quinta-feira, 21 de maio de 2009

Culto Mensal de Agradecimento - abril/2009 - {Brian B. P. I.} Solo Sagrado do Brasil.

Culto Mensal de Agradecimento - abril/2009 - Brian Bernard Pimentel Ijano

VIDEO.
Nome: Brian Bernard Pimentel Ijano
Região: São Paulo-A
Johrei Center: São Bernardo do Campo

Bom dia!
Meu nome é Brian Bernard Pimentel Ijano, tenho 21 anos de idade. Sou estudante universitário de Comunicação Social e dedico no Johrei Center São Bernardo do Campo, região São Paulo-A.
Nasci numa família messiânica, pois sou a terceira geração de membros e recebi o Ohikari com 10 anos de idade.
Aos 13 anos eu comecei a dedicar na liturgia, aos 14 anos já dedicava como oficiante e hoje dedico como responsável de caravanas que vem aqui ao Solo Sagrado e também, na parte do som do Johrei Center.
Hoje eu gostaria de contar a maior das experiências que vivi com o Johrei e a Prática do Sonen.
No dia 26 de fevereiro do ano passado, por volta das 13 horas, de repente comecei a sentir uma dor de cabeça muito intensa. Então, comecei a receber Johrei com minha mãe e fazia a Prática do Sonen, encaminhando os antepassados que estariam se manifestando naquela dor de cabeça. Mas a dor era contínua e foi ficando insuportável, adentrando à noite. Foram horas e horas de Johrei intensivo ministrado pela minha mãe e minha namorada.
No dia seguinte, como praticamente não havia conseguido dormir devido à dor, minha mãe me levou ao Hospital para ver do que se tratava aquela repentina dor de cabeça. Fiz exame de sangue e uma punção na coluna cervical, mas nada foi diagnosticado. Os médicos disseram que seria apenas uma virose.
Assim retornamos para casa, e eu continuava carregando toda aquela dor martelando minha cabeça. Como eu não conseguia me firmar em pé, também deixei de ir para a faculdade.
Minha mãe, que trabalha como analista judiciária, todas as noites, depois de chegar em casa, me dava assistência intensiva de Johrei, só descansando de madrugada, quando eu conseguia dormir por algumas horas. Ela ministrava em média 6 horas de Johrei por noite. E durante o dia, recebia Johrei de minha namorada, e quando ela não estava, eu fazia o auto-Johrei junto com a Prática do Sonen. E assim eu fui aguentando aquela dor durante uma semana.
Como aquele quadro não mudava, minha mãe ficou muito preocupada vendo o meu sofrimento e propôs fazer mais exames para saber a causa daquelas dores.
Eu mesmo, que desde criança, já havia superado outras purificações, entendia que aquilo era mais uma purificação, mas atendendo ao sentimento de minha mãe, acabei retornando ao Hospital onde fiz diversos exames como tomografia e ressonância magnética do encéfalo, até que foi diagnosticado um cisto de 1,5 cm na glândula pineal, o que poderia ser um tumor. Mas, em relação à dor, isso não mudava nada, pois segundo os médicos, isso não era a causa daquela dor de cabeça.
Então, retornamos para casa e voltei para meu quarto, com aquela terrível dor que ninguém conseguia descobrir a causa. Mas para mim, estava claro que era um processo de purificação e que eu precisava passar por aquilo, por algum motivo que ainda não sabia.
Minha mãe e minha namorada continuavam me dando assistência intensiva de Johrei, ministrando-me horas e horas de Johrei todas os dias. E da minha parte, intensifiquei minhas práticas de auto-Johrei, leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama e a Prática do Sonen, com objetivo de encaminhar o sofrimento daqueles antepassados que estavam se manifestando através de mim.
Foram mais de 20 dias suportando essa terrível dor de cabeça, que não me deixava fazer nada. Eu mudei toda minha rotina. Não saía mais de casa, pois bastava eu ficar em pé, que a dor aumentava. Então, ficava sempre deitado na sala e o que eu podia fazer de diferente, era ver televisão.
