Construir o Paraíso – 2006 – Milagres em África
Experiência de Fé
O esforço máximo é a melhor forma de salvar vidas
O JÚNIOR DA CONCEIÇÃO JÓSE é um jovem missionário, dedicante do Ponto
de Johrei Kassequel 1. Conheci a a Igreja
Messiânica Mundial aos 18 de Abril de 2004, como convidado a assistir
ao Congresso. <
bastante
impressionado ao ouvir as experiências de fé
e a palestra do Reverendo Francisco Jésus Fernandes, porque tudo o que
se relatou, fazia parte do meu dia-a-dia.>>
No final do Congresso, Júnior questionou-se:
<
solução dos meus problemas :>> Depois
dessa reflexão, pediu ao seu encaminhante, para que o conduzisse a uma unidade
religiosa. << Foi assim que, no dia 23 do mesmo mês, fui encaminhando
ao actual Ponto de Johrei do Kassequel
1, tento sido recebido pela irmã Paulina Manual Calunga, a que relatei os meus
problemas, que eram conflitos conjugais, há quatro anos (1999-2004), dores de
peito, há um ano (2003-2004), e problemas financeiros.
No fim o meu relato, esta orientou-me a receber dez Johrei
diário, agradecer pelo Johrei, salvar os
meus antepassados, dedicar no banheiro, manter a Flor-de-Luz em casa, assistir
aos cultos e fazer o donativo diário. Cumprir humildemente as orientações
baixadas e em menos de 21 dias de Johrei, recebi graça e, como retribuição, tornei-me membro
no dia 5 de Junho de 2004.
Porém, essa experiência de fé se relaciona com o poder do Johrei, a
Divindade de Meishu-Sama e a prática do donativo especial de construção. Tudo
começou, quando recebemos a orientação do Reverendo Francisco, no dia 29 de
Maio, dizendo que devíamos dobrar todas as nossas dedicações, relacionadas com
a Obra Divina e com as demais actividades em prol da salvação do próximo.
Assim sendo, o meu responsável Francisco da Costa, reuniu com todos os
assessores para que realizássemos uma marcha de flores na comuna da Munenga.,
município do Libolo ( Kwanza- Sul), que teria como dia de partida o 10 de Junho
de 2005. Depois da nossa preparação, o responsável recebeu segundas
orientações, de que não deveríamos viajar, sem que participássemos do Culto do
Paraíso, do dia 15 de Junho.
No entanto, no dia 12 de Junho de 2005, após o culto na unidade,
regressei à casa. Como a minha esposa
estava nos seus últimos dias de gestação, encontrei-a com fortes dores, sinais
de parto. Passou o dia e toda a noite a rebolar, mas não me dignei chamar
nenhuma vizinha, para prestar qualquer ajuda. Fiquei orando e ministrando o
Johrei.
Segunda feira, o caso se agravou e
bati a porta de uma vizinha, pedindo que não fosse trabalhar e cuidasse da
minha esposa. Essa saiu e comunicou noutras amigas, para que se juntassem a
ela. Como não havia entre elas alguém que pudesse assistir à esposa com o
Johrei, horas depois corri para dar a conhecer ao responsável. Fiz o donativo e
aproveitei a ocasião para pedir a assistência religiosa da esposa do
responsável.
Terça- feira, isso dois dias depois, por acúmulo de muito desespero,
tanto da gestante como das que prestavam assistência , e porque todos estávamos
assustados com a demora, as vizinhas propuseram encaminhar o caso à
maternidade. Eu refutei a sugestão, pois que tenho Deus e Meishu-Sama, como o
médico dos médicos. Isto porque já não quis que ela fosse novamente submetida a
toxinas, algumas delas dissolvidas ao longo desse tempo que já vem recebendo o Johrei.
Descontentes com o facto de eu ter negado encaminhar a esposa ao
hospital, as vizinhas tomaram a seguinte decisão: primeiro chamar a policia,
pois achavam que eu era feiticeiro, porque, diziam: ¨Nenhuma Igreja orienta a
pessoa a não ir à maternidade ou a não tomar remédio¨.
