Experiência de Fé - Flavia - Natalício 2011
Culto do Natalício de
Meishu-Sama
18 de Dezembro de 2011
Solo Sagrado de Guarapiranga
Flávia Caldas de Abreu
Bom dia a todos!
Meu nome é Flávia Caldas de Abreu, tenho 27 anos e sou messiânica há 5 anos. Dedico no Johrei Center Pechincha, ligado à Área Jacarepaguá – Região Rio Capital.
Hoje gostaria de relatar as mudanças que ocorreram em minha vida no ano de 2011.
Em fevereiro deste ano, depois de trabalhar 3 anos numa empresa em que o ambiente de trabalho era infernal, recebi a grande graça de mudar de empresa e pude, finalmente, ingressar na minha área de formação.
Minha nova empresa tem grande preocupação e respeito pelo bem estar do funcionário. Fiquei encantada logo no primeiro dia.
Entretanto, com o passar da primeira semana, percebi que apesar de me encontrar em uma empresa paradisíaca, meu departamento era também um local infernal.
Troquei de empresa acreditando que poderia ir para um lugar mais agradável, mas o problema veio “atrás” de mim.
No meu departamento somos uma equipe de seis pessoas, apenas mulheres. Para começar, minha chefe era agressiva e rude em seus comentários e atitudes. As meninas mais antigas no departamento costumavam criticar e fazer comentários maldosos sobre suas próprias colegas de trabalho e também sobre as funcionárias de outros departamentos que passavam em frente às nossas mesas. Isso me incomodava profundamente.
Nos primeiros meses, me controlei ao máximo para não reclamar ou julgá-las, pois senti que precisavam apenas de muito amor e compreensão.
Percebi que tinha uma missão naquele lugar, pois quem conhecia Meishu-Sama e professava uma fé com a missão de salvar as pessoas, era eu.
Então, após receber orientação com o ministro, tomei as seguintes decisões: levaria a flor de luz toda segunda-feira e colocaria um arranjo na mesa de cada uma delas. Nos meus plantões no Johrei Center, ao iniciar a dedicação, fazia oração no altar pedindo força e luz para levar tranquilidade àquelas pessoas.
No caminho do trabalho ia sempre me auto ministrando Johrei. Pedia para Meishu-Sama que cada uma delas pudesse receber aquela luz, junto comigo pelo elo espiritual que criamos.
Ao chegar na empresa, antes de iniciar minhas atividades, fazia a prática do sonen, sempre encaminhando os sofrimentos mais perceptíveis a mim, para aliviar e melhorar aquele ambiente carregado.
Com essas ações fui notando que pouco a pouco, o ambiente começou a melhorar bastante. Elas se identificaram tanto com as flores, que me cobravam quando não levava. Minha chefe ficou muito mais tranquila e minhas colegas de trabalho também começaram a se acalmar.
Isso me fez traçar um objetivo maior: conseguir ministrar Johrei em todas elas até o dia do culto do Paraíso Terrestre.
No dia a dia, foram surgindo situações de purificação com cada uma delas e, nessas oportunidades, fui ministrando johrei uma a uma.
Na semana anterior ao culto, meu objetivo foi atingido. Ministrei Johrei em todas as meninas incluindo na minha chefe.
A partir de então fiquei muito mais feliz e leve para ir ao trabalho. Aquele lugar já não me causava mais tristeza, todos nós estávamos alegres, num ambiente saudável e respeitador.
No mês de agosto, ouvi a orientação do Presidente Mundial, reverendíssimo Watanabe, para que nos empenhássemos em encaminhar uma pessoa até o culto de antepassados e decidi, seguir sua orientação, me esforçando ainda mais para me tornar a número um na vida de alguém.
Comecei então a acompanhar de perto uma colega em especial. Ela comentou que estava com problemas financeiros.
Além de ministrar-lhe Johrei, fundamentadas nos Ensinamentos, expliquei-lhe sobre a importância de agradecer o dinheiro que recebemos e aprender a maneira correta de utilizá-lo.
Ela se interessou pelo que falei, e quis conhecer o Johrei Center. Levei-a lá, e ela fez seu primeiro donativo de gratidão.
Desde então ela vem me relatando diversas graças, como a avó dela que lhe deu um inesperado presente em dinheiro, as compras no mercado tem rendido bastante, e seu pai já lhe disse que quer lhe dar um carro novo.
Ela está muito empolgada, e já está se preparando para receber o Ohikari.
Um outro fato interessante que aconteceu neste curto período foi com uma vivência feita com a flor.
