Experiência de Fé : A energia que mata e a energia que salva.

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Enviado: 16/3/2007 15:34

Experiência de Fé : A energia que mata e a energia que salva.

I.M.M.A.
Igreja Messiânica Mundial de Angola
PONTO DE JOHREI DO MARÇAL
Experiência de Fé
A energia que mata e a energia que salva
Chamo-me CONCEIÇÃO FRANCISCO PEDRO. Tenho 26 anos de idade e resido no bairro Rangel, rua Dona Amália, casa n_ 25. Sou Governanta. Conheço a Igreja Messiânica desde Julho de 1998, por intermédio da minha mãe Marcelina João Mateus que, mesmo não sento membro, vendo a minha aflição, foi á Nave do Rangel pedir assistência religiosa. Sou membro desta Igreja, desde 29 de Novembro de 2003 e dedico na Unidade Religiosa do Marçal.

Os motivos que me levaram a conhecer a Igreja, foram fortes dores de cabeça, febre tifóide, vertigem e outras tantas complicações que estavam dentro de mim e que me impossibilitavam por me de pé, chegando mesmo ao ponto de perder a visão. Essa situação durava já seis meses. O salário do meu marido só dava para pagar o meu tratamento.
Depois de ter gasto muito dinheiro no hospital, pareceu um amigo que o convidou a ir ao seu tio, ver se de facto havia outra coisa estranha dentro de mim e que se pudesse obter algumas cura com métodos tradicionais, e transferir-me para junto dele, Pouco tempo depois, a purificação intensificou.
A minha mãe foi agüentando, até que surgiu o dia em que achei que não tinha solução na minha saúde e reuni a família.
Disse-lhes que eu podia partir a qualquer momento, que avisassem o meu esposo e que cuidassem dos meus filhos.
Com isso, desesperada, a minha mãe correu para a Nave do Rangel, pedindo socorro á.
Responsável Madalena, que orientou a três voluntários na Nave para me ministrarem Johrei. Depois de uma hora, eu que não conseguia pôr-me de pé, levantei-me, fui tomar banho, sentei-me e acabei uma panela de canja. Levava já um mês que não conseguia me alimentar direito.
Assim despertei e tornei-me membro. A minha família ficou aborrecida comigo, porque diziam que eu passava muitas horas dedicando. A minha irmã, apesar de ter sido salva com o Johrei, era a principal opositora.
O meu sobrinho, de seis anos de idade, estava descalço, quando pegou num fio elétrico e ficou electrocutado. O fio enrolou-se no seu corpo e ninguém se dignou em socorrer-lhe. Caiu e começou a deitar espuma pela boca. A vizinhança apareceu em peso, mas ninguém pensou em pegar num pau seco e retirar o miúdo da aflição em que se encontrava.
As pessoas só gritavam: Olhem está a morrer!Todos tinham medo de se aproximar. Por sorte, encontrava-se próximo o meu irmão mais velho que saiu em socorro do sobrinho.
Quando chegou no local, já não se importou se também podia ser electrocutado. Socorreu o miúdo de qualquer jeito. Levou choque, mas conseguiu retirar a criança e carregou-o para casa. Estava sem vida.
As opiniões das pessoas presentes divergiam. Uns achavam que o miúdo devia ir ainda para o hospital e outros diziam já não ser necessário. Então o tio meteu o miúdo no chão, inerte, sem qualquer sinal vital. Nesse instante apareceram os irmãos que estavam na Nave a dedicar e que haviam escutado os gritos. Foram para o local e quando se aperceberam, ministraram-lhe Johrei. Minutos depois, a criança começou a convulsionar, como se fosse um motor que estava a custar arrancar.
Mais tarde, a respiração se restabeleceu e a criança começou a ganhar nova vida. Com isso, apareceu alguém que disse:
¨Assim que ele está a respirar, levem-lhe já para o hospital¨
Pegaram na criança e levaram-lhe para o posto médico mais próximo. O enfermeiro, vendo o estado do menino, disse:
¨Isso só pode ser milagre de Deus ¨ Porque, se não fossem as orações ele já estava morto.
Enquanto isso se dava, new eu, new a minha mãe, new a minha irmã, ninguém estava, Nessa altura, a criança dizia que sem a tia São chegar eu não vou dormir. Minutos depois, eu cheguei em casa e deram-me a notícia. As pessoas diziam: ¨Você está mesmo bem calma e a portar-se assim! O teu sobrinho está a morrer! ¨Eu respondi: ¨O que eu faço; eu não sou Deus! E se é desejo de Deus, ele partirá para o Mundo Espiritual. Quando apareci no posto médico, ele atirou-se para mim e ministrai-lhe Johrei. Ele tinha já marcas no corpo, que depois se fizeram feridas, devido o fio eléctrico.
Devo dizer que quase todos os meus vizinhos são contra o
Johrei e a Igreja. Um deles,
sempre me ignorou, quando pretendia lhe dar flor. Dizia. ¨O
que é isso?Flor! O que é isso Johrei? Vocês estão a ser aldrabados, Sois todos mentirosos! Vocês não sabem o que falam. ¨Contrariamente a isso, quando se deu o milagre com o meu sobrinho, foi o primeiro a me dizer. ¨Vizinha afinal o que vocês andam a fazer é uma pura verdade. O teu sobrinho, se não fosse o vosso Johrei e a oração, estaria morto! Por isso, a partir de hoje, qualquer situação anormal que ocorrer comigo ou com qualquer membro da minha família, ou mesmo outra pessoa qualquer, eu vou chamar-te. Agora sim, eu sei que é tudo verdade!¨
Outros também foram comentando favoravelmente. Por sua
vez, a minha irmã que devia despertar com esse milagre, finge
como se nada tivesse passado.
Aprendi que devemos viver com muito amor, acreditando
muito e mantendo muita Fé em Deus e Meishu-Sama.
O meu compromisso é empenhar-me nos cinco pontos
básicos da nossa Igreja. Estou a orar para que os meus
candidatos a membro se tornem úteis.
Agradeço a Deus, Meishu-Sama e aos meus Antepassados
por este milagre e pela permissão que me deram de conhecer
este grande caminho da salvação. Aos ministros,
responsáveis, membros e freqüentadores da nossa Igreja, os
meus agradecimentos.

Luanda, aos 10 de Setembro de 2004
Conceição Francisco Pedro.

Johrei Center Eikoh Hamamatsu 2007.
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