sábado, 13 de outubro de 2012

Experiência de Fé - áfrica - O esforço máximo é a melhor forma de salvar vidas


Construir o Paraíso – 2006 – Milagres em  África

 

Experiência de Fé

 

O esforço máximo é a melhor forma de salvar vidas

 

O JÚNIOR DA CONCEIÇÃO JÓSE é um jovem missionário, dedicante do Ponto de Johrei Kassequel    1. Conheci a a Igreja Messiânica Mundial aos 18 de Abril de 2004, como  convidado  a assistir  ao  Congresso. < 
bastante impressionado ao ouvir as experiências de fé  e a palestra do Reverendo Francisco Jésus Fernandes, porque tudo o que se relatou, fazia parte do meu dia-a-dia.>>
No  final  do Congresso, Júnior questionou-se: < 
solução dos meus problemas :>> Depois dessa reflexão, pediu ao seu encaminhante, para que o conduzisse a uma unidade religiosa. << Foi assim que, no dia 23 do mesmo mês, fui encaminhando ao  actual Ponto de Johrei do Kassequel 1, tento sido recebido pela irmã Paulina Manual Calunga, a que relatei os meus problemas, que eram conflitos conjugais, há quatro anos (1999-2004), dores de peito, há um ano (2003-2004), e problemas financeiros.
No fim o meu relato, esta orientou-me a receber  dez  Johrei  diário, agradecer pelo Johrei, salvar os meus antepassados, dedicar no banheiro, manter a Flor-de-Luz em casa, assistir aos cultos e fazer o donativo diário. Cumprir humildemente as orientações baixadas e em menos de 21 dias de Johrei, recebi  graça e, como retribuição, tornei-me membro no dia 5 de Junho de 2004.

Porém, essa experiência de fé se relaciona com o poder do Johrei, a Divindade de Meishu-Sama e a prática do donativo especial de construção. Tudo começou, quando recebemos a orientação do Reverendo Francisco, no dia 29 de Maio, dizendo que devíamos dobrar todas as nossas dedicações, relacionadas com a Obra Divina e com as demais actividades em prol da salvação do próximo.

Assim sendo, o meu responsável Francisco da Costa, reuniu com todos os assessores para que realizássemos uma marcha de flores na comuna da Munenga., município do Libolo ( Kwanza- Sul), que teria como dia de partida o 10 de Junho de 2005. Depois da nossa preparação, o responsável recebeu segundas orientações, de que não deveríamos viajar, sem que participássemos do Culto do Paraíso, do dia 15 de Junho.

No entanto, no dia 12 de Junho de 2005, após o culto na unidade, regressei  à casa. Como a minha esposa estava nos seus últimos dias de gestação, encontrei-a com fortes dores, sinais de parto. Passou o dia e toda a noite a rebolar, mas não me dignei chamar nenhuma vizinha, para prestar qualquer ajuda. Fiquei orando e ministrando o Johrei.

Segunda feira,  o caso se agravou e bati a porta de uma vizinha, pedindo que não fosse trabalhar e cuidasse da minha esposa. Essa saiu e comunicou noutras amigas, para que se juntassem a ela. Como não havia entre elas alguém que pudesse assistir à esposa com o Johrei, horas depois corri para dar a conhecer ao responsável. Fiz o donativo e aproveitei a ocasião para pedir a assistência religiosa da esposa do responsável.

Terça- feira, isso dois dias depois, por acúmulo de muito desespero, tanto da gestante como das que prestavam assistência , e porque todos estávamos assustados com a demora, as vizinhas propuseram encaminhar o caso à maternidade. Eu refutei a sugestão, pois que tenho Deus e Meishu-Sama, como o médico dos médicos. Isto porque já não quis que ela fosse novamente submetida a toxinas, algumas delas dissolvidas ao longo desse tempo que já vem recebendo  o  Johrei.

Descontentes com o facto de eu ter negado encaminhar a esposa ao hospital, as vizinhas tomaram a seguinte decisão: primeiro chamar a policia, pois achavam que eu era feiticeiro, porque, diziam: ¨Nenhuma Igreja orienta a pessoa a não ir à maternidade ou a não tomar remédio¨.