Mesmo assim, fiquei persistente com a minha ideia, recusando a ideia
delas. Mas estas diziam que eu me estava
a refugiar nas minhas intenções, porque não tinha condições financeiras para o fazer. O mais agravante é que duante
estes dois dias, tivemos dois carros em disposição, encostados no meu quintal.
A vizinhança ao redor dizia: ¨Mas este vizinho não é maluco? Com dois carros em
disposição deixa morrer a mulher em casa, só porque é da Igreja Messiânica ?
Qual é o Deus que nos ajuda sem nos preocuparmos? ¨
A minha esposa ouvindo essas palavras, tornou a decisão de ir ao
hospital. Eu zangado, decidi correr com as vizinhas e fiquei apenas com a irmã
da Igreja. No decorrer das minhas orações, escutava uma voz que dizia: ¨Júnior,
faça o esforço máximo!¨Tinha em posse o donativo para a viagem programada, para
o marcha no Kwanza Sul. Não podia recuar perante o compromisso assumido perante
Meishu-Sama.
Então pensei: ¨Meishu-Sama o donativo qu etenh é para a viagem. Lá pretendo
salvar o maior número de pessoas.Com que
donativo farei o esforço máximo? ¨ Às 18 horas dessa tarde, recebi uma chamada telefônica
do encarregado do ensino da unidade, perguntando-me como havia corrido o parto.
Disse-lhe que nada ainda havia acontecido. Assim, orientou-me a fazer o esforço
máximo. Disse: ¨ Júnior , isso só será possível, se fazeres o esforço máximo!
Achei que era mais um opositor, que entrava para o meu
caminho. Continuei duro e apegado com a viagem do compromisso assumido. Quando eram
23 horas do dia 14 de Junho, pensei fazer mais um donativo de agradecimento
pela purificação. Mas, assim que fizesse oração, ouvia sempre a mesma voz:
¨Júnior, faz o esforço máximo! ¨ Então, decidi fazer. Finda a oração, pequei em todo o dinheiro que preparei para a viagem e fui à Nave concretizar o
esforço máximo.
E O MILAGRE ...
No meu regresso à casa, na companhia do encarregado do ensino, por volta
da meia noite, havia já sinais
positivos. Ficamos em estado de oração, ministrando-nos Johrei fora, enquendo as
senhoras estavam dentro. Às três horas da madrugada, a minha esposa nasceu gêmeos,
uns dos quais veio sem vida.
A esposa do meu responsável, que assistiu ao parto, chamou-me e orientou-me
a ir para o retrato de Meishu-Sama orar, agradecendo o que se estava a passar.
Entramos e começamos a orar. Éramos seis membros, a ministrar Johrei ao nado
morto. Das 5 horas da manhã às sete, quase
três horas de Johrei, o bebé deu sinais
de vida, dando um grito de choro. Era a nova vida que Meishu-Sama dava à esta
criança.
Na verdade, ficamos todos muito , mas muito assustados com o acontecimento.
Após o milagre, já às oito do mesmo dia, 15 de Junho, ganhei a permissão de
assistir ao Culto do Paraíso Terrestre, como estava prvisto, e também pude
viajar junto com os outros, de acordo com o meu compromisso.
As 17 de Junho, partimos da Sede Central rumo à província do Kwanza- Sul,
por volta das 6 horas da manhã, deixando a esposa e os meus dois bebés aos
cuidados de Deus e de Meishu-Sama, visto que a minha ausência era de oito dias.
No meu regresso, encontrei a família em bom estado de saúde.
Aprendi com isso, que devemos cumprir humildemente todas as orientações
recebidas dos nossos superiores e que o esforço máximo é sem dúvidas a melhor
forma de salvar vidas. O meu compromisso é dedicar fortemente na Obra Divina,
em prol da salvação da Humanidade e do meu próximo, LEVANDO O Johrei e a flor
em todos os recentos onde Deus e Meishu-Sama me enviarem.
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