No final de março, minha mãe foi até o Centro de Aprimoramento para trocar as Ikebanas do Altar e com as flores que ganhou, ela fez uma ikebana em casa com o objetivo de levar Luz para o nosso lar.
Quando eu olhei para aquela ikebana, algo misterioso que não sei explicar, tocou meu coração. Comecei a me perguntar: será que estou recebendo essa purificação com gratidão? Será que não é isso que está faltando?
Então percebi que não estava agradecendo pela purificação que estava recebendo.
Isso foi no dia 30 de março, um domingo, e a partir do momento que passei a agradecer por aquela purificação, a dor amenizou e nessa semana, pude voltar ao Johrei Center para dedicar e até ganhei a permissão de participar do Culto Mensal de Abril aqui no Solo Sagrado, há exatamente um ano atrás.
Na ocasião, agradeci a Deus, ao Messias Meishu-Sama e a todos meus Antepassados por toda purificação que estava recebendo.
Mas logo que voltei para casa, no mesmo dia do culto, a dor de cabeça retornou e novamente fiquei de cama, me contorcendo de dor. Nessa mesma semana, era o Culto do Johrei Center, e na véspera do culto, misteriosamente a dor amenizou, pude então dedicar na preparação para o Culto, e até dediquei como oficiante.
Mas a dor parecia que só dava trégua na época dos cultos. No dia seguinte ao Culto do Johrei Center, a dor retornou de maneira rápida e insuportável, só que desta vez, veio junto com uma febre altíssima e minhas mãos formigavam muito.
Acabei sendo levado para um Pronto Socorro, onde foi feito um novo check-up e dessa vez, foi diagnosticado amigdalite.
Eu achei muito estranho esse diagnóstico, pois os meus sintomas não tinham nada a ver com amigdalite. A dor que eu sentia começava um pouco acima da nuca e parecia que ela adentrava até o centro da minha cabeça. Não era na garganta! Eu não tinha dificuldades para engolir, não sentia dor no corpo e nem perdi o apetite.
Além desse diagnóstico duvidoso, o médico queria me internar para fazer mais exames, para saber sobre a minha dor na cabeça. Porém, eu recusei. Minha mãe assinou um termo de responsabilidade para que eu não ficasse internado, e mesmo ainda com 39 graus de febre, voltei para casa.
Foram mais 15 dias de cama sentindo muita dor na cabeça e mesmo sem conseguir levantar, continuei com todas as práticas que vinha desenvolvendo.
Nesse meio tempo, até tentei ir ao Johrei Center e à faculdade, quando a dor amenizava. Mas sempre acabava voltando rapidamente, pois quando chegava no local, a dor aumentava e não conseguia nem ficar em pé.
No dia 21 de abril, quase dois meses depois que minha purificação começou, minha mãe, falou-me sobre meu padrinho, que era irmão de minha avó paterna. Ele havia se suicidado meses antes, em outubro de 2007, jogando-se de cabeça do Arco Central da Ponte Rio-Niterói. Essa ponte tem aproximadamente 100 metros de altura, e até hoje ninguém soube o motivo do seu suicídio.
Na hora, não vi nenhuma ligação comigo, pois eu achava que não tinha uma afinidade tão forte com ele. Afinal, nem de seu rosto eu quase me lembrava.
Mas nesse mesmo dia, quando eu mexia numa gaveta, sem querer, encontrei uma foto da minha cerimônia de apresentação na Igreja Messiânica, onde eu, ainda bebê, estava no colo desse meu padrinho. O curioso é que há anos eu não via essa foto e ela veio parar na minha frente.
Então comecei a pensar mais sobre isso. Não era por acaso que justo no dia em que minha mãe falou sobre meu padrinho, aquela foto aparecesse na minha frente.
