro permaneceu ministrando Johrei em mim desde o momento em que ela entrou para a sala de cirurgia até o retorno dela em meus braços. Foram 2 horas intermináveis, mas o alívio veio ao vê-la em meus braços agora sem a fissura nos lábios que me fez transbordar de alegria.

Decorrido 2 meses meu marido sofreu um acidente de carro, onde toda a lateral do motorista fora atingido, mas ele nada sofrera.

E o Ministro nos orientou que essa purificação ocorreu porque nós não materializamos nossa gratidão quando nossa filha recebeu a graça.

Realmente foi muito ingratidão de nossa parte, após sermos abençoados inúmeras vezes, cometer essa falha imperdoável.

Fomos nos desculpar com Deus e Meishu-Sama e com nossos antepassados e realizarmos nosso donativo de gratidão, pedindo perdão por nosso apego material.

Quando Priscila completou 1 anos e 3 meses, submeteu-se a outra cirurgia, agora no céu da boca. Assim ela ficaria livre de uma prótese que usava para tapar a cavidade e que auxiliava na degustação dos alimentos. A cirurgia foi um sucesso! E a cicatrização foi perfeita, sem nenhuma infecção e sem nenhum problema.

Graças ao Johrei diário, não foi necessário tomar os remédios receitados. Pedi para meu marido que jogassem todos fora. Assim como meu outro filho Alan de 11 anos que nunca foi vacinado nem tomar remédios.

Não tenho palavras para agradecer a todos que direta e indiretamente oraram pela recuperação da Priscila.

A Meishu- Sama peço perdão por esse sonen falho e egoísta, fugindo da minha missão ficando de braços cruzados.

Quero me empenhar de todo coração, corrigir minhas imperfeições e a cada dia buscar a essência de seus ensinamentos. Vou fazer ressuscitar o brilho que estava adormecido em meu interior.

Obrigada a Deus e Meishu-Sama, aos meus antepassados e a todos que são partículas divinas e anjos celestiais.

