quinta-feira, 4 de junho de 2009

Experiência de Fé - J.C.Eikoh Hamamatsu {STEFANI A. C. E.}

EXPERIÊNCIA DE FÉ
STEFANI AKEMI CAMARGO EGUTHI


Bom dia à todos!
Sou a Roseli, mãe da Stephanie. Estou freqüentando a Igreja Messiânica há 4 anos. Vou relatar a vocês o Milagre Divino que recebemos em nossas vidas. Senti também a importância de ter uma fé verdadeira centralizada em Deus Supremo, nosso Criador.
A Stephanie nasceu aparentemente perfeita e com saúde. A única coisa que me chamou a atenção foram duas pequenas manchas. Uma sobre o olho esquerdo e a outra sobre a espinha. Procurei saber o que seria e então passei com a minha filha por vários médicos. Todos diziam a mesma coisa; que eu não deveria me preocupar pois aquelas manchas eram hemangeomas e com o tempo iriam sumir. De fato, e em parte eles tinham razão.A pequena mancha acima do olho realmente sumiu, mas a mancha em cima da coluna não, estava aumentando de tamanho.
Procurei o pediatra e pedi que a encaminhasse a um especialista que pudesse fazer os exames necessários. O pediatra disse que só precisaria fazer isso quando ela estivésse próximo de completar um ano. Voltei para casa, mas estava preocupada e muito insatisfeita com a decisão que o médico havia tomado.
No dia seguinte, voltei ao consultório, porque estava decidida a não me acomodar e também não me importava naquele momento com a opinião dele. Cheguei inclusive, a insistir sobre a minha decisão de procurar um especialista que pudésse analisar o caso. Acabou me encaminhando para um cirurgião pediatra. Pois bem, consegui marcar uma consulta. Ao examiná-la, me disse que teria que ser feita uma cirurgia simples e que seria uma procedimento muito rápido. Para preparar a Stephanie para essa cirurgia, ele mandou fazer muitos exames: tomografia, raio x, ultras-son e outros. Providenciei tudo oque havia pedido e no dia em que ela estava completando cinco meses, já estava passando pela primeira cirurgia da sua vida. Mesmo tendo ouvido o médico falar que a operação seria simples e rápida, eu estava preocupada e muito nervosa. Mas nunca poderia imaginar oque estava por vir. Ao terminar a cirurgia, depois de duas longas horas, o anestesista veio ao meu encontro com uma feição muito estranha. Ele estava tão sensibilizado, que me abraçou e disse que eu teria que ser forte. Me explicou, que o programa da cirurgia, acabou mudando de rumo, pois oque apareceu não foi um simples hemangeoma como haviam pensado, mas sim algo muito mais sério.
Logo depois o médico me procurou e disse que voltaria à noite para ver minha filha e para conversar comigo. Ele sabia que eu teria que passar por tudo e resolver tudo sozinha, pois o pai da Stephanie, o Eduardo, estava trabalhando aqui no Japão. À noite, o cirurgião voltou e explicou que realmente o que ela tinha não era tão simples. O corpinho dela era portador de um linfoma ( pequeno tumor) e que teríamos que esperar alguns dias até chegar o resultado da biópsia, na qual nos mostraria se era benígno ou malígno. Também me disse que ela corria um sério risco de ter alguns órgãos comprometidos, com problemas na bexiga ou no intestino. Ela corria até mesmo o risco de ficar paralítica. Gravíssimo também, eram os problemas encefálicos que poderiam ser ocasionados com a perda de liquido da medula óssea.
Após cinco dias internada, ela saiu do hospital com uma infecção urinária. Passou a partir deste dia a ser acompanhada e examinada também por um neurologista que a cada quinze dias media a sua cabeça, pois ela poderia crescer mais que o normal.
Mas com a graça de Deus, esses procedimentos não passaram de preventivos e todos os problemas que poderiam acontecer com seus órgãos, não ocorreram. Mais uma vez, com a permissão de Deus, o resultado da biópsia mostrou que o tumor era benígno.
O ritmo da minha vida mudou completamente. Parei de trabalhar, já que minha filha inspirava cuidados constantes. Eram muitos remédios e injeções; tudo tinha que ser feito com horários certos, eu vivia correndo com ela para o hospital. Mesmo seguindo todas as orientações médicas, ela apresentava um quadro de infecções muito grave. Para não dizer que só tinha tristezas, com um ano e dois meses, a Stephanie começou a andar. Foi um momento de muita felicidade para mim.
Estou contando todos estes detalhes para que vocês entendam a gravidade da enfermidade da minha filha e como tudo isso mudou. Fiz os cálculos: ela fez uso de cento e oitenta injeções de antibióticos fortíssimos, e mesmo assim, não conseguia-se cortar e nem ao menos controlar a infecção.