Nas duas semanas anteriores ao Culto às Alma dos Antepassados, tive uma idéia de envolver todas as meninas do meu departamento com a flor.
Na primeira semana, ensinei a elas fazerem seu próprio arranjo. Expliquei que poderiam pedir para si coisas boas durante a semana que se iniciava.
Na segunda semana, reuni minhas colegas e a chefe novamente. Mas desta vez, fiz uma breve explanação sobre o altruísmo e citei a frase do nosso Mestre de que para sermos felizes devemos primeiro fazer feliz o nosso semelhante. Assim, propus que cada uma delas escolhesse uma pessoa do departamento para oferecer a flor.
Para minha surpresa, duas meninas que “não se davam bem” escolheram-se mutuamente para entregar a flor de luz, o que me deixou muito feliz.
Além disso, já ministrei Johrei em alguns rapazes de outro departamento, inclusive encaminhando um deles para o Johrei Center.
Toda esta oportunidade em ser utilizada como instrumento para mudar a vida das pessoas tem me deixado em êxtase. Alguns dizem que minha fisionomia está diferente, mas, realmente, me sinto feliz, e isso está refletindo, também, no meu trabalho.
Meus clientes, que eram os menores da empresa, têm comprado muito. Os gerentes de conta e a minha chefe me chamam de “pé quente”.
Com isso, tenho recebido muitos investimentos da empresa. Só esse mês já fiz 2 cursos de especialização, sendo que um deles ainda está em andamento.
Sinto que a empresa está “apostando em mim” e estou me empenhando para retribuir a confiança que estão depositando, fazendo o meu melhor.
Cada vez mais, percebo que, quanto mais eu me empenho para semear a felicidade, mais a minha vida evolui em todos os sentidos.
Hoje, vejo a grandiosidade da obra Divina da qual fazemos parte e, minha gratidão e emoção por todas as mudanças que ocorreram em minha vida, graças à força do Messias, não podem ser contabilizadas ou mensuradas.
Muito obrigada Meishu-Sama, pela oportunidade que vem me dando para servir e poder sentir a felicidade que estou sentindo, principalmente neste dia tão especial, que é o seu Natalício.
Parabéns Meishu-Sama! Muito obrigada a todos!
18 de Dezembro de 2011
Solo Sagrado de Guarapiranga
Flávia Caldas de Abreu
Bom dia a todos!
Meu nome é Flávia Caldas de Abreu, tenho 27 anos e sou messiânica há 5 anos. Dedico no Johrei Center Pechincha, ligado à Área Jacarepaguá – Região Rio Capital.
Hoje gostaria de relatar as mudanças que ocorreram em minha vida no ano de 2011.
Em fevereiro deste ano, depois de trabalhar 3 anos numa empresa em que o ambiente de trabalho era infernal, recebi a grande graça de mudar de empresa e pude, finalmente, ingressar na minha área de formação.
Minha nova empresa tem grande preocupação e respeito pelo bem estar do funcionário. Fiquei encantada logo no primeiro dia.
Entretanto, com o passar da primeira semana, percebi que apesar de me encontrar em uma empresa paradisíaca, meu departamento era também um local infernal.
Troquei de empresa acreditando que poderia ir para um lugar mais agradável, mas o problema veio “atrás” de mim.
No meu departamento somos uma equipe de seis pessoas, apenas mulheres. Para começar, minha chefe era agressiva e rude em seus comentários e atitudes. As meninas mais antigas no departamento costumavam criticar e fazer comentários maldosos sobre suas próprias colegas de trabalho e também sobre as funcionárias de outros departamentos que passavam em frente às nossas mesas. Isso me incomodava profundamente.
Nos primeiros meses, me controlei ao máximo para não reclamar ou julgá-las, pois senti que precisavam apenas de muito amor e compreensão.
Percebi que tinha uma missão naquele lugar, pois quem conhecia Meishu-Sama e professava uma fé com a missão de salvar as pessoas, era eu.
Então, após receber orientação com o ministro, tomei as seguintes decisões: levaria a flor de luz toda segunda-feira e colocaria um arranjo na mesa de cada uma delas. Nos meus plantões no Johrei Center, ao iniciar a dedicação, fazia oração no altar pedindo força e luz para levar tranquilidade àquelas pessoas.
No caminho do trabalho ia sempre me auto ministrando Johrei. Pedia para Meishu-Sama que cada uma delas pudesse receber aquela luz, junto comigo pelo elo espiritual que criamos.