Muito Obrigada!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {Diogo W.}

IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL

ÁREA HOMBU

Johrei Center Eikoh Hamamatsu

Experiência de Fé

Bom dia a todos.
Meu nome e Diogo Watanabe sou membro há 13 anos, juntamente com minha esposa.
No ano de 2006, logo após o Culto Especial ás Almas dos Antepassados em Atami, retornamos ao Brasil para participar da cerimônia de casamento de minha cunhada, que seria realizado no dia 18 de Novembro.
Ao chegar ao Brasil, fui convidado pelo Ministro responsável do Johrei Center de São José dos Campos para participar da dedicação da construção da 2ª fase do Solo Sagrado de Guarapiranga.
No dia 16 de dezembro tive também a permissão de participar da cerimônia de entronização da pedra fundamental, para a construção no novo Centro de Aprimoramento de São José dos Campos.
Logo em seguida, começamos a freqüentar o JC Jaguaré, na região Oeste de São Paulo. Sendo orientado pelo Ministro Responsável a dedicar somente na ministração de Johrei.
Conversando com Ministro Responsável, ele nos relatou que já estava a um bom tempo à procura de um novo imóvel, pois o mesmo sofria com assaltos, infiltrações na nave, baixa freqüência, etc.
Participamos jutos com os membros do JC de Jaguaré da preparação para o Culto de Natalício de Meishu-Sama. Passado o Culto de Natalício de Meishu-Sama, todos os JC empenharam na procura de um imóvel. Foi encontrado um bem próximo a casa do meu sogro, em frente a uma escola. Dediquei juntos com os membros na mudança do antigo e reforma e pintura do novo. Um fato muito curioso; o dono do imóvel tinha se mudado para o litoral e lá estava freqüentando um JC, e sabendo que o seu imóvel seria alugado para a igreja,não coloco nenhum empecilho e até barateou um pouco o aluguel.
No mês de janeiro, minha esposa participou também da dedicação da 2ª fase do reflorestamento do Solo Sagrado de Guarapiranga, juntamente com os membros, fazendo também sua gratidão máxima para salvação dos antepassados e da humanidade.
No dia 10 de fevereiro, foi inaugurado o novo JC, agora com o nome de JC Vila São Francisco, neste dia, tive a permissão de acompanhar os Min Responsáveis no transporte da imagem da Luz Divina, que estava até então no Centro de Aprimoramento de Pinheiros.
Tudo aconteceu muito rápido, muitas transformações ocorreram entre os membros, pois dentro desta mudança, não somente de local, mas as mudanças interiores de cada um, muitos eram a favor, outros eram contra, mas graças a Deus e Meishu-Sama, tudo ocorreu com uma harmonia muito grande.
Minha intenção era retornar logo ao Japão, pois o lado financeiro falava mais alto, mas algo dentro de mim dizia para ficar e dedicar o máximo possível. Fui até o altar, encaminhar esta preocupação a Meishu-Sama, e deixar tudo em suas mãos.
Eu e minha esposa começamos a dedicar quase que diariamente no JC, ajudando o Ministro, pois até então, os plantões não estavam definidos.
Estava dedicando na contabilidade e minha esposa na secretaria. Coloquei então um objetivo, assim que completar todos os plantões diários iria retornar ao Japão.Neste mesmo tempo, estava trabalhando nos finais de semana em São Bernardo do Campo, onde minha irmã tem comércio, então recebi um convite dela, que no mês de Maio, uma de suas funcionarias iria sair de férias, para eu ficar e ajudá-la. Para meu espanto ela me disse que emprestaria seu carro e me daria as passagens de volta ao Japão, disse a ela que minha passagem tinha validade de um ano, então se ela me pagasse um salário, estaria ótimo, pois assim poderia me manter naquele período.
