segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Experiencia de Fé - Jessica H.

C.A.Iwata - Culto pela Elevação das Almas dos Antepassados. - Dia 26/09/2010.

Experiência de Fé

Jessica Yoshitaki Harada



Bom dia a todos.

Meu nome é Jessica Yoshitaki Harada, tenho treze anos e estudo no segundo ano do ensino médio, aqui no Japão.

Tive a permissão de receber o Ohikari aos nove anos de idade pois, naquela época eu disse ao Ministro que eu queria receber o Ohikari para ajudar as pessoas.

Desde que eu me tornei membro da Igreja Messiânica, passei a ministrar Johrei na minha familia.

Durante esse período, tive a permissão de viver vários milagres ministrando o Johrei. Por isso, eu acredito em Deus, em Meishu-Sama e no Johrei.

Hoje, eu gostaria de contar aos senhores um milagre que estou vivendo atualmente, com relação à Salvação dos Antepassados e a prática de amor altruísta que o Presidente Watanabe nos orientou.

Há cerca de um mês, estou ministrando Johrei numa amiga da minha mãe que estava sofrendo com inchaços e fortes dores nos pés, o que a obrigava a tomar inúmeras injeções para aliviar as dores. É um problema que afeta o Tendão de Aquilis e que, segundo os médicos, se o caso dela se agravar mais, ela não conseguiria mais andar.

Quando comecei a ministrar o Johrei a essa senhora, ela disse que sentiu calma e paz. E, isso me deixou muito feliz. Hoje, ela ja consegue andar normalmente.

No inicio, as dores que ela sentia se intensificaram. Primeiro, doía o pé direito, depois começou a doer o pé esquerdo e, em seguida começou a melhorar os dois.

Hoje, passado um pouco mais de um mês, recebendo o Johrei, ela passou a andar normalmente.

Há mais ou menos duas semanas, enquanto eu lhe ministrava o Johrei, ela começou a passar mal e pediu para se deitar. Eu disse que tudo bem e continuei a ministrar o Johrei.

De repente, ela começou a falar em Japonês e a perguntar o meu nome. Eu não entendi o que estava acontecendo e ela continuava a perguntar o meu nome falando em Japonês. Achando isso estranho, chamei a sogra dessa senhora e, quando ela veio, percebeu que a nora estava tendo uma manifestação de um antepassado que estava incorporado.

Eu nunca tinha vivido uma experiência assim, por isso não sabia que a senhora estava tendo uma incorporação.

Então, o espirito que estava incorporado começou a dizer para a sogra da senhora que eu era muito boazinha. Ela disse que era uma avó antiga e que era messiânica antes de falecer mas, assim que faleceu, seus filhos se afastaram da Igreja Messiânica. Ela disse também o seu nome e disse que morava em São Paulo no Brasil. Disse também que a Luz que estava recebendo era maravilhosa e quente. Ela dizia: Que Luz maravilhosa, que Luz maravilhosa!

Quando ministrei Johrei nela era uma sexta-feira que antecedia o Culto Mensal de Gratidão do Johrei Center Eikoh Hamamatsu.

Relatei o ocorrido ao meu pai que, imediatamente tomou nota do seu nome.

No domingo, ao término do Culto Mensal, seguindo a orientação do Ministro, meu pai preencheu o formulário de elevação aos antepassados com o nome daquele espírito e orou no Altar da Igreja encaminhando-o para a Salvação.

Quando fui ministrar Johrei, na segunda-feira após o Culto, esse antepassado incorporou novamente e comecou a dizer que estava muito bem e que tinha visto Meishu-Sama no dia anterior e que viu uma luz Muito bonita. Disse que viu também seu marido, os filhos e o avô. Falou que estava alegre, que estava muito feliz!

Continuei ministrando Johrei diariamente, sem apego, desejando apenas que a nossa amiga fosse feliz e, após quatro dias, o antepassado veio novamente e disse que, desta vez, veio só para agradecer, pois agora estava bem, que finalmente estava vivendo dentro daLuz e estava muito feliz. Agradeceu e despediu-se dizendo que não viria mais e que eu continuasse me esforçando pois estou no caminho certo.

Eu estou muito feliz por ter tido a permissão de vivenciar essa experiência. Até chorei de emoção e alegria!

Muito obrigado a todos!

Culto Mensal de Agradecimento - setembro/2010 - Renata B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo.
Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudaram a minha vida.

Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga.
A área em que eu trabalho é bastante complicada: é na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc.

O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral.
Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa.
A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe.

Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor.
Mas, ao ouvir o orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes.

Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível.

Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores.
Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população.

A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores.

Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe.

Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local.

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado.
Até aquelas velhas reinvidicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos.

Um outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito, foi na minha postura como missionária.

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante.

E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da prática de pequenas ações altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor.

E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo.

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.”

No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre.

A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram.

Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a prática do sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz.
Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem.

A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a prática do sonen de altruísmo e a flor do Sanguetsu, transformam significativamente nossas vidas.

Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural.
Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que hajam flores onde quer que hajam pessoas”, sem discriminação.

Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas.

Muito obrigada.