sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Culto Mensal de Agradecimento - setembro/2010 - Renata B.

Bom dia a todos!

Meu nome é Renata Balbi. Sou membro da Igreja Messiânica há dezessete anos, e dedico como professora de Ikebana no Johrei Center Pirassununga, interior de São Paulo.
Hoje gostaria de relatar como a ikebana e a prática das pequenas ações altruístas mudaram a minha vida.

Sou funcionária pública há muitos anos e atuo como Educadora em Saúde Pública na Secretaria Municipal de Saúde na Prefeitura de Pirassununga.

A área em que eu trabalho é bastante complicada: é na vigilância epidemiológica em que desenvolvemos várias atividades ligadas a doenças contagiosas, vacinações, epidemias, etc.

O ambiente de trabalho sempre era bastante tumultuado, tenso e desorganizado. Os funcionários eram mal-humorados, e havia muitas reclamações da população em geral.
Ninguém queria atender ao telefone, pois todo mundo sabia que era problema na certa.
A médica responsável do setor não tinha muita paciência e, muitas vezes, ignorava as reivindicações da equipe.

Essa situação, vivida durante 12 anos me deixava muito insatisfeita e desmotivada, e cheguei até a pensar em pedir para ser transferida de setor.
Mas, ao ouvir o orientação do presidente mundial, sobre a prática das pequenas ações altruístas, reconheci que precisava fazer alguma coisa, pois sou a única messiânica do setor. Então, tomei a firme decisão e procurei mudar, meu sonen, minha postura e minhas atitudes.

Há mais ou menos uns três meses, coloquei em prática as pequenas ações altruístas, atendendo ao telefone e às reivindicações da população da maneira mais gentil possível.

Passei a levar mini-ikebanas, semanalmente, colocando-as nas mesas de meus colegas de trabalho e da médica responsável, com o verdadeiro sentimento de que todos recebessem a Luz do Messias Meishu-Sama por meio daquelas flores.

Os resultados foram imediatos: ganhamos mais harmonia, a equipe tornou-se mais unida, os funcionários passaram a se cumprimentar e a atender melhor às reclamações da população.
A médica responsável melhorou seu humor, ganhou mais paciência, solicitou ikebana para sua casa e até sugeriu que fizéssemos uma “caixinha” para a aquisição das flores.

Ela sugeriu também que fizéssemos um workshop de ikebana com a equipe.

Assim fui ficando mais motivada com meu trabalho e comecei a entender que tenho grande missão naquele local.

Por intermédio dessas práticas, venho ministrando Johrei aos meus colegas de trabalho e já trouxe 10 pessoas para conhecer o Solo Sagrado.

Até aquelas velhas reinvidicações da equipe começaram a ser atendidas, pois ganhamos novos equipamentos, como computadores e outros acessórios, e já estamos nos preparando para mudar para um prédio novo, em um local privilegiado, com salas e móveis novos e equipamentos modernos.

Um outro ponto que a flor e a prática do altruísmo influenciaram muito, foi na minha postura como missionária.

No mês passado, o reverendíssimo Tetsuo Watanabe falou sobre a importância de reconhecer que somos uma propaganda ambulante de Meishu-Sama, e por isso, precisamos estar atentos em nossas palavras, ações e sentimento, no sentido de ser um verdadeiro messiânico. Principalmente, estar sempre pensando em fazer a felicidade do nosso semelhante.

E eu, como missionária da flor, tenho procurado colocar isso em prática, explicando aos meus alunos do curso de ikebana e às pessoas que participam dos workshops, a respeito da prática de pequenas ações altruístas, com o objetivo de levar felicidade ao próximo por intermédio da flor.

E sobre isso, eu tive uma experiência recente com a flor do Sanguetsu e a prática do altruísmo.

Eu estava purificando com meu nervo ciático e fazendo fisioterapia em uma clínica, quando observei a secretária, que estava mal-humorada e reclamando muito. Sua fisionomia estava escura e triste. Então, pensei: “Essa pessoa deve ter muitos problemas, preciso fazer alguma coisa.”

No dia seguinte, levei-lhe uma mini-ikebana com o objetivo de fazê-la feliz. Ela me agradeceu, disse que gostava muito de flores e começou a relatar seus problemas. Passei a acompanhá-la, e cada vez que entrego a mini-ikebana a ela, eu sinto que está mais alegre.

A fisioterapeuta, proprietária da clínica, quis saber mais a respeito daquela flor. Comentei que eu fazia workshop de ikebana, e ela solicitou que a realizasse em sua clínica também. Para minha surpresa, ninguém mediu esforços para fazer a divulgação, e 15 pessoas se inscreveram.

Porém no dia marcado, acordei com muitas dores no meu nervo ciático, e achei que não iria conseguir dar a aula. Comuniquei à ministra, que me orientou a fazer a prática do sonen de encaminhamento juntamente com o donativo de gratidão. E foi o que fiz.
Assim, graças a Deus, consegui chegar ao local, onde todos se prontificaram a me ajudar na aula. Por fim, realizei o workshop sem dor e algumas pessoas se interessaram em fazer as aulas. A proprietária da clínica gostou tanto que ofereceu a sua chácara para fazer a mesma atividade, desta vez abrindo para outras pessoas participarem.

A cada pequenina experiência, venho conseguindo ganhar mais energia, força e grande convicção de que a prática do sonen de altruísmo e a flor do Sanguetsu, transformam significativamente nossas vidas.
Acredito que a expansão do número de pessoas felizes depende de nós, messiânicos, nos empenharmos nas colunas da salvação: Johrei, Belo e Agricultura Natural.
Por isso estou me empenhando na Campanha de entrega de flores, “para que hajam flores onde quer que hajam pessoas”, sem discriminação.

Antes eu buscava mudar as pessoas falando, mas hoje, depois de ouvir a orientação do reverendíssimo Watanabe, simplesmente procuro levar a flor do Sanguetsu com o desejo sincero de que a Luz do Messias Meishu-Sama ilumine essas pessoas.

Muito obrigada.

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