No mês de Março, foram definidos todos os plantonistas, então pensei comigo, e agora o que farei? Coloquei então um objetivo pessoal, dez johrei por dia e um sonen para ter uma freqüência diária de no mínimo 50 pessoas.
No mês de Abril passei apenas a fazer plantão de segunda-feira e dedicar na contabilidade, mas minha esposa continuava a dedicar diariamente. Para meu espanto, a freqüência aumentou muito, chegando a ter dias em que vinham até 90 pessoas.
Dedicando com um membro que esteve no Japão, ele me perguntou se eu tinha feito a restituição do imposto de renda, pelo tempo em que trabalhei no Japão e eu disse que não, pois achava que dava muito trabalho, então ele me deu um número de telefone da agência que cuidava de todos os documentos, no momento não dei muita importância, mas quem se interessou foi minha esposa.
Foi um grande aprendizado, conheci muitas pessoas, que tinha muitos problemas seja financeiro, de saúde ou sentimental. Até mesmo pessoas com poder aquisitivo alto, vinham receber Johrei com problemas de depressão, etc. Pois mesmo buscando ajuda de médicos não conseguiam solucionar seu problemas. Nessa hora nem dinheiro traz a felicidade que almejam. O JC ficava em frente a uma escola, era um bairro residencial, mas tinha muitos comércios. E com o letreiro do JC muitas pessoas vinham perguntar que tipo de firma era despertando a curiosidade das pessoas. Uma vez, uma moça passando de carro, viu o letreiro, parou, começou a receber Johrei e acabou trazendo a família toda.
Conversei com o Min. sobre o meu retorno ao Japão, mas ele dizia para nós ficarmos, e que seria bom dedicarmos até o Culto do Paraíso Terrestre, para ver que Meishu-Sama iria nos mostrar.
No mês de Maio, tive uma permissão muito grande de dedicar na inauguração do novo Centro de Aprimoramento de Pinheiros, eu na contabilidade e minha esposa na Recepção. Parei para refletir muito, pois o que Meishu-Sama queria me ensinar? Estou participando de muitas coisas, tudo novo, vários lugares diferentes e pessoas diferentes...
No mês de Junho, minha irmã teve a permissão de participar com o Grupo Jovem na peregrinação aos solos sagrados no Japão e no Culto do Paraíso Terrestre. E nós aqui no Brasil, ficamos muito felizes por ela estar tendo esta permissão de estar no Japão.
No mês de Julho, eu e minha esposa fomos á busca dos documentos necessários para poder fazer a restituição, pois necessitavam de vários documentos, pensei então, quando conseguir todos os documentos, retornarei ao Japão.
No mês de Agosto, recebi um comunicado do Min. Resp., que nosso JC teria a permissão de receber a visita de Ministros japoneses, que vieram para aprimoramentos no Brasil, e fui convidado para dedicação no dia da visita dos mesmos.
Tal qual foi meu espanto, no dia da visita dos Ministros, consegui dar entrada em todos o documentos para a restituição do IR, marcar a minha passagem para o Japão e dedicar na recepção dos mesmos. Logo após, comunicando ao Ministro meu retorno ao Japão no dia 13 de agosto, fiquei mais surpreso, pois era o mesmo dia em que a comitiva dos Min Japoneses retornariam ao Japão, mais surpreso ainda, foi na hora do embarque, pois estavam sentados a minha frente no avião, para mim foi mais uma permissão muito grande, muito obrigado Meishu-Sama.
Já aqui no Japão, recebi o comunicado que o valor referente á restituição do IR seria depositado em minha conta. Para meu espanto, o valor foi quase o dobro do cálculo feito no Brasil.
Já se passaram mais de um ano que estamos no Japão e teremos outra permissão de inaugurarmos um novo JC em Hamamatsu, espero que todos nós possamos dedicar de corpo e alma, para a expansão da luz de Meishu-Sama.
Muito obrigado, DEUS SUPREMO, MESSIAS MEISHU-SAMA, e aos nossos antepassados e a todos que estivemos dedicando juntos.