Mesmo assim, fiquei persistente com a minha ideia, recusando a ideia delas. Mas estas diziam que eu me estava  a refugiar nas minhas intenções, porque não tinha condições financeiras  para o fazer. O mais agravante é que duante estes dois dias, tivemos dois carros em disposição, encostados no meu quintal. A vizinhança ao redor dizia: ¨Mas este vizinho não é maluco? Com dois carros em disposição deixa morrer a mulher em casa, só porque é da Igreja Messiânica ? Qual é o Deus que nos ajuda sem nos preocuparmos? ¨

A minha esposa ouvindo essas palavras, tornou a decisão de ir ao hospital. Eu zangado, decidi correr com as vizinhas e fiquei apenas com a irmã da Igreja. No decorrer das minhas orações, escutava uma voz que dizia: ¨Júnior, faça o esforço máximo!¨Tinha em posse o donativo para a viagem programada, para o marcha no Kwanza Sul. Não podia recuar perante o compromisso assumido perante Meishu-Sama.

Então pensei: ¨Meishu-Sama o donativo qu etenh é para a viagem. Lá pretendo salvar o maior  número de pessoas.Com que donativo farei o esforço máximo? ¨ Às 18 horas dessa tarde, recebi uma chamada telefônica do encarregado do ensino da unidade, perguntando-me como havia corrido o parto. Disse-lhe que nada ainda havia acontecido. Assim, orientou-me a fazer o esforço máximo. Disse: ¨ Júnior , isso só será possível, se fazeres o esforço máximo!

Achei  que  era mais um opositor, que entrava para o meu caminho. Continuei duro e apegado com a viagem do compromisso assumido. Quando eram 23 horas do dia 14 de Junho, pensei fazer mais um donativo de agradecimento pela purificação. Mas, assim que fizesse oração, ouvia sempre a mesma voz: ¨Júnior, faz o esforço máximo! ¨ Então, decidi fazer. Finda a oração, pequei  em todo o dinheiro que preparei  para a viagem e fui à Nave concretizar o esforço máximo.

E O MILAGRE ...

No meu regresso à casa, na companhia do encarregado do ensino, por volta da meia noite,  havia já sinais positivos. Ficamos em estado de oração, ministrando-nos Johrei fora, enquendo as senhoras estavam dentro. Às três horas da madrugada, a minha esposa nasceu gêmeos, uns dos quais veio sem vida.

A esposa do meu responsável, que assistiu ao parto, chamou-me e orientou-me a ir  para o retrato de Meishu-Sama  orar, agradecendo o que se estava a passar. Entramos e começamos a orar. Éramos seis membros, a ministrar Johrei ao nado morto. Das 5 horas da manhã  às sete, quase três horas de  Johrei, o bebé deu sinais de vida, dando um grito de choro. Era a nova vida que Meishu-Sama dava à esta criança.

Na verdade, ficamos todos muito , mas muito assustados com o acontecimento. Após o milagre, já às oito do mesmo dia, 15 de Junho, ganhei a permissão de assistir ao Culto do Paraíso Terrestre, como estava prvisto, e também pude viajar junto com os outros, de acordo com o meu compromisso.

As 17 de Junho, partimos da Sede Central rumo à província do Kwanza- Sul, por volta das 6 horas da manhã, deixando a esposa e os meus dois bebés aos cuidados de Deus e de Meishu-Sama, visto que a minha ausência era de oito dias. No meu regresso, encontrei a família em bom estado de saúde.

Aprendi com isso, que devemos cumprir humildemente todas as orientações recebidas dos nossos superiores e que o esforço máximo é sem dúvidas a melhor forma de salvar vidas. O meu compromisso é dedicar fortemente na Obra Divina, em prol da salvação da Humanidade e do meu próximo, LEVANDO O Johrei e a flor em todos os recentos onde Deus e Meishu-Sama  me  enviarem.

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