Então, reconhecendo minha afinidade com ele, além das práticas que já realizava, passei a fazer a prática de encaminhamento do sofrimento do meu padrinho ao Messias Meishu-Sama, juntamente com donativo de gratidão diário, que eu colocava num envelope à parte, e quando dava, eu levava ao Johrei Center.
Esse sentimento de gratidão nasceu porque já aceitava a purificação como amor de Deus, como algo que veio para melhorar a minha vida.
Depois de mais de dois meses suportando essa intensa dor de cabeça, no dia 04 de maio vivi a crise mais forte.
Era domingo à tarde, e uma dor absurda na cabeça, acompanhada de vermelhidão nos olhos e mãos enrijecidas, me fizeram pensar que ia desencarnar.
Estendido na minha cama, agarrei em desespero as mãos da minha mãe e da minha namorada, que estavam uma de cada lado, ministrando-me Johrei, e pensei: “o antepassado que está se manifestando em mim é realmente meu padrinho!”
Enquanto minha mãe e minha namorada ministravam-me Johrei, eu fazia em voz alta a Prática do Sonen da seguinte maneira:
- “Deus! Messias Meishu-Sama! Receba o espírito de meu padrinho, peço que o Senhor o receba, purifique e salve, para que ele torne-se instrumento útil na Obra da salvação da humanidade”.
Depois, mentalizava meu padrinho e dizia:
- “Meu padrinho que está se manifestando por meio dessa minha dor de cabeça, aceite a Luz do Messias Meishu-Sama, o Salvador da Humanidade, para que o senhor possa servir como instrumento útil a Ele”.
Dessa forma, fiz repetida e intensamente por 300 vezes seguida, cada vez aumentando minha fé e minha convicção.
Após essa prática, começou uma queimação na nuca, passando para o peito e indo para as minhas pernas, enquanto minha mãe pedia perdão para o Messias Meishu-Sama, no lugar desse antepassado, para que ele pudesse ser perdoado, purificado e salvo.
Em seguida, minhas pernas começaram a tremer, pensei que eu iria desencarnar e no mesmo momento lembrei-me do ensinamento de Meishu-Sama que diz: “... o espírito que tem muitas máculas se desprende pelos pés”, e foi exatamente o que eu senti: parecia que algo saía pelos meus pés.
Como num passe de mágica, toda aquela dor desapareceu! Eu havia recebido um milagre! Logo em seguida me levantei, abracei minha mãe e minha namorada e choramos muito.
Enfim, 65 dias depois de ter começado, aquela terrível dor de cabeça passou, sem eu ter feito nada mais do que Johrei e Prática do Sonen!
Desde então, até hoje, passados onze meses, não senti mais dor alguma. Voltei aos meus estudos e à minha vida normal.
Foi impressionante vivenciar essa experiência! Senti a grandeza e o poder do Johrei e da Prática do Sonen. Descobri que precisava aprimorar essa Prática, pois ela é ainda muito mais profunda do que imaginava.
Após esse maravilhoso milagre, refiz todos os exames e o cisto que havia em meu cérebro desapareceu, coisa que os médicos não conseguiram explicar. Isso também, só pode ser milagre!
Com essa experiência, confirmei dentro de mim, que se eu tivesse focado somente nas doenças que me foram diagnosticadas – virose, cisto, amigdalite – eu não teria encontrado o ponto vital do meu sofrimento, que estava na parte espiritual, conforme Meishu-Sama nos ensina.
Confirmei que o sofrimento é uma forma de purificação, não só das nossas máculas como também as dos nossos antepassados, que neste caso em especial, foi o meu padrinho.
Agradeço à minha mãe e à minha namorada pela incansável assistência de Johrei que me deram, e sou profundamente grato a Deus, ao Messias Meishu-Sama e a todos meus antepassados, por ter ganho a permissão de encaminhar o sofrimento
do meu padrinho, tornando-o útil na Construção do Paraíso na Terra.
Meishu-Sama! Realmente, o senhor é o meu Messias!