Muito obrigado!

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {Leda K.}

Igreja Messiânica Mundial
Johrei Center Eikoh Hamamatsu
Experiência de Fé

Leda Kanno


No ano passado, em uma das vezes que fui ao Solo Sagrado de Atami, fui com um objetivo.Também fazer um donativo maior do que sempre costumava fazer.

Mas me dirigindo à urna de donativo, o apego soou mais forte, e acabei não o fazendo, e acabei não o fazendo, pois achei que o dinheiro que restava não era o suficiente para regressar a Hamamatsu.

Mas como Deus é justo e severo, retornando a Hamamatsu, um caminho que já sabia até mesmo de olhos fechados, acabamos nos perdendo.Tendo que se pagar a mais pelo pedágio e gasolina. E ainda, inacreditávelmente, o dinheiro gasto com isso foi exatamente o valor na qual eu iria fazer o donativo de gratidão.

Com essa experiência, pude aprender como o nosso egoísmo e apego, atrapalham nossa vida. E também a atuação das forças negativas para desviar-nos do caminho.Por isso, quando decidir fazer um donativo, faça, não vacile, e tudo lhe ocorrerá bem.

Após essa experiência, venho fazendo donativo constantemente, onde vem melhorando minha situação financeira, e também o ambiente familiar.

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {.Laura H. T.}

Experiência de Fé

Bom Dia! Parabéns pelo Culto Mensal.
Eu gostaria de apresentar-me: meu nome é Laura Hiromi Toyotani.
Hoje, eu tive a permissão de poder relatar a minha experiência de fé.
Tive essa grande honra de poder compartilhar com todos vocês a minha experiência relacionado a doença do labirinto. Popularmente, chamado de “Labirintite”.
Bem, para quem não conhece esta doença, eu gostaria de passar o pouco que eu sei, em breves palavras, para que pudessem entender melhor.
A Labirintite refere-se aos distúrbios relacionados ao equilíbrio e à audição.
Bom, o meu primeiro sintoma eu senti hà mais ou menos uns 16 anos atrás, quando eu estava dormindo, de madrugada, senti a minha cabeça rodando, uma sensação horrível! Custei para conseguir abrir os meus olhos. Quando abri, vi só a escuridão, apesar de dormir sempre a meia luz. Pensei até que tivesse perdido a visão. Fui arrastando no outro quarto e pedia desesperadamente para que acendesse a luz.
Então fui carregada para o hospital, meu estado era crítico, estava totalmente inútil.
O médico perguntou-me oque eu estava sentindo. Quando disse: - Ahhh... senti uma forte dor de cabeção qual impedia de falar. Então, o médico disse que iria fazer um teste e deitada ele pediu para que eu virasse a cabeça para o lado esquerdo e direito, repeti o movimento, ele disse: - mais rápido. Repeti, 1, 2 e na 3ª. vez não agüentava mais, e com gestos pedia pelo amor de Deus para que parasse. Pois estava girando tudo ao meu redor e eu não conseguia ter o controle. Então, o médico disse que oque eu tinha era “Labirintite”. O surpreendente foi ele dizer-me que eu era uma pessoa muito sensível e que se eu continuasse a guardar tudo para si eu iria ficar no estado pior do que eu estava.
Sendo que, era a primeira vez que eu o via, na minha frente. Ele me receitou remédio, o qual fui tomando e me recompondo com o tempo. Não demorou muito, no intervalo de um ano e meio vim para o Japão. E, trouxe comigo os medicamentos para garantir, sentia-me ainda insegura.
Só que tinha um problema, o remédio me deixava muito sonolenta e com moleza no corpo. Como eu trabalhava, não tive alternativa e parei de tomar remédios. E como dizem os japoneses, passei a fazer “gaman”.
Mas no Japão, a tendência é piorar. Devido o trabalho ser um tanto corrido, o cansaço ou canseira acumulada e o stress. Então, hà mais ou menos dois meses e meio, tive uma crise. E, entre as minha lamúrias de estar sentindo tontura, náusea e falta de apetite. O {...} me sugeriu, se eu não queria tentar o Johrei. Eu aceitei! Comecei a receber o Johrei todos os dias. Porque antes eu recebia Johrei, irregularmente. Então, passei a receber diariamente. No início, foi aquela eliminação de toxinas, o que ele dizia ser normal. Depois, foi se estabilizando e não sentindo mais nada, não sinto mais tonturas. Sinto-me muito bem, muito feliz e muito agradecida à Deus e Meishu-Sama. E, sentindo este profundo agradecimento, gostaria no amanhã de poder ter a permissão de ministras o Johrei e levar a felicidade aos meus semelhantes.
Assim, como o meu sogro, o Sr. {...}.
Que, um dia, ouvimos dos médicos que ele não teria movimentos na mão.
E que nos preparou para receber uma pessoa que teria que usar cadeira de rodas, difícil de ter uma vida normal. Hoje, olha para a recuperação que ele obteve através do Johrei e a graça concebida por Deus e Meishu-Sama.
Hoje, o {...} está feliz, a família está feliz, e também as pessoas que nos rodeiam e que compartilham dos nossos momentos.
Por isso, gostaria de tornar-me mais uma pessoa útil para a grande Obra de Salvação da Humanidade, tendo como base as cinco práticas da fé: a Gratidão, a Oração, a Dedicação,
o Johrei e a Leitura dos Ensinamentos.

Muito Obrigada à todos!