Durante todo esse sofrimento, eu sofria com minha filha e cheguei a perder quase vinte quilos. Psicológicamente eu estava muito mal, e fazia uso de muitos anti-depressivos. Nesta época ela já estava com três aninhos e durante o seu acompanhamento médico constante, mandaram fazer um exame de ressonância magnética. O resultado deste exame acusou que o seu tumorzinho estava prendendo sua medula óssea e os nervos que dão movimento às suas pernas. Teria que passar por uma intervenção cirúrgica de emergência. Fazendo ou não a cirurgia, ela corria um sério risco de ficar paralítica. Acabei optando pela cirurgia. Como sempre foi durante toda a sua vida, mais complicações, pois a operação que estava prevista para durar duas horas, se prolongou por oito horas. Com a graça de Deus, o Anjo da Guarda dela, como sempre, estava atento e após dez dias de repouso, ela voltou a andar normalmente.
Infelizmente os problemas não pararam de surgir e agora começo a entender o que Deus reserva para nós. Muitas são as formas para se chegar até ELE e algumas vezes é de forma dolorosa e sofrida como foi a nossa. Os tratamentos da Stephanie continuaram e descobriram que tinha a bexiga neurogênica, sendo assim obrigada a fazer uso de sondas, quatro vezes ao dia. Fora os antibióticos que já tomava, passou a receber mais quatro medicamentos diferentes. O seu intestino também não funcionava mais.
Procurava passar a Stephanie por juntas médicas, nos hospitais da PUC e da UNICAMP. Mas as conclusões eram sempre as mesmas: nada mais poderia ser feito. Me aconselhavam para que eu continuasse forte e me preparasse pois que futuramente ela precisaria de um transplante e também teria que fazer hemodiálise. Em nenhum momento ouvi dos médicos uma palavra de esperança. O que dependia da ciência e da medicina, já havia sido feito.
Estava realmente desesperada e muito angustiada. A nossa única esperança seria um milagra que Deus nos concedesse. O meu marido ainda estava trabalhando no Japão e claro que a sua preocupação com a saúde de nossa filha era enorme. Mas o nosso estado de aflição era tão grande que quando nos comunicávamos por telefone, acabávamos sempre por brigar e discutir. A seguir vou contar o que aconteceu uma semana antes de ficar sabendo sobre a existência desse milagre chamado Johrei.
A médica da Stephanie, durante uma consulta, me disse chorando que não estava mais encontrando saída, pois a infecção era muito alta, totalmente fora de controle, e o antibiótico que estava tomando agora era forte demais e com dosagem de adulto. Na época, fiquei comovida com a atitude dela, pois ela chorava junto, o qual relembro até hoje. O desespero era incalculável, pois já fazia algum tempo que estava saindo sangue com pús. Foi ai, no meio do nosso desespero, que um amigo do meu marido, que trabalha também no Japão, falou para ele sobre a Igreja Messiânica e deu o número do telefone aqui do Johrei Center.
Durante todo o tempo do nosso desespero, já havia procurado forças em muitas religiões. Resolvi então ligar para cá e quem me atendeu foi Dona Rosa. Ela me falou que viésse até aqui. No mesmo dia eu trouxe a Stephanie e recebemos Johrei pela primeira vez. No dia seguinte, a Stephanie teve uma febre muito alta e apareceu uma infecção na garganta como nunca havia tido antes. Confesso que fiquei muito assustada. Voltamos para receber Johrei e conheci o Ministro. Ele me explicou que o que estava acontecendo, era um bom sinal, pois seria um processo rápido de purificação e consequentemente de eliminação de toxinas.
Tomei novamente outra decisão, sempre buscando salvar a vida da minha filhinha: tirei todos os medicamentos de manutenção e cortei o uso das sondas e ela passou somente a receber Johrei. Depois de uma semana, sem remédio algum, só recebendo Johrei, foi feito novo exame, como era de praze e o resultado foi super baixo.
Podem acreditar que milagres acontecem e, nós tivémos permissão de receber essa graça . Eu não havia nem ouvido falar antes em Igreja Messiânica e nem em Johrei e, hoje estou aqui, perante todos os senhores contando o que estou sentindo. A Stephanie vinha tomando antibióticos durante três anos e oito meses e nunca, posso afirmar, nunca teve uma contagem tão baixa no controle das infecções como agora. O seu intestino voltou a funcionar e já fazem meses que ela está sem remédios e sem sondas. Os resultados dos seus exames estão apresentando um controle como nunca teve antes.
Eu e meu marido estamos conversando em paz e voltamos a compartilhar de uma grande harmonia. Vim para o Japão há sete meses. E nós três nos outorgamos. Este era o meu grande desejo e a única forma de agradecer a Deus pela grande benção alcançada pela nossa filha. Também desejo ter condições de levantar as mãos e poder transmitir a Luz de Deus e de Meishu-Sama para quem precise, fazendo parte ativa dessa legião de pessoas escolhidas para ajudar a salvar a humanidade.
Sou sinceramente grata a Deus, a Meishu-Sama e a todos os senhores pela assistência que recebemos. Todos vocês são responsáveis por estarmos aqui. Nos sentindo muito bem pela forma como somos recebidos e tratados.
Posso afirmar, com todo o meu coração, que a nossa vida agora é outra.

Muito obrigada a todos!

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