Muito Obrigado!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Fukuroi {Natalia M.K.}

Fukuroi, 21 de janeiro de 2009

EXPERIÊNCIA DE FÉ - {De Frequentador antes de receber o OHIKARI}

Meu nome é Natalia Midori Kuniyoshi, sou freqüentadora da Igreja Messiânica Mundial há 4 meses.
Relatarei um pouco da minha história e de minha família.
Meu pai veio ao Japão em 1989 pela primeira vez, deixando no Brasil minha mãe grávida, meu irmão mais velho, minha irmã mais nova e eu.
Em 1990 meu pai retornou ao Brasil para rever a familia, mas, em 1991 retornou ao Japão juntamente com meu irmão mais velho, em 1992 minha mãe e irmão mais novo vieram ao Japão somente para passear e rever meu pai e irmão, deixando minha irmã e eu no Brasil juntamente com minha avó que é messiânica e minha tia que estava grávida.
Mas minha mãe decidiu ficar aqui no Japão, lembro que por telefone ela nos disse que não voltaria ao Brasil, na época eu tinha 10 anos, fiquei triste mas me conformei. Em outubro de 1993 estávamos embarcando para o Japão junto com minha avó, irmã, tia e primo. Ficávamos em casa com minha avó, logo começaram a vir pessoas pedir para minha avó também cuidar de seus filhos.
Minha avó, tia e primo após 1 ano no Japão tiveram que retornar ao Brasil por problemas no visto de permanência, minha mãe continuou a cuidar de crianças em casa e minha irmã e eu ajudávamos e na época não fomos para a escola, e de 1994 foi quando ela começou a cuidar de crianças, com o passar do tempo foi aumentando o número de crianças e crescer e assim necessitando de escola, na época não havia escolas brasileiras perto, minha mãe diante da situação resolveu abrir a escolinha e aos poucos ela foi crescendo e hoje é reconhecida no Brasil.
Mas conforme foi crescendo a escola sinto que minha família foi se distanciando minha mãe envolvida com a escola o meu pai cada vez mais calado, e essa situação fazia cada um ter seu sentimento guardado, nós não brigávamos, era muito difícil isso acontecer, meus irmãos e eu sempre procurávamos ser bons filhos, me lembro que apenas na adolescência acredito ter dado um pouco de trabalho e preocupação, mesmo assim não sei pois nunca as reclamações chegavam até mim, acredito eu por essa dificuldade de termos diálogos.
Quando fui ao Johrei Center de Fukuroi, fui apenas para orar um pouco, daí acredito que nossos antepassados nós guiaram, porque sei que minha irmã, meu pai, o namorado de minha irmã e agora meu tio e tia nós só começamos a freqüentar, porque fomos todos juntos, se tivesse que ir sozinho não sei se teríamos começado a ir, isso é o que eu realmente sinto, que damos força mesmo que sem notar uns aos outros, agora eu tenho a minha família marido e filha,e sinto que preciso seguir o meu caminho junto deles e deixar de me preocupar tanto com meus pais e irmãos,pois agora meu pai que antes só de ver me entristecia, o chefe de nossa família está em boas ´´MÃOS´´,ainda estamos bem no começo do aprendizado não estou 100% como gostaria, mas 1% que evoluímos que foi ter começado a busca para mim já é motivo de esperança, tranqüilidade, força, e espero aprender muito mais, mas com calma na vontade de Deus e Meishu Sama.
Desde criança recebia Johrei, pois meus avós, tios e tias são messiânicos, então posso dizer que minha história com a Igreja Messiânica vem desde pequena.
Estou no Japão há 15 anos e durante 10 anos não recebi Johrei, há aproximadamente 5 anos atrás, uma amiga de minha mãe, D. Áurea Kokado trouxe um amigo dela que é messiânico e nos ministrou Johrei.
Um ano depois, minha mãe ficou muito doente, nem os médicos souberam dizer o que ela tinha, até que vieram alguns religiosos nos oferecer ajuda, Evangélicos, Católicos, Espíritas e a D. Áurea que nos levou até o Johrei Center de Iwata.
Fomos durante alguns dias, orávamos e recebíamos Johrei, confesso que eu somente ia para levar minha mãe, apenas queria que ela melhorasse e como na época não fomos orientados como somos hoje, achava que o Johrei fosse apenas para cura de doenças, pois quando criança recebia Johrei somente quando estava doente e acredito que isso ficou gravado em minha mente.