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {STEFANI A. C. E.}

EXPERIÊNCIA DE FÉ
STEFANI AKEMI CAMARGO EGUTHI


Bom dia à todos!
Sou a Roseli, mãe da Stephanie. Estou freqüentando a Igreja Messiânica há 4 anos. Vou relatar a vocês o Milagre Divino que recebemos em nossas vidas. Senti também a importância de ter uma fé verdadeira centralizada em Deus Supremo, nosso Criador.
A Stephanie nasceu aparentemente perfeita e com saúde. A única coisa que me chamou a atenção foram duas pequenas manchas. Uma sobre o olho esquerdo e a outra sobre a espinha. Procurei saber o que seria e então passei com a minha filha por vários médicos. Todos diziam a mesma coisa; que eu não deveria me preocupar pois aquelas manchas eram hemangeomas e com o tempo iriam sumir. De fato, e em parte eles tinham razão.A pequena mancha acima do olho realmente sumiu, mas a mancha em cima da coluna não, estava aumentando de tamanho.
Procurei o pediatra e pedi que a encaminhasse a um especialista que pudesse fazer os exames necessários. O pediatra disse que só precisaria fazer isso quando ela estivésse próximo de completar um ano. Voltei para casa, mas estava preocupada e muito insatisfeita com a decisão que o médico havia tomado.
No dia seguinte, voltei ao consultório, porque estava decidida a não me acomodar e também não me importava naquele momento com a opinião dele. Cheguei inclusive, a insistir sobre a minha decisão de procurar um especialista que pudésse analisar o caso. Acabou me encaminhando para um cirurgião pediatra. Pois bem, consegui marcar uma consulta. Ao examiná-la, me disse que teria que ser feita uma cirurgia simples e que seria uma procedimento muito rápido. Para preparar a Stephanie para essa cirurgia, ele mandou fazer muitos exames: tomografia, raio x, ultras-son e outros. Providenciei tudo oque havia pedido e no dia em que ela estava completando cinco meses, já estava passando pela primeira cirurgia da sua vida. Mesmo tendo ouvido o médico falar que a operação seria simples e rápida, eu estava preocupada e muito nervosa. Mas nunca poderia imaginar oque estava por vir. Ao terminar a cirurgia, depois de duas longas horas, o anestesista veio ao meu encontro com uma feição muito estranha. Ele estava tão sensibilizado, que me abraçou e disse que eu teria que ser forte. Me explicou, que o programa da cirurgia, acabou mudando de rumo, pois oque apareceu não foi um simples hemangeoma como haviam pensado, mas sim algo muito mais sério.
Logo depois o médico me procurou e disse que voltaria à noite para ver minha filha e para conversar comigo. Ele sabia que eu teria que passar por tudo e resolver tudo sozinha, pois o pai da Stephanie, o Eduardo, estava trabalhando aqui no Japão. À noite, o cirurgião voltou e explicou que realmente o que ela tinha não era tão simples. O corpinho dela era portador de um linfoma ( pequeno tumor) e que teríamos que esperar alguns dias até chegar o resultado da biópsia, na qual nos mostraria se era benígno ou malígno. Também me disse que ela corria um sério risco de ter alguns órgãos comprometidos, com problemas na bexiga ou no intestino. Ela corria até mesmo o risco de ficar paralítica. Gravíssimo também, eram os problemas encefálicos que poderiam ser ocasionados com a perda de liquido da medula óssea.
Após cinco dias internada, ela saiu do hospital com uma infecção urinária. Passou a partir deste dia a ser acompanhada e examinada também por um neurologista que a cada quinze dias media a sua cabeça, pois ela poderia crescer mais que o normal.
Mas com a graça de Deus, esses procedimentos não passaram de preventivos e todos os problemas que poderiam acontecer com seus órgãos, não ocorreram. Mais uma vez, com a permissão de Deus, o resultado da biópsia mostrou que o tumor era benígno.
O ritmo da minha vida mudou completamente. Parei de trabalhar, já que minha filha inspirava cuidados constantes. Eram muitos remédios e injeções; tudo tinha que ser feito com horários certos, eu vivia correndo com ela para o hospital. Mesmo seguindo todas as orientações médicas, ela apresentava um quadro de infecções muito grave. Para não dizer que só tinha tristezas, com um ano e dois meses, a Stephanie começou a andar. Foi um momento de muita felicidade para mim.
Estou contando todos estes detalhes para que vocês entendam a gravidade da enfermidade da minha filha e como tudo isso mudou. Fiz os cálculos: ela fez uso de cento e oitenta injeções de antibióticos fortíssimos, e mesmo assim, não conseguia-se cortar e nem ao menos controlar a infecção.