Ao chegar na empresa, antes de iniciar minhas atividades, fazia a prática do sonen, sempre encaminhando os sofrimentos mais perceptíveis a mim, para aliviar e melhorar aquele ambiente carregado.
Com essas ações fui notando que pouco a pouco, o ambiente começou a melhorar bastante. Elas se identificaram tanto com as flores, que me cobravam quando não levava. Minha chefe ficou muito mais tranquila e minhas colegas de trabalho também começaram a se acalmar.
Isso me fez traçar um objetivo maior: conseguir ministrar Johrei em todas elas até o dia do culto do Paraíso Terrestre.
No dia a dia, foram surgindo situações de purificação com cada uma delas e, nessas oportunidades, fui ministrando johrei uma a uma.
Na semana anterior ao culto, meu objetivo foi atingido. Ministrei Johrei em todas as meninas incluindo na minha chefe.
A partir de então fiquei muito mais feliz e leve para ir ao trabalho. Aquele lugar já não me causava mais tristeza, todos nós estávamos alegres, num ambiente saudável e respeitador.
No mês de agosto, ouvi a orientação do Presidente Mundial, reverendíssimo Watanabe, para que nos empenhássemos em encaminhar uma pessoa até o culto de antepassados e decidi, seguir sua orientação, me esforçando ainda mais para me tornar a número um na vida de alguém.
Comecei então a acompanhar de perto uma colega em especial. Ela comentou que estava com problemas financeiros.
Além de ministrar-lhe Johrei, fundamentadas nos Ensinamentos, expliquei-lhe sobre a importância de agradecer o dinheiro que recebemos e aprender a maneira correta de utilizá-lo.
Ela se interessou pelo que falei, e quis conhecer o Johrei Center. Levei-a lá, e ela fez seu primeiro donativo de gratidão.
Desde então ela vem me relatando diversas graças, como a avó dela que lhe deu um inesperado presente em dinheiro, as compras no mercado tem rendido bastante, e seu pai já lhe disse que quer lhe dar um carro novo.
Ela está muito empolgada, e já está se preparando para receber o Ohikari.
Um outro fato interessante que aconteceu neste curto período foi com uma vivência feita com a flor.
Nas duas semanas anteriores ao Culto às Alma dos Antepassados, tive uma idéia de envolver todas as meninas do meu departamento com a flor.
Na primeira semana, ensinei a elas fazerem seu próprio arranjo. Expliquei que poderiam pedir para si coisas boas durante a semana que se iniciava.
Na segunda semana, reuni minhas colegas e a chefe novamente. Mas desta vez, fiz uma breve explanação sobre o altruísmo e citei a frase do nosso Mestre de que para sermos felizes devemos primeiro fazer feliz o nosso semelhante. Assim, propus que cada uma delas escolhesse uma pessoa do departamento para oferecer a flor.
Para minha surpresa, duas meninas que “não se davam bem” escolheram-se mutuamente para entregar a flor de luz, o que me deixou muito feliz.
Além disso, já ministrei Johrei em alguns rapazes de outro departamento, inclusive encaminhando um deles para o Johrei Center.
Toda esta oportunidade em ser utilizada como instrumento para mudar a vida das pessoas tem me deixado em êxtase. Alguns dizem que minha fisionomia está diferente, mas, realmente, me sinto feliz, e isso está refletindo, também, no meu trabalho.
Meus clientes, que eram os menores da empresa, têm comprado muito. Os gerentes de conta e a minha chefe me chamam de “pé quente”.
Com isso, tenho recebido muitos investimentos da empresa. Só esse mês já fiz 2 cursos de especialização, sendo que um deles ainda está em andamento.
Sinto que a empresa está “apostando em mim” e estou me empenhando para retribuir a confiança que estão depositando, fazendo o meu melhor.
Cada vez mais, percebo que, quanto mais eu me empenho para semear a felicidade, mais a minha vida evolui em todos os sentidos.
Hoje, vejo a grandiosidade da obra Divina da qual fazemos parte e, minha gratidão e emoção por todas as mudanças que ocorreram em minha vida, graças à força do Messias, não podem ser contabilizadas ou mensuradas.
Muito obrigada Meishu-Sama, pela oportunidade que vem me dando para servir e poder sentir a felicidade que estou sentindo, principalmente neste dia tão especial, que é o seu Natalício.
Parabéns Meishu-Sama! Muito obrigada a todos!
Culto do Natalício de Meishu-Sama
18 de Dezembro de 2011 Solo Sagrado de Guarapiranga Flávia Caldas de Abreu |
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