Minha mãe melhorou e nós deixamos de freqüentar o Johrei Center, e após 4 anos estou freqüentando novamente, mas agora junto com meu pai, minha irmã, meu tio Marcelo, minha tia Alice e o namorado de minha irmã.
Nesses 4 meses que freqüento a igreja Messiânica, acredito que foram os nossos antepassados que nos conduziram a igreja para a salvação deles e de minha família meus pais e meus 3 irmãos, pois nossos sentimentos são fechados apesar de sempre estarmos juntos todos os dias inclusive no trabalho.
Desde que começamos a freqüentar, estamos fazendo aulas de iniciação e acredito que a aula tem sido fundamental para o ingresso na fé.
Durante esse período, posso dizer com convicção que houve muitas melhoras em relação aos meus sentimentos, vivia em conflito comigo mesma, com minhas inseguranças, medos e até complexos, na qual não sabia como resolve-las, achava até que era por causa do meu pai, porque me acho parecida com ele nesses aspectos, então até o culpava, não queria ser igual a ele, mesmo sendo feliz e não ter deixado que esses sentimentos me levassem para o fundo do poço, sabia que não era normal ser assim, é como se realmente não fossem meus esses sentimentos que me impedem de ser muito mais feliz e capaz, sei que não estou totalmente livre deles, acredito agora que esses sentimentos não são meus e sim talvez de meus antepassados que estão esperando ser salvos e fico otimista em relação ao tudo isso e também em relação a mim.
Minha felicidade também é muito grande, pois agora meus familiares estão também buscando a fé na Igreja Messiânica, diante do meu ponto de vista em relação a eles, vejo uma boa melhora e fico feliz por eles.
Agradeço também pelo meu pai que depois de 60 anos está firme como nunca o vi antes, há 4 anos atrás eu levava minha mãe ao Johrei Center e hoje fico feliz que durante 4 meses pude levar meu pai diariamente para receber Johrei.
Se recebi a permissão de retornar ao Brasil no dia 20 de fevereiro de 2009, posso dizer que irei muito tranqüila e feliz, pois sei que as pessoas que eu amo muito estarão muito bem encaminhadas.
No dia 19/01/2009 um dia antes de conversar com o Rev. Fuwa, tive uma briga com meu marido e com minha filha, na hora fiquei muito brava, discutimos e passou pela minha cabeça ``Acho que não terei permissão de ser outorgada´´, e logo depois meu marido me disse ´´Acho que você não merecia receber o Ohikari´´, isso me assustou pois eu pensei e logo depois ele me fala aquilo! Eu respondi ``você não é Deus para decidir´´.
No dia seguinte acordei pensando será que vou ou não conversar com o Reverendo, fiquei com essa dúvida, pois estava tentando ter uma semana boa para no dia estar bem, mas daí vi que realmente não era a minha vontade.
Recebi johrei de uma membro que trabalha comigo e a noite fui ao johrei center de Iwata, não sabia o que iria dizer mas não estava preocupada nem nervosa, sentei conversei com Meishu Sama pois tinha a certeza que na hora iria falar o que iria sair do meu sentimento, fosse aprovada ou não, e tudo aconteceu conforme o que eu achava falei com meu sentimento.
Eu e minha família, encaminhamos alguns funcionários e alunos da escola ao Johrei Center para receberem Johrei e estamos acompanhando-os, estamos nos esforçando e convidando o maior número de pessoas a peregrinarem ao Solo Sagrado de Atami. No Culto de elevação as almas dos antepassados no dia 2 de novembro de 2008 fomos de ônibus e levamos 20 pessoas e novamente no dia 18 de janeiro deste ano fomos ao Solo Sagrado levando mais 19 pessoas de ônibus, dentre essas pessoas estão alguns funcionários, alguns alunos da escola, meu marido e minha mae que sempre esta nos acompanhando e mais um casal que são membros e estavam afastado havia mais de 6 anos, e que agora eles estão voltando e logo irão receber a permissão de reconsagrar o Ohikari.
Ainda temos muito tempo o que aprender, com os ensinamentos de Meishu Sama, com as práticas, mas confio no tempo e sei esperar, então os dias ficaram mais leves e mais claros, controlo minha ansiedade, os conflitos com meu marido diminuíram, vamos aos poucos amadurecer, acredito nisso, enfim estou encontrando a felicidade e a tudo isso agradeço profundamente a Deus e a Meishu Sama, aos antepassados e todas as pessoas que por um motivo passaram pela minha vida até aqui.