Durante todo esse sofrimento, eu sofria com minha filha e cheguei a perder quase vinte quilos. Psicológicamente eu estava muito mal, e fazia uso de muitos anti-depressivos. Nesta época ela já estava com três aninhos e durante o seu acompanhamento médico constante, mandaram fazer um exame de ressonância magnética. O resultado deste exame acusou que o seu tumorzinho estava prendendo sua medula óssea e os nervos que dão movimento às suas pernas. Teria que passar por uma intervenção cirúrgica de emergência. Fazendo ou não a cirurgia, ela corria um sério risco de ficar paralítica. Acabei optando pela cirurgia. Como sempre foi durante toda a sua vida, mais complicações, pois a operação que estava prevista para durar duas horas, se prolongou por oito horas. Com a graça de Deus, o Anjo da Guarda dela, como sempre, estava atento e após dez dias de repouso, ela voltou a andar normalmente.
Infelizmente os problemas não pararam de surgir e agora começo a entender o que Deus reserva para nós. Muitas são as formas para se chegar até ELE e algumas vezes é de forma dolorosa e sofrida como foi a nossa. Os tratamentos da Stephanie continuaram e descobriram que tinha a bexiga neurogênica, sendo assim obrigada a fazer uso de sondas, quatro vezes ao dia. Fora os antibióticos que já tomava, passou a receber mais quatro medicamentos diferentes. O seu intestino também não funcionava mais.
Procurava passar a Stephanie por juntas médicas, nos hospitais da PUC e da UNICAMP. Mas as conclusões eram sempre as mesmas: nada mais poderia ser feito. Me aconselhavam para que eu continuasse forte e me preparasse pois que futuramente ela precisaria de um transplante e também teria que fazer hemodiálise. Em nenhum momento ouvi dos médicos uma palavra de esperança. O que dependia da ciência e da medicina, já havia sido feito.
Estava realmente desesperada e muito angustiada. A nossa única esperança seria um milagra que Deus nos concedesse. O meu marido ainda estava trabalhando no Japão e claro que a sua preocupação com a saúde de nossa filha era enorme. Mas o nosso estado de aflição era tão grande que quando nos comunicávamos por telefone, acabávamos sempre por brigar e discutir. A seguir vou contar o que aconteceu uma semana antes de ficar sabendo sobre a existência desse milagre chamado Johrei.
A médica da Stephanie, durante uma consulta, me disse chorando que não estava mais encontrando saída, pois a infecção era muito alta, totalmente fora de controle, e o antibiótico que estava tomando agora era forte demais e com dosagem de adulto. Na época, fiquei comovida com a atitude dela, pois ela chorava junto, o qual relembro até hoje. O desespero era incalculável, pois já fazia algum tempo que estava saindo sangue com pús. Foi ai, no meio do nosso desespero, que um amigo do meu marido, que trabalha também no Japão, falou para ele sobre a Igreja Messiânica e deu o número do telefone aqui do Johrei Center.
Durante todo o tempo do nosso desespero, já havia procurado forças em muitas religiões. Resolvi então ligar para cá e quem me atendeu foi Dona Rosa. Ela me falou que viésse até aqui. No mesmo dia eu trouxe a Stephanie e recebemos Johrei pela primeira vez. No dia seguinte, a Stephanie teve uma febre muito alta e apareceu uma infecção na garganta como nunca havia tido antes. Confesso que fiquei muito assustada. Voltamos para receber Johrei e conheci o Ministro. Ele me explicou que o que estava acontecendo, era um bom sinal, pois seria um processo rápido de purificação e consequentemente de eliminação de toxinas.
Tomei novamente outra decisão, sempre buscando salvar a vida da minha filhinha: tirei todos os medicamentos de manutenção e cortei o uso das sondas e ela passou somente a receber Johrei. Depois de uma semana, sem remédio algum, só recebendo Johrei, foi feito novo exame, como era de praze e o resultado foi super baixo.
Podem acreditar que milagres acontecem e, nós tivémos permissão de receber essa graça . Eu não havia nem ouvido falar antes em Igreja Messiânica e nem em Johrei e, hoje estou aqui, perante todos os senhores contando o que estou sentindo. A Stephanie vinha tomando antibióticos durante três anos e oito meses e nunca, posso afirmar, nunca teve uma contagem tão baixa no controle das infecções como agora. O seu intestino voltou a funcionar e já fazem meses que ela está sem remédios e sem sondas. Os resultados dos seus exames estão apresentando um controle como nunca teve antes.
Eu e meu marido estamos conversando em paz e voltamos a compartilhar de uma grande harmonia. Vim para o Japão há sete meses. E nós três nos outorgamos. Este era o meu grande desejo e a única forma de agradecer a Deus pela grande benção alcançada pela nossa filha. Também desejo ter condições de levantar as mãos e poder transmitir a Luz de Deus e de Meishu-Sama para quem precise, fazendo parte ativa dessa legião de pessoas escolhidas para ajudar a salvar a humanidade.
Sou sinceramente grata a Deus, a Meishu-Sama e a todos os senhores pela assistência que recebemos. Todos vocês são responsáveis por estarmos aqui. Nos sentindo muito bem pela forma como somos recebidos e tratados.
Posso afirmar, com todo o meu coração, que a nossa vida agora é outra.

Muito obrigada a todos!