Muito obrigada.

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Fukuroi {Mario H.K.}

Fukuroi, 21 de janeiro de 2009
EXPERIÊNCIA DE FÉ - {De Frequentador antes de receber o OHIKARI}
Meu nome é Mario Hiromitsu Kuniyoshi, sou freqüentador da Igreja Messianica Mundial há 4 meses, tive a permissão de ir ao Solo Sagrado de Atami tres vezes. A primeira vez foi no dia 2 de novembro de 2008, no Culto ás almas dos antepassados, a segunda vez foi no dia 23 de dezembro no Culto do Natalício de Meishu Sama e a terceira vez foi no dia 18 de novembro deste ano no Culto de ano novo da área Hombu.
Minhas duas filhas, Natalia Midori e Flavia Mitiko foram as primeiras a começarem a frequentar a Igreja Messiânica, logo após, a convite dela e de uma funcionaria da escola que já é membro, me convidou para que eu as acompanhasse porque através do JOHREI que elas estavam recebendo muitas coisas boas começou a acontecer.
Apesar de morarmos todos juntos o dialogo com a minha família era muito pouco, principalmente com a minha esposa. Esse meu comportamento, deixava o nosso lar sem brilho, sem alegria e apesar de ser pai, este pai parecia nunca estar presente, além de magoar ainda mais a minha esposa, tudo isso na concepção da minha filha, sendo que para mim nada disso eu estava percebendo. Para mim, conhecendo a Igreja Messiânica, foi o inicio de muitas transformações na minha vida.
Seguindo as orientações do Ministro, durante esses meses venho recebendo Johrei diariamente, participando do Culto Mensal de Gratidão, praticando a gratidão monetária e muitas coisas boas estão acontecendo e transformando minha vida tanto no cotidiano familiar, religioso, saúde e no trabalho.
Além de receber Johrei diariamente, estou dedicando na limpeza do Johrei Center (polimento da alma) uma vez por semana, fazendo aulas de iniciação todos os sábados, estou começando também a prática do plantão às sextas feiras para aumentar o conhecimento na preparação de todos os eventos da Igreja e também estou fazendo a Prática do Sonen.
No ambiente familiar está havendo uma transformação muito grande, visto que antes não éramos uma família muito unida e agora a união está sendo fortalecida a cada dia, e que somente através da união é que podemos aumentar as nossas forças para cuidarmos muito mais da parte espiritual, cultuar os antepassados, fazer gratidão e também encaminhar as pessoas para a nossa Igreja.
A minha saúde estava um pouco debilitada e agora posso dizer que estou restabelecido da sinusite, a hipertenção e meus rins estão controlados.
No trabalho, minha auto confiança aumentou, estou mais tranqüilo e sentindo muita gratidão pelo aprendizado que a situação atual (crise financeira) está nos proporcionando para o nosso crescimento tanto espiritual como material.
Eu e minha família, encaminhamos alguns funcionários e alunos da escola ao Johrei Center para receberem Johrei e estamos acompanhando-os, estamos nos esforçando e convidando o maior número de pessoas a peregrinarem ao Solo Sagrado de Atami. No Culto de elevação as almas dos antepassados no dia 2 de novembro de 2008 fomos com um ônibus da escola e levamos 20 pessoas e novamente no dia 18 de janeiro deste ano fomos ao Solo Sagrado levando mais 19 pessoas de ônibus, dentre essas pessoas estão alguns funcionários, alguns alunos da escola, minha esposa e a família do namorado da minha filha e mais um casal que são membros e estavam afastado havia mais de 6 anos, e que agora eles estão voltando e logo irão receber a permissão de reconsagrar o Ohikari.
Agradeço a Deus e Meishu Sama, ao Ministro Marcio, aos assessores, membros e freqüentadores do Johrei Center de Fukuroi pela recepção com que fomos recebidos, e que agora após receber a maravilhosa noticia que terei a permissão de ser outorgado no dia 25 de janeiro, posso dizer com muito orgulho que agora faço parte deste glorioso grupo da Igreja Messiânica Mundial.

Muito obrigado!